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Art. 4º O advogado, ainda que vinculado ao cliente ou constituinte, mediante relação empregatícia ou por contrato de prestação permanente de serviços, ou como integrante de departamento jurídico, ou de órgão de assessoria jurídica, público ou privado, deve zelar pela sua liberdade e independência. Parágrafo único. É legítima a recusa, pelo advogado, do patrocínio de causa e de manifestação, no âmbito consultivo, de pretensão concernente a direito que também lhe seja aplicável ou contrarie orientação que tenha manifestado anteriormente. 
O advogado, em nome da independência e liberdade que lhe são inerentes por força do CED, pode recusar-se a propor ação que não corresponda ao seu entendimento já expresso em parecer anterior.
A questão é clara e valoriza o aspecto da isenção, liberdade e independência da atuação profissional. O advogado que já exarou parecer sobre determinado tema, não pode ser obrigado a mudar a sua opinião por força de ordem de superior, ainda que haja de vínculo de emprego.

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