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A IMPORTANCIA DA ESTATISTICA NA TOMADA DE DECISAO DO PSICOLOGO

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Bacharelado em Psicologia
Trabalho realizado pelas acadêmicas URIVÂNIA DE JESUS OLIVEIRA da Faculdade FAI segundo período (semestre) do curso de PSICOLOGIA, na disciplina ESTATÍSTICA. Tem o objetivo apresentar uma discussão do seguinte tema: A IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO DO PSICÓLOGO. Como requisito para a Atividade individual Supervisionada, sob a orientação do Professor MARCOS PAULO. 
SUMÁRIO.........................................................................................................................1
RESUMO.....................................................................................................................................2 
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................3 
A IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO DO PSICÓLOGO.......................................................................................................4....5....6....7
ESTATÍSTICAS NA VIDA DIÁRIA....................................................................................8....9....10
APLICAÇÕES NAS ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E NO GOVERNO.......................................11
RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................12....13....14
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................15.....16
CONCLUSÃO.................................................................................................................17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................18
RESUMO
A estatística na atualidade tem contribuído de forma significativa para o processo de tomada de decisão, pois grande parte do que se faz é baseado em métodos quantitativos, sendo a estatística uma dessas áreas. Na era da informação e do conhecimento, a estatística utiliza a matemática para dar apoio aos profissionais da iniciativa privada, do governo e pesquisadores. O grande volume de informações produzido pelo mundo moderno precisa ser analisado de forma consistente e fidedigna. Esse suporte ocorre por meio da estatística. Onde houver incerteza, essa ferramenta pode ser usada. Assim, todas as áreas do conhecimento humano a requerem como técnica de análise de dados. Desta forma, a estatística consiste no planejamento, coleta, consistência, tabulação, análise e interpretação de dados de pesquisas envolvendo censos ou  levantamentos por amostragem.  Este trabalho tem por objetivo trazer uma abordagem sobre o surgimento e o papel adquirido pela estatística durante o século XX até os dias atuais, mostrando o seu uso e aplicabilidade pelo setor empresarial e governamental, visando à tomada de decisão correta, em face das incertezas. Outro objetivo deste trabalho é discutir a importância da estatística para a iniciativa privada que com essa ciência melhora o desempenho da empresa no sentido de reduzir custos e maximizar os lucros. Da mesma forma, no âmbito do poder público, o governo, através de levantamentos estatísticos, consegue estabelecer um retrato da realidade socioeconômica, permitindo assim uma maior eficiência na aplicação dos recursos públicos voltados para o bem estar e melhoria das condições de vida da população.
Palavras-chave: Governo; Estatística; Psicologia; Informações; Censo; Pesquisa por amostragem.
INTRODUÇÃO
Durante o século XX, segundo Salsburg (2009), a estatística revolucionou a ciência através do fornecimento de modelos úteis que sofisticaram o processo de pesquisa na direção de melhores parâmetros de investigação, permitindo orientar a tomada de decisões nas políticas socioeconômicas. Para Stigler (1986), os métodos estatísticos foram desenvolvidos como uma mistura de ciência, tecnologia e lógica para a solução e investigação de problemas em várias áreas do conhecimento. A chegada de computadores pessoais cada vez mais poderosos foi decisiva e fez com que a estatística se tornasse mais acessível aos pesquisadores dos diferentes campos de atuação. Atualmente, os equipamentos e softwares permitem a manipulação de grande quantidade de dados, o que veio a dinamizar o emprego dos métodos estatísticos. Hoje, a utilização da estatística está disseminada nas universidades, nas empresas privadas e públicas. Gráficos e tabelas são apresentados na exposição de resultados das empresas. Dados numéricos são usados para aprimorar e aumentar a produção. Censos demográficos auxiliam o governo a entender melhor sua população e organizar seus gastos com saúde, educação, saneamento básico, infraestrutura, entre outros. Com a velocidade da informação, a estatística passou a ser uma ferramenta essencial na produção e disseminação do conhecimento. O grau de importância atribuído a ela é tão grande que praticamente todos os governos possuem organismos oficiais destinados à realização de estudos estatísticos.
A IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO DO PSICÓLOGO
Quando falamos em ciência, necessariamente estaremos falando em pesquisas e todos os seus métodos inerentes. Se estamos falando em pesquisa, precisamos ter um problema de pesquisa. Geralmente uma pesquisa é baseada em um problema e toda a metodologia é criada e refinada para tentar responder esse problema. Algumas hipóteses são criadas e testadas, para que se tenha um resultado confiável, é necessário estabelecer relações entre as hipóteses e se elas se confirmam ou se descartam (de acordo com o método proposto pelo pesquisador para provar ou refutar uma hipótese).
Para testar uma hipótese ou prever acontecimentos decorridos de um evento (suas consequências) se usa a estatística. Ela pode ser descritiva, inferencial etc.
De uma forma sintética, pode dizer-se que a estatística é um conjunto de técnicas apropriadas para recolher, classificar, apresentar e interpretar conjuntos de dados numéricos.
O profissional faz medições de um evento alvo e precisa avaliar essa medição de forma imparcial e segura. A matemática propicia isso através da estatística.
Ainda não sabem o valor da estatística para a psicologia?
Que tal essas perguntas:
Digamos que um psicólogo quer pesquisar uma determinada técnica. Como é que ele vai saber se tal técnica foi ou não eficaz para seus clientes?
Se estivermos pesquisando a eficácia de uma abordagem psicológica, como é que vamos organizar e interpretar os dados?
Se estivermos desenvolvendo um novo teste psicométrico ou mesmo tentando validar um já existente. Como é que se organizam todas as respostas dos clientes apresentadas no teste e como vamos saber se medem aquilo que se propuseram a medir?
A resposta é simples caros estudantes e psicólogos formados: 
ESTATÍSTICA!
É a partir dela que conseguimos agrupar dados, interpretá-los e aplicar leis da ciência, com isso gerar informações e desenvolver técnicas que funcionam e geram o aprimoramento da psicologia.
A ESTATÍSTICA GRÁFICA
A estatística gráfica é um recurso muito usado nas pesquisas de qualquer área do conhecimento, ela se propõe a permitir uma visão rápida e global de um fenômeno estudado. É importante dizer que os gráficos devem ser construídos de forma que evidenciem aquilo que se quer demonstrar de forma clara e que o observador consiga entender facilmente aquilo que se está mostrando. Porém, para se ler um gráfico, é preciso conhecer um pouquinho do que é a matemática e a estatística e saber como elas entendem e registram um fenômeno estudado.
Existem diversas formas de se fazer um gráfico e cada uma delas é usada para uma situação especifica.
1 – GRÁFICOS ESPECIAIS PARA DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIAS:
Representação gráfica da distribuição de frequência de uma variável discreta (tipo A)
Exemplo: O numero de erros de português encontrado em um artigo de física.
2 – HISTOGRAMA
É a representação gráfica através de retângulos adjacentesonde à base colocada no eixo das abscissas corresponde aos intervalos das classes, e a altura é dada pela frequência absoluta das classes. Exemplo:
Notas dos alunos do terceiro ano da escola X – 1970
3 – POLÍGONOS DE FREQUÊNCIAS
É a representação gráfica de uma distribuição de frequências por meio de um polígono, onde os pontos são obtidos por perpendiculares traçadas a partir do ponto médio das classes, e de altura proporcional à frequência de cada uma das classes. No caso de frequência acumulada, os segmentos perpendiculares são traçados a partir dos limites superiores da classe. Em ambos os casos, o primeiro e o ultimo pontos são colocados de modo a manter a proporcionalidade do gráfico.
4 – CURVAS DE FREQUÊNCIAS
É a representação gráfica de uma distribuição por meio de uma curva regular, que procura acompanhar o mesmo traçado e a mesma área subentendida pelo polígono.
5 – GRÁFICOS LINEARES OU DE CURVAS
São gráficos em duas dimensões baseados na representação cartesiana dos pontos do plano. Servem para representar séries cronológicas, sendo que o tempo é colocado no eixo das abscissas e os valores observados no eixo das ordenadas.
6 – GRÁFICOS EM COLUNAS OU BARRAS
São representados por retângulos de base comum e altura proporcional à magnitude dos dados. Quando dispostos em posição horizontal, são denominados barras e quando dispostos em posição vertical, são chamados de barras.
Embora possam representar qualquer série estatística, geralmente são empregados para representar as séries especificas.
De acordo com a forma como é feito, o gráfico em colunas ou barras pode ser subdividido em:
6.1 – COLUNAS JUSTAPOSTAS (PODEM SER JUNTAS OU SEPARADAS)
O gráfico em colunas justapostas é aquele em que os retângulos são dispostos um ao lado do outro.
6.2 COLUNAS CONTRAPOSTAS OU OPOSTAS.
Existem muitas outras formas de representar graficamente algum tipo de dado que está sendo trabalhado, existem ainda os gráficos em círculos, 3d, gráficos de setores, gráficos polares, gráficos pictóricos etc. e cada um deles, vai ser utilizado para um tipo especifico de dado.
Esse pequeno trabalho, não se propõe a apresentar todos eles, mas sim, introduzir que a estatística é muito importante dentro da psicologia e mostrar que os traços que vemos nos gráficos não são bichos de sete cabeças. Mas é preciso conhecer o mínimo de estatística para conseguir compreende-los e tirar proveito da informação que eles estão passando.
Para quem deseja ser pesquisador, digo que a matemática é fundamental. Talvez a estatística seja tão importante para um psicólogo quanto uma formação sólida em teorias e sistemas psicoterápicos. Infelizmente, os alunos que a ignoram, só vão perceber a falta que faz quando é tarde demais, e para correr atrás do prejuízo, vão precisar ralar muito.
Portanto caros psicólogos e estudantes de psicologia, estudem estatística com o mesmo empenho que estudam psicoterapia, pois a matemática é a língua universal, e na psicologia não é diferente. Comunicamo-nos através da ciência e de pesquisas através de dados, gráficos e formulas matemáticas.
Então porque é que as estatísticas são importantes na psicologia?
Primeiro vamos pensar sobre a importância de estatísticas em geral. Estatísticas nos permitem dar sentido e interpretar uma grande quantidade de informações. Considere o volume de dados que você encontra em um determinado dia. Quantas horas você dormiu? Quantos alunos da sua turma comeram o café da manhã? Quantas pessoas vivem dentro de um raio de um quilômetro de sua casa?
Usando estatísticas, podemos organizar e interpretar todas essas informações de uma forma significativa.
Na psicologia, também somos confrontados por enormes quantidades de dados. Como fazer alterações em uma variável impacta outras variáveis? Existe uma maneira de medir essa relação? Qual é a força total dessa relação e o que isso significa?
Estatísticas nos permitem responder a estes tipos de perguntas.
Estatísticas permitem aos psicólogos:
Organizar dados: Ao lidar com uma enorme quantidade de informação, é muito fácil se perder. Estatísticas vão permitir que psicólogos possam apresentar dados de maneiras que são mais fáceis de compreender. Displays visuais, como gráficos, gráficos de pizza, distribuições de frequência e gráficos de dispersão tornam possível para os pesquisadores obter uma melhor visão geral dos dados e procurar padrões que eles poderiam perder.
Descrever dados: Pense sobre o que acontece quando os pesquisadores coletam uma grande quantidade de informações sobre um grupo de pessoas. O censo do IBGE é um grande exemplo. Usando estatísticas, podemos descrever com precisão as informações que tenham sido recolhidas de uma forma que é fácil de entender. A estatística descritiva fornece uma maneira de resumir o que já existe em uma determinada população, por exemplo, quantos homens e mulheres existem, quantos filhos existem, ou quantas pessoas estão atualmente empregadas.
Fazer inferências com base em dados: usando o que é conhecido como estatística inferencial, os pesquisadores podem inferir coisas sobre uma dada amostra ou população. Os psicólogos usam os dados que coletaram para testar uma hipótese, ou dar um palpite sobre o que eles preveem que acontecerá. Usando este tipo de análise estatística, os pesquisadores podem determinar a probabilidade de uma hipótese ser aceita ou rejeitada.
ESTATÍSTICAS NA VIDA DIÁRIA
Portanto, agora que você tenha uma melhor compreensão de por que as estatísticas são essenciais na psicologia, poderia ser útil analisar como estudar estatística pode ajudar você. Obviamente, ter uma sólida compreensão de métodos estatísticos pode ajudar você a se destacar em quase todas as suas outras disciplinas do curso de psicologia. Não importa qual disciplina seja se é psicologia social ou a sexualidade humana, você estará gastando uma grande quantidade de tempo aprendendo sobre a pesquisa. Sua base de conhecimento estatístico irá permitir que você veja mais sentido nas pesquisas que você encontrará descritas nas outras matérias do curso de psicologia.
Em segundo lugar, pense sobre todas as alegações sobre a psicologia que você encontra diariamente fora da universidade. Revistas publicam histórias sobre as últimas descobertas científicas, livros de autoajuda fazem proclamações sobre as diferentes maneiras de abordar problemas e reportagens muitas vezes exageram ou desvirtuam pesquisas em psicologias. Ao compreender o processo de investigação, incluindo os tipos de análise estatística que são usados, você será capaz de se tornar um sábio consumidor de informações sobre psicologia e tomar melhores decisões da informação que você se deparar, além de ter repertório para fazer críticas bem fundamentadas.
Faculdade de Psicologia exige muita matemática?
À primeira vista, muitos estudantes de psicologia potenciais assumem que a sua principal escolha vai exigir muito pouco de matemática. Afinal de contas, a psicologia é a ciência da mente e do comportamento, então o que a matemática tem a ver com isso?
Um pouco, na verdade.
Aulas de estatística é uma parte importante de qualquer curso superior de psicologia. Psicólogos precisam ser capazes de utilizar métodos estatísticos para realizar pesquisas, análise de dados, interpretar os resultados, e relatar as suas conclusões.
Então, quantas aulas de estatística você vai acabar tendo na faculdade de psicologia? Na maioria dos casos, você terá que fazer pelo menos duas disciplinas específicas de estatística, além de outras que exigem o conhecimento adquirido nelas e a conclusão das próprias disciplinas como pré-requisito. Verifique a grade curricular da sua faculdade ou da faculdade onde quer/vai estudar, bem como os requisitos básicos do curso de psicologia para obter mais informações sobre a disciplina de estatística.
Em 1849, a Estatística passou a integrar as faculdades belgas de Filosofia e Letras, como Aritmética Social. Em França, no ano de 1854, iniciou-se a primeira disciplinacom o nome de Estatística, no curso de Administração e Negócios Estatísticos. No Reino Unido, no ano de 1842, surgiu o primeiro curso de Ciência Econômica e Estatística, na Universidade de College (Londres).
Nos finais do século XIX, princípios do século XX, a Estatística deu os primeiros passos no sentido de ocupar um lugar de destaque no mundo acadêmico, passando, simultaneamente, a ganhar um novo lugar junto das universidades de Economia e de Matemática, mas também de Psicologia e Antropologia (Ottaviani, 1991). Como afirma Branco (2000) “na sequência deste trabalho fundamental muitos métodos estatísticos, apreciados ou não pelo seu valor intelectual mas também pelo seu interesse na resolução de problemas das ciências aplicadas, foram postos à disposição da comunidade” (p. 12).
Como considera Bibby (1986), a Estatística começou por ser entendida como os dados requeridos pelos governos, com objetivos econômicos e militares precisos, para se transformar nos dados que permitem caracterizar os governos e as populações, sendo cada vez maior a sua aplicação a outras ciências.
Branco (2000), acrescenta que “assiste-se a uma generalização da emergência e reconhecimento de problemas de natureza estatística nos vários ramos científicos, na indústria e em atividades governamentais o que fez crescer o interesse pela atividade estatística” (p. 12). Com Galton, Pearson e Weldon enfatizaram-se as suas aplicações à Biologia; com Fisher, Spearman e Deming alargou-se a sua influência a domínios como a Agricultura, a Psicologia e a Indústria. Por fim, a Estatística passou a ser cada vez mais considerada como “os métodos de lidar com os dados numéricos” (Bibby, 1986, p. 9) ou ainda, como “o estudo dos modos de utilização dos dados de forma a permitir uma reflexão e, consequentemente, uma tomada de decisão numa situação concreta ou que envolva uma margem de incerteza” (Rade, 1986, p. 127).
A utilidade da estatística se expressa no seu uso, uma vez que grande parte das hipóteses científicas, independentemente da área, precisa passar por um estudo estatístico para ser aceita ou rejeitada, como é o caso do teste de novos medicamentos, a opinião popular de novos produtos, entre outros. Na área médica, por exemplo, nenhum medicamento pode ser disponibilizado para o mercado se não tiver sua eficácia estatisticamente comprovada. O grande volume de informações produzidas pelo mundo moderno (pesquisas por amostragem, censos, internet, mercado financeiro) precisa ser analisado adequadamente. Essas análises utilizam as mais variadas técnicas estatísticas. A rigor, onde houver incerteza esta ciência pode ser empregada. Desse modo, todas as áreas do conhecimento humano a requerem como instrumento de análise de dados (PIMENTEL, 2009). A estatística pode ser considerada como uma ciência quando, baseando-se em suas teorias, estuda grandes conjuntos de dados, independentemente da natureza destes, sendo autônoma e universal. 
É considerado um método quando serve de instrumento particular a uma determinada ciência (como na agronomia, na biologia, na física, na medicina ou na psicologia). Finalmente, é considerada arte quando é aplicada visando à construção de modelos para representar a realidade (LOPES, 2005). Segundo Morettin (1981), os cidadãos comuns pensam que a estatística se resume a apresentar tabelas e gráficos em colunas esportivas ou econômicas de jornais e revistas ou, ainda, associam-na à previsão de resultados eleitorais. Porém, a estatística moderna não é responsável apenas pela criação de tabelas e gráficos, mas trabalha também com metodologias científicas muito mais complexas. Assim, entre essas tarefas a estatística é responsável pelo planejamento de experimentos, interpretação dos dados obtidos através de pesquisas de campo e apresentação de resultados de maneira a facilitar a tomada de decisões por parte do pesquisador/gestor.
APLICAÇÕES NAS ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E NO GOVERNO 
A estatística tem sido utilizada na pesquisa científica nas mais variadas áreas do conhecimento, visando à otimização de recursos econômicos e de processos de produção, bem como ao aumento da qualidade e produtividade, nas questões judiciais, na medicina, em pesquisas envolvendo levantamentos por amostragem, em previsões de safras e em muitos outros contextos. Trata-se de uma ciência multidisciplinar, empregada nos diferentes ramos do conhecimento, entre eles, a agronomia, biologia, direito, economia, engenharia, farmácia, física, geologia, hidrologia, matemática, medicina, nutrição, odontologia, psicologia, química e sociologia. Atualmente, os dados estatísticos são obtidos, classificados e armazenados em meios magnéticos e disponibilizados em diversos sistemas de informações acessíveis a pesquisadores/gestores, cidadãos e organizações da sociedade, que, por sua vez, podem utilizá-los para o desenvolvimento de suas atividades. A expansão no processo de obtenção, armazenamento e disseminação de informações estatísticas tem sido acompanhada pelo rápido desenvolvimento de novas técnicas e metodologias de análise de dados estatísticos (RODRIGUES; CUNHA; PINHO, 2003).
Outra aplicação atual e importante da Estatística é na área de bioestatística e das Ciências Médicas. Primeiramente vamos falar da bioestatística que é a aplicação de estatística ao campo biológico e médico, ela é essencial ao planejamento, coleta, avaliação e interpretação de todos os dados obtidos em pesquisa na área biológica e médica. É fundamental à epidemiologia, à ecologia, à psicologia social e à medicina baseada em evidência. Estatística forma uma ferramenta chave nos negócios e na industrialização como um todo. É utilizada a fim de entender sistemas variáveis, controle de processos (chamado de "controle estatístico de processo" ou CEP), custos financeiros (contábil) e de qualidade e para sumarização de dados e também tomada de decisão baseada em dados. Em nessas funções ela é uma ferramenta chave, e é a única ferramenta segura. Falando das ciências médicas em geral a estatística é fundamental para saber a frequência de aparecimento de uma doença, a taxa de óbito por determinada causa etc. Existem softwares estatísticos (como o BioEstat 4.0) que são específicos para esta aplicação e que fazem cálculos e gráficos para representar os fenômenos biológicos e médicos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Realizou-se a análise descritiva da frequência de respostas dos participantes de pesquisa às questões propostas no questionário. Investigaram-se, também, diferenças de distribuição de respostas, dos profissionais e estudantes de Psicologia, às questões abertas do questionário de investigação sobre os testes mais conhecidos, ou por eles utilizados. Os resultados a seguir revelam também, quais itens que compõem os manuais de testes psicológicos os participantes da pesquisa responderam que comumente leem, quando utilizam tais testes, bem como, as dificuldades que encontram referentes aos tópicos de avaliação psicológica e à estatística.
Os resultados revelam que o interesse maior dos psicólogos e estudantes são por conteúdos referentes à aplicação, correção e interpretação de testes; e, os itens de menor interesse, são os referentes às propriedades psicométricas dos instrumentos, como validade, precisão e padronização. Noronha e cols. (2004) destacam que para uma proposta de ensino de avaliação psicológica pertinente, é necessário que o instrumental psicológico disponível esteja de acordo com critérios de qualidade, de forma a se tornarem mais confiáveis e fortalecerem a credibilidade profissional, quando aplicados em diferentes contextos. Além disso, as autoras ressaltam que as disciplinas dos cursos referentes à Psicometria devem considerar o domínio da construção de um teste psicológico como um todo, que se faz crucial tanto na aplicação, como no desenvolvimento de uma avaliação psicológica segura e fidedigna.
Embora seja indispensável considerar o teste psicológico em sua totalidade e considerar todas as suas propriedadese especificidades, 51,7% dos participantes afirmam que as informações lidas por eles nos manuais, e que não correspondem à totalidade de informações, são suficientes para a aplicação de testes psicológicos. No entanto, quando questionados sobre o interesse referente a informações de validade de testes psicológicos, há uma parcela de participantes que não têm interesse nesse tópico, e sendo que os profissionais têm mais interesse que os estudantes (Figura 1). A Figura 1 mostra a diferença significativa de interesse (X2[1, N = 60] = 6,648; p = 0,010) entre os dois grupos.
.
Alguns conceitos básicos necessários para a interpretação de dados estatísticos, como proporção, porcentagem, probabilidade, variáveis, Curva de Gauss, foram anotados como conhecidos por uma pequena parcela tanto de profissionais quanto de estudantes. Tais resultados reafirmam as pesquisas de Vendramini e Dias (2005) que apontam para as dificuldades de universitários, sobretudo os estudantes de Psicologia, com relação a esses conceitos matemáticos apresentados ainda no ensino fundamental, denotando a necessidade de retomada dos mesmos, no ensino superior, para então desenvolver habilidades de leitura e compreensão de dados estatísticos.
Informações visuais, como tabelas e gráficos, são de grande importância na representação e compreensão de dados obtidos em pesquisas de diversas áreas do conhecimento humano. Contudo, dúvidas quanto à formatação, clareza e objetividade com que são apresentados os resultados de alguns estudos, surgem em detrimento dessas questões. De acordo com Vendramini e Dias (2005), uma das formas de leitura da matemática se dá pela organização de dados em representações como gráficos e tabelas; assim, as dificuldades encontradas por alguns indivíduos, podem estar relacionadas aos dados numéricos que por muitas vezes, são termos específicos da matemática apresentados nessas representações. 
Em estudo realizado por Vendramini e cols. (2004), com 325 universitários, foram observados índices de dificuldade elevados para a maioria dos itens de uma prova que se referia à interpretação de dados apresentados em tabela. Os índices de dificuldade de interpretação de dados apresentados em gráficos foram inferiores aos índices de dificuldade de interpretação de tabelas. Uma das explicações apontada pelas autoras refere-se à complexidade da apresentação da tabela estatística apresentada na prova, instrumento de pesquisa. Os itens de maior dificuldade da prova estavam associados a uma tabela de dupla entrada e exigia a comparação das informações nela contida para se chegar às respostas corretas das questões propostas. Os resultados encontrados na presente pesquisa, em que os participantes apontam dificuldades referentes à falta de clareza, dificuldades de visualização e excesso de dados, remetem à apresentação de dados em tabelas com mais de uma variável (tabelas cruzadas) e confirmam as dificuldades apontadas por Vendramini e cols. (2004).
Na Psicologia, muitos dos conceitos estatísticos são importantes e necessários para construção, validação e normatização de testes psicológicos, bem como na realização de pesquisas que envolvam dados quantitativos para sua análise. Sem esses conceitos, a utilização de testes e sua respectiva inferência podem ficar comprometidas e perderem seu significado (Vendramini & Dias, 2005).
Em ciências humanas existe a predominância de variáveis definidas por construtos e traços, que implicam em uma essencial diferenciação metodológica do tratamento estatístico de seus problemas (Souza, 1999). No entanto, é passível de observação, que estudantes ingressantes do curso de Psicologia apresentam uma "barreira" inicial quanto à disciplina Estatística (Vendramini & Brito, 2001). 
Questionou-se, então, sobre o aproveitamento pessoal dos participantes desse estudo, com relação à disciplina de Estatística durante a graduação. Os resultados estão apresentados em forma de um gráfico de setores, e podem ser vistos na Figura 2.
 Os dados apresentados na Figura 2 apontam que para 40% dos estudantes, o aproveitamento na disciplina não contribuiu quanto à aplicação de testes psicológicos. Esses resultados revelam uma atitude mais negativa em relação ao grupo dos profissionais, já que 66,7% deles afirmam que a contribuição foi essencial na interpretação de testes.
Os resultados discutidos ao longo desta seção sugerem a situação atual em que se encontram os testes psicológicos. Como se pôde ver, nem todos os usuários de testes lêem todas as informações necessárias ao uso seguro e competente desses instrumentos de avaliação psicológica. Muitos dos participantes, também, indicaram pouco conhecimento dos termos estatísticos presentes nos manuais dos testes. Dados preocupantes, que em larga escala, podem comprometer o campo de trabalho da Psicologia.
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os testes psicológicos são de utilização exclusiva de psicólogos e, estende-se aos estudantes de psicologia, enquanto participantes das disciplinas abarcadas pela avaliação psicológica. O Conselho Federal de Psicologia, em sua resolução número 002/2003, determina critérios quanto à validação dos testes, enfatizando os componentes necessários que devem constar nos manuais de testes psicológicos, dada a fundamental importância do emprego criterioso dos mesmos.
Nesse sentido, a ampliação dos estudos psicométricos no Brasil, evidencia-se em ritmo acelerado, com pesquisas abrangidas por diversas instituições de Ensino Superior, com rigores que promovem e destaca o uso seguro desses materiais, dada a complexidade em se observar e mensurar fragmentos do comportamento humano. Para tanto, torna-se de essencial importância a qualidade e compreensão da leitura de todos os itens que integram os manuais de testes psicológicos, tanto aos tópicos associados à psicometria, quanto às informações estatísticas presentes, para uma avaliação psicológica satisfatória.
Os resultados dessa investigação corroboram os estudos de outros pesquisadores que enfatizam a qualidade e o critério metodológico desses materiais, e mostram que a avaliação psicológica, ainda surge como um campo desconhecido para muitos psicólogos. A marcante presença da estatística, nesse contexto, carrega um estigma que contribui para relações negativas relacionadas à disciplina por parte de muitos profissionais e estudantes de Psicologia. Assim, determinantes que visem uma melhor instrução dos conteúdos propostos nesse estudo devem ser realizados, a fim de uma desmistificação dos problemas susceptíveis a área psicológica.
O presente trabalho não teve por aspiração extenuar o assunto, bem como não pretende delegar generalizações imprudentes. Buscou-se destacar informações pertinentes, obtidas com dados de pesquisa, sobre a leitura e compreensão dos manuais de testes psicológicos realizadas por psicólogos e futuros profissionais da Psicologia, com o intento de colaborar com outros estudos sobre o tema, contribuindo com o panorama atual da avaliação psicológica.
É evidente que estatísticas confiáveis são indispensáveis para o sistema de informação de uma sociedade democrática, servindo às diferentes esferas de governo, às empresas privadas e à população em geral com dados sobre economia, demografia e condições sociais e ambientais do país. Isto significa que estatísticas confiáveis devem estar disponíveis para a sociedade, processadas de maneira imparcial, livres de interferência políticas e acessíveis a toda a população sob condições de igualdade. A importância da estatística para o gestor público pode ser vista através de sua utilização ao nível do Estado, de organizações sociais e profissionais, do cidadão comum e ao nível acadêmico. Não restam dúvidas de que uma base de informações qualificada é fundamental para a adequada gestão das políticas públicas. O crescente uso da estatística vem ao encontro da necessidade de realizar análises e avaliações objetivas, fundamentadas em conhecimentos científicos. Os gestores públicos estão se tornando cada vez mais dependentes de dadosestatísticos para obter informações essenciais que auxiliem suas análises sobre a conjuntura econômica e social. As informações estatísticas devem ser concisas, específicas e eficazes, fornecendo, assim, subsídios imprescindíveis para a tomada de decisão. Neste sentido, a estatística fornece ferramentas importantes para que os governos possam definir melhor suas metas, avaliar sua performance, identificar seus pontos fortes e fracos e atuar na melhoria contínua das políticas públicas. A estatística é responsável pelo desenvolvimento científico em geral. Além de sua aplicabilidade nas ciências biológicas, exatas e econômicas, tem sido utilizada como ferramenta indispensável nas ciências humanas e sociais. É assim que as ciências jurídicas, a história, a pedagogia, a psicologia e a sociologia têm-se beneficiado de Importância da estatística para o processo de conhecimento e tomada de decisão, consideráveis desenvolvimentos e do aumento de credibilidade junto à população com a sua utilização. Como se comentou neste artigo, a estatística está presente na vida do homem desde a antiguidade, sendo demonstrada a sua capacidade de auxiliar na análise de dados, nos âmbitos pessoal ou profissional, público ou privado. Para o gestor público, contribui nas tomadas de decisão, permitindo empregar de forma eficiente os recursos arrecadados em benefício da população mais necessitada. Assim, a estatística teve e continuará tendo um grande papel na transformação dos métodos de pesquisa nas diferentes áreas do conhecimento, aumentando o nível de confiança das informações divulgadas pelas pesquisas e favorecendo a tomada de decisões acertadas, em face das incertezas, na implementação e avaliação de políticas socioeconômicas.
CONCLUSÃO
Para quem deseja ser pesquisador, digo que a matemática é fundamental. Talvez a estatística seja tão importante para um psicólogo quanto uma formação sólida em teorias e sistemas psicoterápicos. Infelizmente, os alunos que a ignoram, só vão perceber a falta que faz quando é tarde demais, e para correr atrás do prejuízo, vão precisar ralar muito.
Portanto caros psicólogos e estudantes de psicologia, estudem estatística com o mesmo empenho que estudam psicoterapia, pois a matemática é a língua universal, e na psicologia não é diferente. Comunicamo-nos através da ciência e de pesquisas através de dados, gráficos e formulas matemáticas.
REFERÊNCIAS 
A CIÊNCIA estatística. Disponível em: Acesso em: 18 jun. 2010. 
BAYER, A. et al. A estatística e sua história. Disponível em: Acesso em: 18 jun. 2010. 
CASTANHEIRA, L. B.; PIZARRO, M. L. P. Estatística e probabilidade. São Paulo: G.S.P., 2003. 
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* Fontes utilizadas nos exemplos e definições:
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