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Prévia do material em texto

Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/2)
 
	Usuário
	
	Curso
	Estudos Disciplinares VIII
	Teste
	Trabalho Individual II (2017/2)
	Iniciado
	20/11/17 09:08
	Enviado
	20/11/17 09:19
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	7 em 10 pontos  
	Tempo decorrido
	11 minutos
	Instruções
	 
ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum envio nem aumentar o número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas e não enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência;
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem) vide critério de promoção de seu curso
	Resultados exibidos
	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o trecho do texto “Variações fonéticas e sintáticas em narrativas do alms”, da pesquisadora Adriana Viana Postigo.
 
“Há ainda evidências históricas de que os processos em questão atuaram em outro momento, tendo como resultado da mudança linguística a substituição de [l] por [r], como em igreja (ecclesia) e brando (blandus) [...] e, em determinado momento, deixou de ser um processo de mudança e passou à condição de variação estável, conforme registrado em textos do português arcaico [...] Sincronicamente, pode-se afirmar que a variação ocorre em qualquer dialeto urbano do português brasileiro [...] e é fortemente estigmatizada.”
Disponível em <http://www.abralin.org/revista/RV6N1/07-Adriana-Viana.pdf>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
Nesse trecho, a pesquisadora dá exemplos que equivalem ao metaplasmo de transformação, conhecido como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Assimilação.
	
	
	
Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise os textos a seguir.
Apresenta(m) intertextualidade intergêneros ou intergenericidade:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I e II.
	
	
	
Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os dois textos a seguir.
 
Texto I
Antigamente
Carlos Drummond de Andrade
“Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de arear os dentes antes de cair nos braços de Morfeu, era capaz de entrar no couro. Não devia também se esquecer de lavar os pés, sem tugir nem mugir. Nada de bater na cacunda do padrinho, nem de debicar os mais velhos, pois levava tunda. Ainda cedinho, aguava as plantas, ia ao corte e logo voltava aos penates. Não ficava mangando na rua, nem escapulia do mestre, mesmo que não entendesse patavina da instrução moral e cívica. O verdadeiro smart calçava botina de botões para comparecer todo liró ao copo d’água, se bem que no convescote apenas lambiscasse, para evitar flatos. Os bilontras é que eram um precipício, jogando com pau de dois bicos, pelo que carecia muita cautela e caldo de galinha. O melhor era pôr as barbas de molho diante de um treteiro de topete, depois de fintar e engambelar os coiós, e antes que se pusesse tudo em pratos limpos, ele abria o arco.”
ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983. Disponível em <http://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-gramatica/exercicios-sobre-variacoes-linguisticas.htm>. Acesso em 07 ago. 2016.
FIORIN, J. L. As línguas mudam. In: Revista Língua Portuguesa, n. 24, out. 2007. Disponível em <http://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-gramatica/exercicios-sobre-variacoes-linguisticas.htm>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
Na leitura do fragmento do texto “Antigamente”, de Carlos Drummond de Andrade, constata-se, pelo emprego de palavras obsoletas, que itens lexicais outrora produtivos não mais o são no português brasileiro atual. Esse fenômeno revela que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
O léxico do português representa uma realidade linguística variável e diversificada
	
	
	
Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a letra de música a seguir.
 
Vem Ni Mim Que Eu Sou Facim, Facim
Dado Dolabella
 
“Quando eu vejo uma mulher, viro o diabo 
Não tem uma que eu não fique apaixonado 
Mas se ela tem namorado 
E pula a cerca mesmo assim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Com mulher do próximo eu sou diferente 
Quando o próximo tá próximo da gente 
Já mulher de amigo é homem 
Mas se o amigo for fraquim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Vem ni mim 
Vem ni mim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Bobo é quem não aproveita 
Sobra mais muié pra mim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Rejeitar muié é coisa que eu não faço 
Pode parecer que eu sou um beato 
Se ela for um estrupício 
Eu faço um sacrificiozim 
Rezo sim pra ter você pra mim 
Não tem uma que eu não veja qualidade 
Todas têm direito à felicidade 
Não existe muié feia 
Você que bebeu pouquim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Tem sujeito que não pega muié veia 
Moça muito nova é chave de cadeia 
Se ela faz xixi sentada 
E alcança o chão com pezim 
Vem ni mim que eu sou facim, facim 
Tem muié que faz doce, que joga duro 
Taí uma coisa que eu não aturo 
Se ela bem me diz um não 
Depois vem dizer que sim 
Vem ni mim”
Disponível em <https://www.vagalume.com.br/dado-dolabella/vem-ni-mim-que-eu-sou-facim-facim.html>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
Considerando as palavras “facim”, “fraquim”, “sacrificiozim”, “pouquim” e “pezim”, percebe-se que o sufixo “-inho”, marcador do diminutivo, sofre alterações. Que metaplasmo aparece nessas palavras?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Apócope.
	
	
	
Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise os fragmentos a seguir e assinale a alternativa que indique as tipologias textuais às quais eles pertencem:
 
Texto I
 
“Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo. Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque [...].” (Dalton Trevisan – Uma vela para Dario).
 
Texto 2
 
“Era um homem alto, robusto, muito forte, que caminhava lentamente, como se precisasse fazer esforço para movimentar seu corpo gigantesco. Tinha, em contrapartida, uma cara de menino, que a expressão alegre acentuava ainda mais.”
 
Texto 3
 
Novas tecnologias
 
“Atualmente, prevalece na mídia um discurso de exaltação das novas tecnologias, principalmente aquelas ligadas às atividades de telecomunicações. Expressões frequentes como ‘o futuro já chegou’, ‘maravilhas tecnológicas’ e ‘conexão total com o mundo’ ‘fetichizam’ novos produtos, transformando-os em objetos do desejo, de consumo obrigatório. Por esse motivo carregamos hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o ‘futuro’ tão festejado.
Todavia, não podemos reduzir-nos a meras vítimas de um aparelho midiático perverso, ou de um aparelho capitalista controlador. Há perversão, certamente, e controle, sem sombra de dúvida. Entretanto, desenvolvemos uma relação simbiótica de dependência mútua com os veículos de comunicação, que se estreita a cada imagem compartilhada e a cada dossiê pessoal transformado em objeto público de entretenimento.
Não mais como aqueles acorrentados na caverna de Platão, somos livres para nosaprisionar, por espontânea vontade, a esta relação sadomasoquista com as estruturas midiáticas, na qual tanto controlamos quanto somos controlados.”
SAMPAIO, A. S. A microfísica do espetáculo. Disponível em <http://observatoriodaimprensa.com.br>. Acesso em 1 mar. 2013 (adaptado).
 
 
Texto 4
“Modo de preparo:
1. Bata no liquidificador primeiro a cenoura com os ovos e o óleo, acrescente o açúcar e bata por 5 minutos;
2. Depois, numa tigela ou na batedeira, coloque o restante dos ingredientes, misturando tudo, menos o fermento;
3. Esse é misturado lentamente com uma colher;
4. Asse em forno preaquecido (180 °C) por 40 minutos.”
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Narração – descrição – dissertação – injunção.
	
	
	
Pergunta 6
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
Foi sonho
Mário de Andrade
“- Antão, Frorinda, que é isso! Você tá loca... Será que você qué abandoná seu negro prucauso de outra muié? ...Inda que eu fosse um desses miserave que dêxum fartá inté pão em casa, mais eu, Frorinda! Que nunca te dexei sem surtimento! E inté trago tudo de sobra pá gente pudê sê filiz...Quando que na casa da sua mãi ocê usô argola nasorêia, feito deusa? Sô eu, que quero ocê bunita sempe, bunita pr’eu querê bem, e não bunita pâ gozá
... Quando Romero comprô aquela brusa de seda pra muié dele, num comprei logo um vistido intêro pr’ocê? Dexa disso Frorinda, eu exprico tudo! Num vamo agora sê disgraça pr’uma coisinha denada! ...Eu onte caí na farra, tanta gente mascarado divirtino, você tava tão longe pr’eu í buscá ... Depois minha mulé num é pra farra não! Eu quis mulé foi pá tá im casa mi sirvindo cum duçura, intrei na premera venda e bibi. Antão me deu uma corage de sê o que num tenho sido, você bem que num tenho sido, mais quis caí na farra uma veiz. Inté tava bem triste pruque de repente me alembrei que dê-certo o Romero tava im casa cum a famia, im veiz de andá sozinho cumo eu tava feito sordado na vida... Porém já tinha bibido outra veiz, fiquei contente, pois num tenho que dá satisfação ninhuma pr’u Romero, eu sô eu! Fui dexá as ferramenta na premera venda que eu sô cunhicido lá,tava todo sujo do trabaio, mai justifiquei que pra caí na farra num caricia de mi trocá. Farra é vergonha, pra sujo de pensamento, sujo de corpo num faiz má.”
Disponível em <https://pt.scribd.com/doc/60917803/ATIVIDADES-VARIACAO-LINGUISTICA>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
No texto, Mário de Andrade utiliza vários recursos linguísticos para manifestar traços peculiares do personagem também pela “forma” da escrita. Dentre os recursos usados na elaboração do texto está:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Uso de frases carregadas de melodia e sonoridade para enfatizar o pedido de desculpas feito pelo personagem.
 
	
	
	
Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a música a seguir.
 
Esmola
Samuel Rosa E Chico Amaral
 
“Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo
Uma esmola pro desempregado
Uma esmolinha pro preto pobre doente
Uma esmola pro que resta do Brasil
Pro mendigo, pro indigente
Ele que pede, eu que dou, ele só pede
O ano é mil, novecentos e noventa e tal
Eu tô cansado de dar esmola
Qualquer lugar que eu passe é isso agora
Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo
Uma esmola pro desempregado
Uma esmolinha pro preto pobre doente
Uma esmola pro que resta do Brasil
Pro mendigo, pro indigente
Eu tô cansado, meu bem, de dar esmola
Essa quota miserável da avareza
Se o país não for pra cada um
Pode estar certo
Não vai ser pra nenhum
Não vai não, não vai não, não vai não, não vai não
Não vai não, não vai não, não vai não
No hospital, no restaurante,
No sinal, no Morumbi
No Mário Filho, no Mineirão
Menino me vê, começa logo a pedir
Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí
Mas menino me vê, começa logo a pedir
Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí
Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo.”
Disponível em <https://www.vagalume.com.br/skank/esmola.html>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
 
A música registra um pedido de esmola, em que o sujeito poético utiliza uma linguagem:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Coloquial, crítica, compreensiva e comunicável.
	
	
	
Pergunta 8
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto e analise as afirmativas a seguir.
“A variação é inerente às línguas, porque as sociedades são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais velhos, os que habitam numa região ou outra, os que têm esta ou aquela profissão, os que são de uma ou outra classe social e assim por diante. O uso de determinada variedade linguística serve para marcar a inclusão num desses grupos, dá uma identidade para os seus membros. Aprendemos a distinguir a variação. Quando alguém começa a falar, sabemos se é de São Paulo, gaúcho, carioca ou português. Sabemos que certas expressões pertencem à fala dos mais jovens, que determinadas formas se usam em situação informal, mas não em ocasiões formais. Saber uma língua é ser ‘poliglota’ em sua própria língua. Saber português não é só aprender regras que só existem numa língua artificial usada pela escola. As variações não são fáceis ou bonitas, erradas ou certas, deselegantes ou elegantes, são simplesmente diferentes. Como as línguas são variáveis, elas mudam.”
FIORIN, José Luiz. “Os Aldrovandos Cantagalos e o preconceito linguístico”. In O direito à fala. A questão do preconceito linguístico. Florianópolis. Editora Insular, pp. 27, 28, 2002. Disponível em <http://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-gramatica/exercicios-sobre-variacoes-lingua.htm>. Acesso em 07 ago. 2016.
I. As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções comunicacionais.
 
II.A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da identidade de alguns grupos sociais.
 
 
III.O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras.
 
IV.As variedades linguísticas trazem prejuízos à norma padrão da língua, por isso devem ser evitadas.
Está correto o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e II.
	
	
	
Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Observe a charge abaixo e marque a alternativa correta.
Disponível em <http://www.upvix.com.br/_public/ensinos/em/atividades/1_45_200_2013_Simulado%20Enem_Linguagens%20e%20Matem%C3%A1tica_1%C2%BAano_23-08_GABARITADA.pdf>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
A linguagem da charge revela:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
A fala dos personagens evidencia o uso coloquial da linguagem, motivado por diversos fatores.
 
	
	
	
Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
A outra noite
Rubem Braga
 
“Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou o sinal fechado para voltar-se para mim:
- O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda.
- Mas, que coisa...
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
- Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um ‘boa noite’e um ‘muito obrigado ao senhor’ tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.”
Disponível em <http://pensador.uol.com.br/frase/OTY1OTM4/>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
Analisando as principais características do texto lido, podemos dizer que seu gênero predominante é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Crônica.

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