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Abordagem Inicial ao Politraumatizado Rebouças

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Abordagem Inicial ao Trauma
Protocolo ATLS® – Suporte Avançado de Vida em Trauma.
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Um pouco de história.
O ATLS visa otimizar a avaliação e o tratamento das vítimas de trauma durante a chamada "hora de ouro", a primeira hora após o trauma.
Auburn, Nebraska, em 1976, quando o Dr. James Styner, um cirurgião ortopédico de Nebraska, sofreu um sério acidente aéreo com sua família. 
Sua esposa morreu no momento da colisão, três de seus quatro filhos foram seriamente feridos e o filho mais velho teve apenas um braço fraturado.
Levados para o hospital mais próximo. 
O serviço de emergência foi aberto e o médico local chegou quase 10 horas depois do acidente. Por sorte, o Dr.Styner e seus filhos sobreviveram a tamanha espera.
Fonte:http://www.ligadetrauma.ufc.br/ihistoria.html. Acessado em 10/10/2008. In_Advanced Trauma Life Support Course: An improvement in rural trauma care. Neb Med J, 64279-64280, 1979.< 64279-64280, J, Med Neb care. trauma rural> 
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Regra Minemônica.
A – permeabilidade de vias aéreas e 		controle cervical,
B – ventilação artificial,
C – circulação e contenção de hemorragias,
D – avaliação neurológica e
E – exposição com controle da hipotermia
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A – Permeabilidade de Via Aéreas.
Elevação da mandíbula
Controle Cervical
Fonte: www.aha.org
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O que avaliar?
Ver ouvir e sentir,
Obstrução de VAS,
Falar com o paciente (oxigenação cerebral) e
Arcabouço facial
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B – Ventilação Artficial
Se não vê, não ouve e não sente.
Freqüência respiratória,
Uso de musculatura acessória,
Percussão do tórax,
Proteção de VAS (cânula nasofaríngea) e
Glasgow?
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B – Ventilação Artificial.
Proteção de VAS (intubação) conforme glasgow.
Sedação: Midazolam até 15 mg ou succionil colina 1,5 mg/kg.
Imobilização cervical – ATENÇÃO!!!
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B – Outras Possibilidades.
Pneumotórax Fechado
Pneumotórax Aberto
Cricoteroidostomia
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Tratamento
Descompressão de Emergência
Descompressão Eletiva
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C - Circulação
Palpação de Pulso carotídeo (P.A +/- 60 m.m.hg)
Contenção de hemorragias,
Punção bilateral de acessos venosos com cateteres calibrosos e curtos (veloc.de infusão X 1/comprimento do cateter),
Reposição Volêmica (20ml/kg, em duas etapas, avaliando P.A, FC e Saturação oxig),
Coleta de sangue para: Ht, Hb e transfusão.
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D – Avaliação Neurológica.
No exame Primário:
A – alerta
V – verbal
D – dor
I – irresponsivo
Secundário:
Glasgow.
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Fonte: http://www.psmacademico.com/page20.php
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E - Exposição
Busca de lesões ocultas/evidências,
Retirada de roupas e outros obstáculos,
Controle da Hipotermia,
Inserção de cateter nasogástrico (contarindicações),
Inserção de cateter vesical (contraindicações).
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E- Contraindicações
Sinal de Guaxinim
Sangue em meato urinário
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Diferentes Traumas
A seguir apresentamos os traumas conforme regiões e peculiaridades.
Trauma de Face e Cranioencefálico
Trauma Raquimedular
Trauma de Tórax
Trauma de Abdome
Trauma de Extremidades
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Trauma de Face e Cranioencefálico
Avaliação do Nível de Consciência
Realização e exames diagnósticos
Tomografia 
 RX
Monitoração da P.A
Prevenir o aumento da Pressão Intracraniana.
Saturação de Oxigênio superior a 92%.
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Trauma Raquimedular
Manutenção da Imobilização
Transporte imediato para hospital
Início de terapia com corticóide (30mg/kg em bolus, 5,4 mg/kg em 23 h)
Cateterismo vesical se transporte de 1 hora ou mais.
Em caso de distúrbio hemodinâmico considerar questões hemorrágicas.
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X
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Trauma de Tórax
Avaliação da Frequência e Dinâmica Respiratória
Uso de Musculatura Acessória
Níveis de Saturação
Tipos trauma
			Tórax Instável – fratura de duas ou mais costelas em mais de um local.
			Contusão pulmonar – trauma direto no tórax que pode produzir lesão alveolar e consequente insuficiência respiratória.
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Tórax outras possibilidades
Pneumotórax (aberto e fechado)
Hemotórax (volume drenado)
Contusão cardíaca (Tamponamento Cardíaco)
Vídeo: trauma de tórax e ventilação artificial
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Trauma de Abdome
No exame físico avaliar:
Rigidez abdominal,
Dor à palpação superficial conforme anatomia.
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Métodos investigativos
Tomografia Computadorizada
Ultrassonografia
Lavado Peritoneal
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Trauma de Extremidades
Avaliar:
Presença de dor
Sensação descrita pelo paciente
Edema
Pulso distal
Atividade
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Imobilização
Alinhamento do corpo
Restrição de Movimento
Facilitação do transporte e segurança
Conforto
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Equipamentos 
Colete de Imobilização Dorsal
Prancha Longa
Contentor Lateral de cabeça
Colar Cervical
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Monitoração do paciente
Cardiológica
Respiratória e 
Neurológica
Sedação
Registro das alterações
Consulta ao especialista
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Sugestão.
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Transporte
Sempre priorizar o contato com o hospital que receberá o paciente, 
Transportar para o hospital que tem condições de receber o paciente.
Tipos:
	Terrestre
	Aaeromédico
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Aeromédico
Procedimentos:
Informar Características do Transporte
Monitorar 
Realizar Procedimentos Invasivos antes do embarque
Sedar (?)
Critérios:
Vítima Instável 
Mecanismo grave de Lesão
Tempo de Helicóptero > 15 minutos
Impossível por via terrestre
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Discussão dos Textos
Aspectos Éticos na Emergência
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Alterações decorrentes da Morte Encefálica
Pressão arterial, 
Hipoxemia, 
Hipotermia, 
Coagulopatia,
Distúrbios eletrolítico e 
Hormonal.

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