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Web 4 Civil V

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Web 4
Caso concreto
Resposta: a) Sim, ressaltando que até mesmo poderia se dar o seguimento da celebração por pessoa sem competência exigida por lei, em consonância ao disposto no artigo 1.554 do CC. Nesse sentido: 
Art. 1.554. Subsiste o casamento celebrado por aquele que, sem possuir a competência exigida na lei, exercer publicam ente as funções de juiz de casamentos e, nessa qualidade, tiver registrado o ato no Registro Civil. (CC) 
Ademais, é nítido o que se de clara no artigo 1.539 do CC, quando 
expressa sobre a impossibilidade da autoridade competente, que a celebração 
poderá prosseguir mesmo assim, por qualquer dos seus substitutos legais. 
Vejam os: 
Art. 1.539. No caso de moléstia grave de um dos nubentes, o presidente 
do ato irá celebrá-lo onde se encontrar o impedido, sendo urgente, 
ainda que à noite, perante duas testemunhas que saibam ler e escrever. 
§ 1A falta ou impedimento da autoridade competente para presidir o 
casamento suprir-se-á por qualquer dos seus substitutos legais, e a do oficial do Registro Civil por outro ad hoc, nomeado pelo presidente do ato.
b) Sim , uma vez que fora declarada a aceitação dos nubentes, de forma pública, perante testemunhas e de autoridade competente , em concretizar o matrimônio. Nos termos do artigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins declaratórios, se faz necessário ressaltar que, mesmo que na disposição referida exija -se a declaração do juiz, é pacífico na jurisprudência pátria que o casamento se efetiva quando há a clara aceitação dos nubentes, respeitados os requisitos formais e públicos que a cerimônia requer. Por isso, no caso em tela, restou -se evidenciado que o matrimônio se tornou efetivo no momento da aceitação em formar união conjugal sólida de fronte aos olhos da autoridade competente. Veja-se:
Art. 1.514. O casamento se realiza no momento em que o homem e a mulher 
manifestam, perante o juiz, a sua vontade de estabelecer vínculo conjugal, e o 
juiz os declara casados . (CC)
Questão objetiva:
Resposta: Letra d) a eficácia da habilitação será de 120 (cento e vinte) dias a contar da data em que foi extraído o certificado.
b) Si m , uma vez que fora decl ar ada a ac eitaç ão dos nubente s, de forma públ ica, 
perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos 
termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atóri os, se fa z nec essá ri o 
ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico 
na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos 
nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, 
no caso em t ela, restou -se e videnciado que o ma tri m ônio se tornou e feti vo no mom ento 
da aceit ação em formar uni ão conjugal sóli da de fronte aos ol hos da au toridade 
competent e. Veja-se: 
 
b) Si m , uma vez que fora decl ar ada a ac eitaç ão dos nubente s, de forma públ ica, 
perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos 
termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atóri os, se fa z nec essá ri o 
ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico 
na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos 
nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, 
no caso em t ela, restou -se e videnciado que o ma tri m ônio se tornou e feti vo no mom ento 
da aceit ação em formar uni ão conjugal sóli da de fronte aos ol hos da au toridade 
competent e. Veja-se:
Si m , uma vez que fora decl ar ada a ac eitaç ão dos nubente s, de forma públ ica, 
perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos 
termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atóri os, se fa z nec essá ri o 
ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico 
na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos 
nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, 
no caso em t ela, restou -se e videnciado que o ma tri m ônio se tornou e feti vo no mom ento 
da aceit ação em formar uni ão conjugal sóli da de fronte aos ol hos da au toridade 
competent e. Veja-se:
b) Si m , uma vez que fora decl ar ada a ac eitaç ão dos nubente s, de forma públ ica, 
perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos 
termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atóri os, se fa z nec essá ri o 
ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico 
na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos 
nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, 
no caso em t ela, restou -se e videnciado que o ma tri m ônio se tornou e feti vo no mom ento 
da aceit ação em formar uni ão conjugal sóli da de fronte aos ol hos da au toridade 
competent e. Veja-seSi m , uma vez que fora decl ar ada a ac eitaç ão dos nubente s, de forma públ ica, perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atóri os, se fa z nec essá ri o ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, no caso em t ela, restou -se e videnciado que o ma tri m ônio se tornou e feti vo no mom ento da aceit ação em formar uni ão conjugal sóli da de fronte aos ol hos da au toridade competent e. Veja-se: Si m , uma vez que fora decl ar ada a ac eitaç ão dos nubente s, de forma públ ica, perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atóri os, se fa z nec essá ri o ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, no caso em t ela, restou -se e videnciado que o ma tri m ônio se tornou e feti vo no mom ento da aceit ação em formar uni ão conjugal sóli da de fronte aos ol hos da au toridade competent e. Veja-se: Si m , uma vez que fora decl ar ada a ac eitaç ão dos nubente s, de forma públ ica, perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atórios, se fa z nec essá ri o ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, no caso em t ela, restou -se e videnciado que o ma tri m ônio se tornou e feti vo no mom ento da aceit ação em formar uni ão conjugal sóli da de fronte aos ol hos da au toridade competent e. Veja-se: Si m , uma vez que fora decl ar ada a ac eitaç ão dos nubente s, de forma públ ica, perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atóri os, se fa z nec essá ri o ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, no caso em t ela, restou -se e videnciado que o ma tri m ônio se tornou e feti vo no mom ento da aceit ação em formar uni ão conjugal sóli da de fronte aos ol hos da au toridade competent e. Veja-se:bbbbSi m , uma vez que fora decl ar ada a ac eitaç ão dos nubente s, de forma públ ica, perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atóri os, se fa z nec essá ri o ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, no caso em t ela, restou -se e videnciado que o ma tri m ônio se tornou e feti vo no mom ento da aceit ação em formar uni ão conjugal sóli da de fronte aos ol hos da au toridade competent e. Veja-se:

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