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Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/2) Conteúdo Curso Estudos Disciplinares VIII Teste Trabalho Individual II (2017/2) Iniciado 20/11/17 03:22 Enviado 20/11/17 03:46 Status Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido 24 minutos Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações: - Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum envio nem aumentar o número de tentativas; - Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros; - Não apresenta as justificativas corretas; - Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas e não enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero); - Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos; - Apresenta as questões de forma randômica; - A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência; - Considera como final a nota de sua última tentativa; - Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem) vide critério de promoção de seu curso. Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 1 em 1 pontos De acordo com o MEC no documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, “A Educação e a discussão dos direitos humanos são discussões convergentes. Da visão dos direitos humanos e do conceito de cidadania fundamentado no reconhecimento das diferenças e na participação dos sujeitos, decorre uma identificação dos mecanismos e processos de hierarquização que operam na regulação e produção de desigualdades”. Essa problematização explicita os processos normativos de distinção dos alunos em razão de: Resposta Selecionada: c. de características intelectuais, físicas, culturais, sociais e linguísticas, estruturantes do modelo tradicional de educação escolar. Pergunta 2 1 em 1 pontos A sociedade brasileira, em diversos momentos de sua história se pensa como mais ou menos democrática, principalmente em situações críticas e de agudização de aspectos que parecem ameaçar as próprias bases sobre as quais a república deveria estar assentada. Pensando como Florestan Fernandes que buscou problematizar a ideia de democracia no Brasil, podemos considerar que: Resposta Selecionada: c. o discurso de existência de uma democracia não significa que na prática ela exista. Pergunta 3 1 em 1 pontos O termo currículo sofreu mudanças e passou por várias definições no campo da Pedagogia. Significava, tradicionalmente, a relação entre matérias/disciplinas e uma sequência lógica, um corpo organizado de conhecimento. Na prática, a visão mais comum, que, muitas vezes, perdura até hoje, é a de que se trata de um conjunto de disciplinas a serem ensinadas em cada curso ou série associado ao tempo destinado a cada uma dessas disciplinas. Com os problemas socioeconômicos surgidos a partir do processo de industrialização e urbanização do século XVIII, teorias progressivistas foram ganhando força e a escola passou a ser vista, naquele contexto, como a instituição responsável pela “compensação dos problemas da sociedade”. Assim, as teorias críticas passaram a reconhecer que há vários poderes diluídos nas relações sociais, o que confere ao currículo a função de atuar em processos para a inclusão escolar e social. O foco do currículo deixou de ser o conteúdo e passou a ser a forma de organização das atividades. A composição curricular é um dos temas de maior sensibilidade e complexidade no campo educacional. De acordo com Souza (2009), “o professor deve ter a consciência de que os currículos não são conteúdos prontos a serem transmitidos aos alunos”. Ainda segundo o autor, o currículo é uma construção, uma seleção de conhecimentos e práticas que devem ser reinterpretados em cada contexto histórico. Assim podemos considerar corretamente que: Resposta Selecionada: e. A construção do currículo é um momento que reúne múltiplas e diversificadas forças sociais e culturais que, por vezes, se aproximam, se complementam ou estabelecem conflitos de valores e prioridades. Pergunta 4 1 em 1 pontos O Brasil é um país extraordinariamente africanizado. E só a quem não conhece a África pode escapar o quanto há de africano nos gestos, nas maneiras de ser e de viver e no sentimento estético do brasileiro. Por sua vez, em toda a outra costa atlântica podem-se facilmente reconhecer os brasileirismos. SILVA, A. C. O Brasil, a África e o Atlântico no século XIX. Estudos Avançados.1994, p. 39-40. A partir dessa afirmativa podemos considerar correto afirmar que: Resposta Selecionada: c. as raízes do Brasil não se encontram em seu próprio território, mas no espaço intercontinental estabelecido entre o país e Angola, que se mantém desde o século XVI até o século XIX, quando o tráfico negreiro é efetivamente extinto. Pergunta 5 1 em 1 pontos O estudo da história pode envolver diferentes manifestações e a partir do século XX ganhou força o estudo de: Resposta Selecionada: b. novas linguagens, tais como as produzidas pelas mídias e que devem ser analisadas e pensadas, tendo como referencial a construção de uma sociedade democrática. Pergunta 6 1 em 1 pontos Quando estudamos a África é muito comum encontrar simplificações que ao invés de contribuir para melhorar o entendimento de problemáticas fundamentais, acabam por reformar preconceitos. Ao se discutir sobre a África e sua diversidade cultural devemos levar em consideração: Resposta Selecionada: d. que embora o continente africano seja, muitas vezes, referido como se fosse homogêneo, as diferentes etnias, geografias e trajetórias históricas de cada país ou região implicam um olhar específico. Pergunta 7 1 em 1 pontos Quando os professores de história escolhem materiais para trabalhar com seus alunos devem considerar Resposta Selecionada: e. conceitos fundamentais de temporalidade, memória, discurso e representação social desconstruindo assim o senso comum da neutralidade da informação. Pergunta 8 1 em 1 pontos Por meio de músicas, é possível ter um bom panorama do período. A canção “Alegria, alegria”, de Caetano Veloso, que marca o movimento tropicalista, descreve um sujeito que caminha “sem lenço e sem documento” em um cenário marcado por ícones do cinema, por aeronaves, por guerrilhas, pela liberdade de relacionamento e por produtos de consumos internacionais, Caminhando contra o vento / Sem lenço e sem documento / No sol de quase dezembro / Eu vou / O sol se reparte em crimes / Espaçonaves, guerrilhas / Em cardinales bonitas / E uma canção me consola / Eu vou / Por entre fotos e nomes / Sem livros e sem fuzil / Sem fome, sem telefone / No coração do Brasil E ainda a música “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré, tornou-se uma espécie de hino entoado por todos aqueles que queriam mudar o regime. Caminhando e cantando / E seguindo a canção / Somos todos iguais Braços dados ou não / Nas escolas, nas ruas / Campos, construções / Caminhando e cantando / E seguindo a canção / Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora / Não espera acontecer / Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora / Não espera acontecer De maneira geral, podemos observar o momento da manifestação dessas músicas, como a ditadura cívico-militar no Brasil, próximas à imposiçãodo Ato Institucional Nº 5 (AI-5), que endureceu o regime, conferindo ao governo meios para punir os inimigos do regime. Podemos afirmar que essas letras indicam: Eu vou / O sol se reparte em crimes / Espaçonaves, guerrilhas / Em cardinales bonitas / E uma canção me consola / Eu vou / Por entre fotos e nomes / Sem livros e sem fuzil / Sem fome, sem telefone / No coração do Brasil E ainda a música “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré, tornou-se uma espécie de hino entoado por todos aqueles que queriam mudar o regime. Caminhando e cantando / E seguindo a canção / Somos todos iguais Braços dados ou não / Nas escolas, nas ruas / Campos, construções / Caminhando e cantando / E seguindo a canção / Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora / Não espera acontecer / Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora / Não espera acontecer De maneira geral, podemos observar o momento da manifestação dessas músicas, como a ditadura cívico-militar no Brasil, próximas à imposição do Ato Institucional Nº 5 (AI-5), que endureceu o regime, conferindo ao governo meios para punir os inimigos do regime. Podemos afirmar que essas letras indicam: Resposta Selecionada: a. aspectos inconformistas do comportamento da juventude crítica. Pergunta 9 1 em 1 pontos Em sua obra Apologia da história ou o ofício do historiador, Marc Bloch afirma que: “Por trás dos grandes vestígios sensíveis da paisagem, os artefatos ou as máquinas, por trás dos escritos aparentemente insípidos e as instituições aparentemente mais desligadas daqueles que as criaram, são os homens que a história quer capturar. Quem não conseguir isso será apenas, no máximo, um serviçal da erudição. Já o bom historiador se parece com o ogro da lenda” (in BLOCH, M. Apologia da história ou o ofício do historiador. São Paulo: Zahar, 1989). Isso significa que: Resposta Selecionada: e. o estudo da história deve considerar a experiência humana que produziu os aspectos aparentes que são problematizados Pergunta 10 1 em 1 pontos “Uma civilização da qual não tivéssemos nenhum vestígio arqueológico, nenhum texto e nenhuma referência por meio de outros povos, seria como uma civilização inexistente para o profissional da História?” (KARNAL, L.; TATSCH, F. G. A memória evanescente. In: PINSKI, C.B.; LUC, T.R., O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009). Considerando o excerto podemos afirmar que: Resposta Selecionada: d. o debate é relativo às fontes para o estudo da história.
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