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Atividade de nutrição de bovinos de corte

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Lista de Exercícios de Nutrição de Bovinos de corte
De acordo com o que foi explorado nas aulas, assinale verdadeiro (V) ou falso (F).
Aula 1: valor nutricional dos alimentos. 
() O valor alimentar é mais importante que o valor nutritivo porque o primeiro está mais ligado à produção animal.
() A fibra em detergente neutro substituiu a fibra bruta como análise para determinação de fibra, pois está última subestimava o valor.
() O NDT (nutrientes digestíveis totais) é analisado por um equipamento específico para esse fim nos laboratórios.
() A lignina é o componente que mais interfere na digestibilidade do alimento.
() O valor de proteína de um alimento expresso em matéria original será sempre maior do que o mesmo valor expresso em matéria seca.
() Micotoxinas são efetivamente controladas por um rígido controle através de kits de detecção de sua presença.
Aula 2: valor nutricional dos alimentos – usando as informações na prática.
(V) O valor exato do conteúdo em nutrientes de um alimento pode contribuir para baratear o custo da dieta, pois, caso o valor nutritivo deste alimento for maior do que o de tabela que usaríamos, pode-se usar menor quantidade deste alimento, o que abre espaço na fórmula para outro alimento mais barato.
(V) A coleta de amostra para envio ao laboratório é o passo mais importante para a obtenção de resultados válidos (acurados) do valor nutritivo dos alimentos.
(F) Forrageiras tem valores bastantes constantes e, portanto, usar dados de valor nutritivo de tabelas é aconselhável.
(V) A Proteína Insolúvel em Detergente Ácido (PIDA) é importante para alimentos que tenham passado por processos de aquecimento na sua obtenção.
(F) O valor de FDN pode indicar fraudes em farelos e isso é caracterizado por valores muito baixos deste em relação aos valores do farelo não fraudado.
Aula 3: proteína na nutrição de bovinos de corte – parte I 
(V) O fator que multiplicamos o teor de nitrogênio de um alimento para determinar a proteína bruta é 6,25, pois há, em média, 16% de N na proteína dos alimentos.
(F) A proteína verdadeira (PV) compreende a diferença entre a PB e a subtração do NNP e da PIDA , ou seja: PV = PB – (NNP – PIDA).
(V) Se o valor usual de PIDA em % da PB for igual a 4%, isto equivale a dizer que 96% da proteína bruta está disponível.
(V) A relação entre solubilidade da proteína e a degradabilidade proteica é baixa.
(V) O NH3, como percentual do N total da silagem, pode ser considerado um dos melhores indicadores para qualidade da mesma. Valores superiores a 10% de NH3 (% N total) indicam ter havido problemas de fermentação e conservação no material.
Aula 4: proteína na nutrição de bovinos de corte – metabolismo proteico 
(V) A parte da proteína que não é degradada ruminalmente vai passar para o trato gastrintestinal inferior (TGI), constituindo-se na proteína não degradável no rúmen (by pass).
(F) A proteína microbiana usualmente provê menos de 50% das exigências de proteína dos animais.
(V) As pastagens, nas condições do Brasil Central, apresentam baixo valor nutricional na época da seca, sendo assim, o teor de proteína bruta constantemente se encontra abaixo do nível crítico para atender a exigência da microbiota ruminal (7% PB), o que resulta em baixa Ingestão de Matéria Seca (IMS) de forragem.
(F) O efeito substitutivo e a capacidade de suporte não apresentam relação com a ingestão de forragem.
(V) Suplementações mais modestas ajudam na economicidade dos sistemas produtivos, não só pela redução do investimento, mas também pelo aumento da eficiência no uso dos insumos.
Aula 5: Carboidratos na nutrição de bovinos de corte
(F) Os carboidratos estruturais não afetam o consumo voluntário do animal.
(V) A digestibilidade ruminal do amido pode ser aumentada com o processamento do grão e a laminação tem maior efeito do que a moagem.
(V) O FDN fisicamente efetivo (FDNfe) é a porção da fibra do alimento, ou da dieta, que efetivamente estimula a ruminação e a motilidade ruminal.
(V) A manutenção do pH ruminal acima de 6,2 é altamente desejável.
(V) Os Ácidos Graxos Voláteis são absorvidos em grandes quantidades na forma não dissociada (HA).
Aula 6: Gordura na nutrição de bovinos de corte
(F) A característica ponto de fusão não é importante do ponto de vista nutricional.
(F) Ácidos graxos no rúmens são importantes fontes de energia para crescimento de proteína microbiana ruminal.
(V) A toxicidade dos ácidos graxos, especialmente insaturados, para as bactérias celulolíticas é o principal efeito negativo da suplementação com gordura.
(V) A biohidrogenação das duplas ligações é extensa e, em geral, apenas 10-35% dos ácidos graxos insaturados escapam da biohidrogenação.
(V) É comum o uso de a suplementação lipídica ser restringida por atingir o valor máximo de extrato etéreo, por volta de 6% da MS da dieta.
Aula 7: Minerais, vitaminas e aditivos em bovinos de corte
(F) O atendimento às exigências minerais favorece apenas o ruminante, sem considerar seus hóspedes (microrganismos).
(V) Relações Ca: P entre 1:1 até 7:1 (com, obviamente, níveis adequados de P) resultam em desempenhos semelhantes.
(V) Sódio é o único mineral que os ruminantes têm desejo de consumo específico e, tendo-o à vontade, pode consumir mais do que necessita.
(F) As vitaminas hidrossolúveis: são: A, D, E e K.
(V) A virginiamicina apresenta maior inibição da produção de ácido lático em relação aos ionóforos.
Aula 8: crescimento animal
(V) A curva típica de crescimento de um animal, apresenta uma forma sigmóide com dois segmentos principais. Um compreende a fase de crescimento acelerado, momento em que a taxa de crescimento é máxima. O outro segmento envolve uma diminuição no crescimento, com aumento crescente da taxa de deposição de gordura e pode ser denominado crescimento desacelerado.
(F) A puberdade é o momento em que há o limite de crescimento muscular, sendo que após este evento, o ganho de peso é composto apenas por gordura.
(F) A fase de crescimento acelerado é a fase em que o animal tem a pior conversão alimentar devido a uma grande porcentagem do seu ganho de peso ser a forma de proteína.
(V) A castração modifica o peso à maturidade de um bovino, sendo que devido a isso, a deposição de gordura é mais precoce quando comparamos com animais inteiros.
Aula 9: exigências nutricionais de bovinos de corte
(V) As exigências de energia para mantença são influenciadas dentre outro fatores pela condição sexual, pela raça e pela condição corporal.
(V) Para uma vaca de corte com bezerro ao pé, deve-se levar em consideração suas exigência de manutenção e também de lactação.
(V) Para corretamente determinar as exigências líquidas de ganho de peso devemos conhecer o peso equivalente do animal, de forma a ajustar para diferenças entre raças e condições sexuais (macho ou fêmea, castrado ou inteiro).
(F) Para atendermos as exigências de proteína metabolizável, devemos trabalhar para maximizar a proteína não-degradável no rúmen pois esta sempre terá melhor qualidade que a proteína de origem microbiana.
(F) Pensando em proteína microbiana, devemos ajustar o teor de proteína degradável no rúmen da dieta para 6 a 7% do NDT.
Aula 10: ingestão de alimentos por bovinos de corte 
(F) Fatores de longo prazo que afetam a ingestão de alimentos são aqueles que modificam o comportamento ingestivo do animal momentaneamente, determinando por exemplo o início de uma refeição.
(F) São fatores de curto prazo que afetam a ingestão de alimentos o peso vivo e suas exigências.
(V) Na curva de ingestão de alimentos em função do teor de energia da dieta podemos identificar duas fases distintas, uma cuja restrição é basicamente física e outra cuja restrição é metabólica.
(F) A neofobia é um fator que pode influenciar negativamente a adaptação dos animais a uma nova dieta, porém ela não é importante quando se trata de animais adultos, tais como vacas de descarte.
Aula 11: suplementação mineralde bovinos de corte a pasto
(F) Em geral, as pastagens brasileiras são carentes em importantes macro e microminerais, porém a suplementação mineral terá pouco impacto sobre os índices tais como peso à desmama e taxa de aborto.
(V) O fósforo é um dos principais elementos que devem ser suplementados, porém a contaminação por flúor em algumas fontes nos alerta a utilizar fontes de boa qualidade.
(V) Utilizar misturas minerais específicas para cada categoria animal é importante para reduzir os custos da suplementação.
(V) A escolha entre uma mistura mineral ou outra deve ser baseada não só na concentração dos minerais mas também na ingestão esperada desta mistura pelos animais.
Aula 12: suplementação proteica e energética 
(V) A suplementação com proteína e energia permite atender as exigências para ganhos maiores que alcançados com apenas sal mineral.
(F) O efeito substitutivo da suplementação não ocorre no período das águas.
(V) O sal com ureia, a mistura múltipla e o concentrado são as principais tecnologias de suplementação existentes para a seca.
(F) Misturar produtos de diferentes marcas, sem conhecimento técnico, não oferece riscos quanto ao uso de suplementos proteinados.
Aula 13: Alimentos alternativos
(V) Parte aérea de mandioca, raspa de mandioca, bagaço de laranja e subprodutos da cana-de-açúcar são exemplos de alimentos alternativos para bovinos de corte.
(F) Alimentos alternativos não oferecem nenhum risco ao animal, o que facilita seu uso, mesmo sem orientação técnica.
(V) Quanto aos co-produtos do biodiesel, especial atenção deve ser dada ao uso daqueles oriundos do processamento da mamona, do crambe e do nabo forrageiro, devido à presença de composto alergênicos.
(F) O uso de farelos oriundos de oleaginosas é mais restrito que o uso das tortas, pois os primeiros possuem um teor de lipídio residual maior.
Aula 14: semiconfinamento de bovinos de corte
() O semiconfinamento é basicamente utilizado para a recria de animais destinados à terminação.
() Os níveis de suplementação possíveis no semiconfinamento variam de 0,8 a 2,0% do peso vivo.
() O desempenho dos animais em semiconfinamento independe da qualidade da pastagem disponibilizada, o que facilita a adoção desta estratégia.
() Uso de aditivos alimentares em rações de semiconfinamento é apenas importante em níveis mais baixos de oferta de ração, já que o objetivo com isto é aumentar o consumo.
Aula 15: confinamentos
(V) Os confinamentos estão concentrados principalmente em regiões próximas à produção de grãos e ao mercado de gado magro.
(V) Maior custo de produção, maiores riscos e maior exigência técnica são características da atividade de confinamento.
(V) Os currais do confinamento devem ser instalados próximos ao curral de manejo, aos silos e à fábrica de ração, caso haja.
(F) A área recomendada de curral para cada animal é de 12 m2, independente da região do país.
Aula 16: confinamento parte 2
(V) O período de confinamento para fêmeas é geralmente menor quando comparado a machos, porém a conversão alimentar é muitas vezes pior.
(V) Milho, caroço de algodão, polpa cítrica, casca de soja, cana-de-açúcar picada e silagem de milho são alguns dos principais ingredientes das dietas de confinamento no Brasil.
(V) Para evitar desordens metabólicas de origem digestiva por dietas de alto concentrado no confinamento é recomendado balancear o teor de fibra, utilizar aditivos alimentares e proceder um bom manejo de cocho.
(F) A adaptação à dieta não é um procedimento importante no confinamento, sendo necessária apenas em semiconfinamentos.
Aula 17: manejo alimentar para cria
 (F) O manejo alimentar do rebanho de cria deve objetivar apenas maiores índices de prenhez de vacas multíparas e maiores taxas de desmame.
(V) Com base no conceito de programação fetal, é importante que a vaca gestante receba uma boa nutrição.
(V) O uso de creep-feeding deve vir, se possível, precedido de uma avaliação econômica detalhada com base em uma visão mais global do sistema de produção.
(V) O uso de creep-feeding e de pastos de integração lavoura-pecuária podem ser boas alternativas para diminuição na idade ao primeiro parto.
Aula 18: manejo alimentar para recria e terminação
(V) Os sistemas de produção de recria e terminação variam principalmente em função da adoção de estratégias de suplementação de seca e da forma de terminação.
(F) Comparados a sistemas de baixa tecnologia, com idade avançada ao abate, sistemas mais intensivos aumentam demasiadamente os custos de produção, havendo pouco benefício em termos financeiros.
(V) O conceito de níveis nutricionais incrementais, onde intensifica-se a estratégia nutricional ao longo do tempo, pode representar um bom método para determinar o planejamento nutricional em sistemas de recria e engorda.
(F) O uso de suplementação proteica na seca é desnecessária caso a forma de terminação escolhida seja em confinamento.
Aula 19: casos especiais em nutrição animal
(V) É possível realizar a recria de fêmeas e machos em confinamento com dietas de baixo custo.
(F) Para confinamentos com dietas de milho grão inteiro, basta seguir as recomendações a respeito de confinamentos tradicionais (que utilizam volumoso).
(F) A adaptação a dietas de milho grão inteiro inicia-se após à entrada dos animais nos currais de confinamento, diminuindo-se a proporção entre pellet comercial e milho grão.
(V) Em sistemas de integração lavoura-pecuária, o impacto da suplementação proteica e/ou energética pode ser menor devido à alta qualidade da pastagem produzida.
Aula 20: Visão Geral do Programa Embrapa Invernada 
(F) O Invernada estima dinamicamente a massa de forragem, mas não a qualidade da pastagem.
(F) O Invernada é um sistema de apoio ao planejamento de produção de bovinos de corte para ajudar o planejamento da produção de bovinos de corte nas fase de cria.
(V) A magnitude de produção de forragem pode ser alterada para melhor representar o ambiente.
(F) No Invernada os dados compilados de vários experimentos formaram o banco de dados de potencial de produção para as principais forragens usadas no Brasil.
(V) O modelo de crescimento de Davis, com parâmetros desenvolvidos para animais Nelore, foi escolhido para predizer o ganho dos animais.
Aula 21: Programa Embrapa Invernada 
(F) O Invernada não faz dietas de custo mínimo.
(V) A série de NDT é a estratégia para identificar qual o desempenho (g/cab.dia) que resulta no menor custo do ganho (R$/kg ganho).
(V) O importante na solução de uma dieta de semiconfinamento é que resulte numa dieta com 50% de pastagem e outros 50% da dieta seria o concentrado.
(F) Otimizadores de dieta do Invernada podem ser acionados para fazer dietas completas de confinamento.
(V) O Invernada tem um gráfico que permite considerar a eliminação de um ingrediente problemático da formulação (de mais difícil manejo, por exemplo).
Aula 22: Uso de Planilha para determinação de benefício:custo da suplementação na seca (part 1)
(V) A planilha BCSS foi desenvolvida para auxiliar na tomada de decisão quanto às alternativas mais comuns de suplementação fornecidas no período de seca.
(V) O preço de venda da arroba preferencialmente deve ser baseado em valor que há efetivamente chance de ser comercializado, muitas vezes baseado no preço no mercado futuro.
(V) O valor do cocho no BCSS é depreciado a 20% do seu valor inicial por ano, de forma que a cada 5 anos o produtor possa substituí-lo.
(V) O ganho de peso equivalente ao ponto de equilíbrio é aquele em que o custo da suplementação é zerado.
(V) Pode-se decidir usar um produto por ter menor ponto de equilíbrio, isto é, ser mais seguro permanecer sem dúvida.
Aula 23: uso da planilha de NDT – parte 2
(V) A fórmula de “Weiss” pode ser usada para gerar dados acurados, precisos e sem viés de NDT para populações diversas de plantas.
(V) As maiores super estimativas da fórmula de “Weiss” ocorreram para cascas (arroz, aveia,etc.) em parte pelos elevados teores de sílica destas.
(F) Não existe diferença em usar o valor de 1X a mantença em relação a usar o valor como 3X mantença.
(F) Não é importante dimensionar a “boca” do silo de forma que a largura da fatia desensilada nunca seja menor do que 20 cm, pois isso não aumenta as perdas.
Aula 24: uso do solver de Excel para formulação de dietas de custo mínimo
(V) O Solver do Excel possibilita encontrar um valor ideal (máximo ou mínimo) para uma fórmula em uma célula-objetivo conforme restrições sobre os valores de outras células de fórmula em uma planilha.
(V) A soma dos ingredientes a 100% corresponde ao consumo total (planejado) desse produto pelo animal.
(F) As células variáveis podem assumir valores negativos.
(F) Uma fórmula que feche todas as restrições sem usar os 100% é uma fórmula inviável.
Aula 25: sites de interesse para nutrição animal
(V) Existe um aplicativo móvel para Android que dá acesso às informações do SAC da Embrapa Gado de Corte.
(V) O CQBAL é um site em que podemos consultar alimentos utilizados no Brasil.
(F) Os dados coletados pela rede INMET são disseminados, em tempo real, mas custam caro.
(V) O Scielo é uma biblioteca científica eletrônica on line que dá acesso a quase meio milhão de trabalhos científicos publicados no Brasil.
Aula 26: aula de campo- suplementação estratégica energética e proteica 
De acordo com os resultados apresentados, se o objetivo de uma propriedade for a produção de animais super precoces, a estratégia de suplementação mais indicada, após a desmama, a será:
a) Uso apenas de sal mineral, com ganho de 450g/cabeça/dia.
b) Uso do “concentrado” ou suplementação proteico/energética, com ganho de peso de 750g/cabeça/dia.
c) Uso do “proteinado” ou suplementação proteica, com ganho de peso de 450g/cabeça/dia.
d) Uso do “concentrado” ou suplementação proteico/energética, com ganho de peso de 450g/cabeça/dia.
e) Uso do “proteinado” ou suplementação proteica, com ganho de peso de 750g/cabeça/dia.
Resposta: letra B
Aula 27: aula de campo – semiconfinamento de bovinos de corte
() Tanto para o semiconfinamento quanto para a suplementação estratégica na seca é necessário o diferimento de uma área de pasto.
() A disponibilidade de pasto ao longo do semiconfinamento será sempre continua, o que permite a manutenção do ganho de peso.
( ) A suplementação proteica na época seca permite melhorar o desempenho animal principalmente pelo maior consumo de forragem.
( ) O diferimento da pastagem, visando o semiconfinamento, deve ser realizado no inverno, pois permitirá um rápido acúmulo de forragem.

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