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PROJETO DE ENSINO INCLUSAO SOCIAL MARCIA CRISTINA

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
MARCIA CRISTINA FREDERICO
INCLUSÃO SOCIAL ESCOLAR
MANHUAÇU-MG
2017
MARCIA CRISTINA FREDERICO
INCLUSÃO SOCIAL ESCOLAR
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagogo. 
 
Orientador
a
: 
Cinthia Gonçalves Maziero do Prado
 Tutor de sala: 
G
e
ldamar Alves Zanirate
 Tutor 
Eletrônico:
 Cinthia Gonçalves Maziero do Prado
MANHUAÇU-MG 2017
ALVES, NEUSA MARIA . Do(s) autor (es). Inclusão Social Escolar; Trabalho de conclusão de curso. Número total de folhas -24 Projeto de Ensino (Graduação em Pedagogia) –. Universidade Norte do Paraná, Manhuaçu MG, 2017.
 
RESUMO
 Este artigo tem como objetivo apresentar o avanço na conquista dos direitos da criança de frequentarem creches e pré-escolas; uma questão de direitos humano e social recente. Discorre de uma nova concepção de políticas públicas que enfatiza a inclusão na educação infantil. Evidenciando uma analise no contexto escolar que tende à discussão nos programas e projetos educacionais que visam à implementação de políticas e a construção da escola inclusiva. Este estudo baseia-se em um breve histórico da educação especial e inclusão escolar nas políticas públicas brasileira, da educação infantil na política da educação nacional e na inclusão da criança com deficiência na educação infantil.
 A reflexão sobre a educação inclusiva na educação infantil, considerando a educação inclusiva como um modelo educacional referendado por políticas públicas, no entanto ainda distante da realidade escolar. A reflexão é no sentido de pensar nas mudanças necessárias desde a educação infantil, por ser esta a primeira etapa da educação básica e período crítico no processo de desenvolvimento e aprendizagem de crianças com deficiência. A construção da escola inclusiva desde a educação infantil implica em pensar em seus espaços, tempos, profissionais, recursos pedagógicos etc., voltados para a possibilidade de acesso, permanência e desenvolvimento pleno também de alunos com deficiências, alunos esses que, em virtude de suas particularidades, apresentam necessidades educacionais que são especiais. 
 
 Palavras-Chave: Educação Inclusiva Escolar; Inclusão na Educação infantil; 
SUMÁRIO
1. Introdução....................................................................................................5
2 Revisão Bibliográfica ....................................................................................7
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino.....................................18
3.1Tema e linha de pesquisa............................................................................18.
3.2 Justificativa...............................................................................................19..
3.3 Problematização........................................................................................19.
3.4 Objetivos...................................................................................................20
3.5 Conteúdos.................................................................................................20
3.6 Processo de desenvolvimento....................................................................21
3.7 Tempo para a realização do projeto............................................................22
3.8 Recursos humanos e materiais...................................................................22
3.9 Avaliação..................................................................................................22..
4 Considerações Finais...................................................................................23
5 Referências.................................................................................................24
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo apresentar o avanço na conquista dos direitos da criança de frequentarem creches e pré-escolas; uma questão de direitos humano e social recente. Discorre de uma nova concepção de políticas públicas que enfatiza a inclusão na educação infantil. Evidenciando uma analise no contexto escolar que tende à discussão nos programas e projetos educacionais que visam à implementação de políticas e a construção da escola inclusiva. Este estudo baseia-se em um breve histórico da educação especial e inclusão escolar nas políticas públicas brasileira, da educação infantil na política da educação nacional e na inclusão da criança com deficiência na educação infantil.
No entanto, o conceito de inclusão não é: levar crianças às classes comuns sem o acompanhamento do professor especializado; ignorar as necessidades específicas da criança; fazer as crianças seguirem um processo único de desenvolvimento, ao mesmo tempo e para todas as idades; extinguir o atendimento de educação especial antes do tempo; esperar que os professores de classe regular ensinem as crianças portadoras de necessidades especiais sem um suporte técnico.
O trabalho com as diferenças apresenta contradições importantes de serem pensadas, que se expressam como desigualdades no tratamento junto às crianças. A concepção de inclusão se restringe ao atendimento de crianças deficientes, enquanto as necessidades das demais crianças e dos profissionais que trabalham na escola são muitas vezes desconsideradas. O isolamento e o envolvimento com questões marginais do trabalho pedagógico são pontos centrais a serem considerados no enfrentamento das barreiras atitudinais para a construção de um ambiente inclusivo.
O projeto de ensino pretende também discutir os resultados obtidos em uma pesquisa sobre ambientes inclusivos, realizada numa escola municipal de Educação Infantil (EMEI) em Minas Gerais, na qual foram colocadas em foco as perspectivas das crianças, professores e profissionais de apoio ao trabalho pedagógico do ponto de vista do pesquisador. O objetivo foi identificar os determinantes para a construção de ambientes inclusivos a partir da experiência de inclusão de crianças com deficiência. Nosso olhar investigativo tem como pressuposto a possibilidade do processo de construção de um ambiente inclusivo, no qual as necessidades de todos os protagonistas do processo educacional possam ser consideradas (Sekkel, 2003) com fundamento na Teoria Crítica da Sociedade. Temos como hipótese que a experiência de convívio entre crianças com deficiência ou outras diferenças significativas e aquelas ditas normais, juntamente com uma equipe envolvida no trabalho da escola, pode ter um poder transformador nas relações estabelecidas, tendo como resultado o aprendizado da valorização e do respeito às diferenças e a diminuição do preconceito e da discriminação entre todos aqueles que participam do trabalho educativo. 
.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Para identificar os determinantes para a construção de ambientes inclusivos a partir da experiência de inclusão de crianças com deficiência. Nosso olhar investigativo tem como pressuposto a possibilidade do processo de construção de um ambiente inclusivo, no qual as necessidades de todos os protagonistas do processo educacional possam ser consideradas (Sekkel, 2003) com fundamento na Teoria Crítica da Sociedade. 
 Temos como hipótese que a experiência de convívio entre crianças com deficiência ou outras diferenças significativas e aquelas ditas normais, juntamente com uma equipe envolvida no trabalho da escola, pode ter um poder transformador nas relações estabelecidas, tendo como resultado o aprendizado da valorização e do respeito àsdiferenças e a diminuição do preconceito e da discriminação entre todos aqueles que participam do trabalho educativo. Benjamin (1993) e Adorno (1995a, 1996) apontam a importância da experiência na formação humana. 
 Ela produz a ruptura necessária à transformação das concepções cristalizadas e possibilita o contato e a reflexão sobre a realidade. A experiência formativa é um processo que requer abertura, tempo e continuidade, o que se contrapõe à racionalidade instrumental, que corresponde à tendência dominante na atualidade, pautada no imediatismo, na fragmentação e na homogeneização. Tal tendência suprime a dúvida e pede por respostas rápidas e não refletidas.
 Há dois marcos internacionais fundamentais que evidenciam o compromisso do Brasil com a educação inclusiva: a Declaração Mundial sobre Educação para Todos (ONU, 1990) e a Declaração de Salamanca de Princípios, Política e Práticas para as Necessidades Educacionais Especiais e Linha de Ação (UNESCO, 1994). 
 O compromisso do Estado de promover uma melhoria no acesso à educação para todas as crianças, independentemente de quais sejam as suas necessidades de aprendizagem, previsto nestes documentos, representou uma opção pela construção de um sistema educacional inclusivo e trouxe como desdobramento mudanças na legislação e nas diretrizes educacionais em nosso país.
 Ao propor a construção de um ambiente inclusivo na Educação Infantil, expandimos nosso foco de atenção para além das crianças e enfatizamos a importância da inclusão de todos aqueles que participam do contexto educacional (Sekkel, 2003). Estar incluído não é apenas estar presente, é também ter suas necessidades percebidas e acolhidas pelos outros, é trabalhar junto, em um ambiente permeado pela confiança, pelo cuidado e pela reflexão. 
 Buscar construir um espaço em que a diferença possa existir não significa negar nossas dificuldades de relacionamento com os outros e os nossos preconceitos, mas, pelo contrário, admitir que esses sentimentos estão presentes, de modo que possamos refletir sobre suas origens e as formas de superá-los (Sekkel, 2003). Diversos estudos têm enfatizado a importância da formação de professores com o objetivo de que estes profissionais desenvolvam atitudes genuinamente favoráveis à educação inclusiva (Omote et. al., 2005; Mendes, 2001). É importante esclarecer que a atitude é uma predisposição que não necessariamente condiz com o comportamento manifesto.
 Em atenção ao movimento da inclusão educacional, que enfatiza a necessidade de alcançar uma educação para todos, centrada no respeito e na valorização das diferenças o Ministério da Educação juntamente com as suas secretarias de Educação Especial - SEESP e Educação Básica - SEB ocupa-se em formular políticas públicas que favoreça esse atendimento. Neste sentido, é necessário que as instituições educacionais disponham de recursos tecnológicos, materiais adaptados, profissionais qualificados e o rompimento de barreiras atitudinais e arquitetônicas. 
 A política nacional de educação inclusiva provém essencialmente das recomendações da Declaração de Salamanca, publicada na Espanha em 1994, proclamando a necessidade dos dois sistemas educacionais desenvolverem programas que atendam as necessidades da diversidade dos educandos. No cenário das políticas públicas brasileiras o conceito de educação infantil como direito social é recente. Constituiu com a luta dos movimentos sociais no final da década de 1980 e com a promulgação da Constituição Federal de 1988, que garante o direito de educação para todos, bem como o acesso de todas as crianças nas creches e pré-escolas. 
 Sendo assim, a educação infantil foi concebida como dever do Estado e opção da família. Até então essa esta etapa da educação era de cunho assistencialista, sem fins educativos e se voltava apenas ao cuidar como forma de combater o abandono e a pobreza. Esta política assistencial não atendia a todas as crianças apenas aquelas sem deficiência. 
Esses princípios excludentes começam a ser superados pelos estudos socioantropológicos e da psicologia, que reconhece a criança como um sujeito de direitos, um ser sócio histórico e produtor de cultura. Neste sentido, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 garante a educação infantil como direito social, reforçando o estabelecido na Constituição Federal, e ainda, concebe a educação infantil como primeira etapa da educação básica nacional, com metas e objetivos voltados não só ao cuidar, mas também ao educar. 
Com isso, vem sendo discutidas e reformuladas as propostas curriculares, a fim de desenvolver práticas pedagógicas para lidar com a diversidade e as diferenças sociais e culturais, como forma de combater com a exclusão dentro das escolas. Para tanto, é necessário a formação e a capacitação dos professores, como uma questão a ser discutida pelos profissionais da educação com o propósito de romper com paradgmas da segregação e integração dos alunos com deficiência, almejando a construção de uma educação inclusiva. 
Haja vista que ainda há muita ansiedade dos professores em receber o aluno com deficiência na escola regular, as queixas frequentes centram-se no quantitativo de aluno por sala, falta de recursos materiais, o distanciamento de profissionais especializados para acompanhar de forma mais sistemática no dia a dia e a dificuldade em desenvolver atividades pedagógicas com esses alunos. Neste sentido, este trabalho tem o cunho de levar os professores a uma discussão sobre a temática da inclusão, fazendo uma análise das políticas públicas e uma reflexão no contexto escolar que tende a implementação de práticas inclusivas.
As conversas em supervisão suscitaram novas demandas de aprofundamento teórico e alguns textos foram discutidos coletivamente. 
Por meio delas foi possível transformar ideias preconcebidas, aprofundar a compreensão do sujeito como produto da cultura e tomar consciência de projeções das pesquisadoras sobre o seu objeto de estudo. Por essa via, buscamos construir o olhar investigativo, valorizando a experiência do pesquisador e buscando algum controle sobre as projeções em relação aos dados observados.
A objetividade só pode ser descoberta por meio de uma reflexão sobre cada nível da história e do conhecimento, assim como sobre aquilo que a cada vez se considera como sujeito e objeto, bem como sobre as mediações. Nessa medida, o objeto é, de fato, como ensinava o neokantianismo, “inesgotavelmente proposto” (Adorno, 1995b, p.193).
 Um elemento importante para o qual Adorno nos chama a atenção diz respeito à angústia suscitada pela realidade atual, presente em todos nós e que precisa tornar-se algo de que tenhamos consciência. Para isso, o acolhimento é necessário e deve estar presente no próprio ambiente de pesquisa. “O ato aproxima-se de seu conhecimento quando o sujeito rasga o véu que tece ao redor do objeto. Ele só é capaz disso quando, com passividade isenta de angústia, se confia à sua própria experiência” (Adorno, 1995b, p.194). A abertura à experiência é elemento essencial na concepção de ambiente inclusivo e educação inclusiva aqui adotada.
 A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
 O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, fundamentado nos princípios dos direitos humanos e da cidadania, que tem por objetivo defender o direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação, celebrando a igualdade e a diferença como valores indissociáveis, a fim de eliminar com as práticas de exclusão e segregação dentro e fora da escola. A escola decorre de uma concepção histórica de que a educação era privilégio de um grupo. A partir do processo de democratização o sistema de ensino universaliza o acesso à educação, no entanto, continua excluindo os alunos que não se enquadram dentro dos padrões homogêneos.A deficiência mental, em 1954, é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE, e, em 1945 é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superdotação na sociedade Pestalozzi (MEC, SEESP, 2007, p.2). 
 Em 1973, o MEC cria o Centro Nacional de Educação Especial – CENESP, responsável pela gerencia da Educação Especial no Brasil. Nesse período, não se efetiva uma política pública de acesso universal à educação, permanecendo a concepção de políticas especiais para tratar da educação de alunos com deficiência.
“Entende-se por educação especial, para os efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais” (art. 58).
A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA NA INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
 Discorridos o direito da criança em frequentar creches e pré-escolas, que é uma atitude recente, e que até então não se preocupava em incluir em espécie alguma as crianças com deficiência. 
Considerando que, é na primeira infância que se constrói a personalidade, desenvolve as capacidades perceptivas e cognitivas, neste sentido, a creche e a pré-escola têm um papel fundamental no processo de formação da criança, pois propicia o primeiro momento de inserção social, promovendo a oportunidade de convívio com a diversidade e a singularidade. Os princípios da Educação Inclusiva é garantir uma educação de qualidade para todos centrada no respeito e nas diferenças. 
No período da infância, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil considera Inclusão Escolar como alternativa necessária, a ser implementada desde os primeiros anos de vida, com uma participação positiva da Instituição, das famílias e da própria criança. Nesta perspectiva a inclusão é definida por um sistema educacional modificado, organizado e estruturado para atender às necessidades específicas, interesses e habilidades de cada aluno.
OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA INFANTIL 
A Referência curricular nacional para a educação infantil constitui-se em um conjunto de referências e orientações didáticas, trazendo como eixo do trabalho pedagógico “o brincar como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação infantil e a socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem discriminação, e podendo assegurar o atendimento às necessidades básicas de desenvolvimento sócio afetivo, físico, intelectual e, ao mesmo tempo, garantir o avanço na construção do conhecimento das crianças. 
Assim, a prática educativa na educação Inclusiva infantil, conforme o Referencial curricular nacional para educação infantil (BRASIL, 1998) tem os seguintes objetivos: 
Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar; 
Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social;
 Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração;
 Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação; brincar, expressando emoções sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; utilizar diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva; conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitude de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade. 
 Assim, numa proposta inclusiva de educação infantil, o currículo e os objetivos gerais são os mesmos para alunos com necessidades educacionais especiais, não requerendo um currículo especial, mas sim ajustes e modificações, envolvendo alguns objetivos específicos, conteúdos, procedimentos didáticos e metodológicos que propiciem o avanço no processo de aprendizagem desses alunos.
EDUCAÇÃO ESPECIAL INFANTIL
 A educação infantil poderá ser desenvolvida em escolas especiais de acordo com as Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica (BRASIL, 2001a) somente quando os alunos necessitarem de ajudas e apoios intensos e contínuos, e quando as adaptações curriculares forem tão significativas que a escola comum não consiga prover. Mesmo nesses casos, não há um currículo especial, mas sim adaptações necessárias ao currículo desenvolvido na educação infantil. Deve ser priorizado o brincar, a conversa, a literatura e a arte como forma de prazer, de interação, possibilitando a expressão de sentimentos, trocas significativas de experiências e aprendizagem. O que está em jogo é o processo de aprendizagem, é compreender como o aluno elabora significados, como pensa, quais os caminhos diferentes que podem ser utilizados para que os alunos com necessidades educacionais especiais tenham a oportunidade de avançar na construção do conhecimento e na escolaridade. (O encaminhamento desses alunos à classe comum será realizado mediante avaliação pedagógica e decisão da família, em conjunto com equipe da escola especializada.) 
A inclusão escolar é um tema muito comentado no ambiente escolar e pouco colocado em prática. Inclusão, não é apenas inserir o aluno com deficiência na escola, mas incluir esses alunos em todas as etapas que os demais alunos participam, é importante que o professor busque recursos e novos métodos para que a inclusão venha sair do papel e ir para a prática.
Pereira (1980, p. 46) assinala que, enquanto a integração é um processo, a normalização é um objetivo. Dentro deste princípio, a Escola Regular deve possibilitar-lhes meios de acesso nesse espaço físico, o que se vê frequentemente é a presença de “barreiras arquitetônicos” que impedem o aluno portador de deficiência física, por exemplo, de locomover-se com facilidade. São, então, necessárias adaptações criativas da Escola, dentro de uma filosofia de “normalização”, para poder receber esse aluno.
Neste contexto, as pessoas portadoras de necessidades especiais não podem ser vistas de outra forma a não ser como seres pensantes, seres desejantes e sociais, capazes de descobrir, de construir seus próprios conhecimentos em interação com o meio em que estão inseridas. 
O principal objetivo desta educação é o ter pessoas humanas com capacidades para criar, inventar e descobrir. Neste enfoque, segundo os princípios básicos da Educação Inclusiva é o de privilegiar a compreensão, o encorajamento da organização do pensamento. Ainda, outro objetivo é o desenvolver a autonomia intelectual e moral do sujeito, alvo desta educação.
A Lei nº. 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no seu capítulo V, trata das garantias fundamentais da Educação Especial, definindo no artigo 58 o que é a Educação Especial, como modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. Ainda, a referida lei reza que haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela com necessidades especiais. 
De acordo com Figueira, “palavras são expressões verbais de imagens construídas pela mente”, e, às vezes, o uso de certos termos, muito difundidose aparentemente inocentes, reforça preconceitos. Além dessas falas, tem-se observado as inquietações diante da mudança devidas ao medo exagerado do fracasso e da diferença nos quais se sentem ameaçados, e esses sentimentos provocam o afastamento, o estigma e, consequentemente, o preconceito.
As culturas dos professores, as suas relações com os seus colegas, figuram entre os aspectos mais significativos da sua vida e do seu trabalho. Fornecem um contexto tal para o desenvolvimento do professor e para a forma como este ensina. O que acontece no interior de uma sala de aula não pode ser divorciado das relações que são forjadas no seu exterior.
O profissional, muitas vezes, não conhece o educando, sujeito de aprendizado, suas potencialidades, inquietações e desejos, suas dificuldades e suas limitações, e cumprem considerar também as conflitividades estabelecidas entre as relações frente às questões concernentes aos processos de gratificação em termos de plano de carreira e o aumento de trabalho aos professores do ensino regular.
A relevância em pesquisar a educação inclusiva reside na importância do por entender que é a partir da Gestão Educacional que todas as outras dimensões da escola, professores, alunos, pais e comunidade se espelham e se identifica. Uma gestão comprometida e consistente consequentemente faz-se efetivar o processo inclusivo no cotidiano da escola e tem mais possibilidades de sucesso na aprendizagem dos alunos de forma geral. 
Segundo Mantoan (1997, p 145), a inclusão:
[...] questiona não somente as políticas e a organização da educação especial e regular, mas também o conceito, mas streaming. A noção de inclusão institui a inserção de uma forma mais radical, completa e sistemática. A integração é abandonada, uma vez que o objetivo é incluir um aluno ou um grupo de alunos que já foram anteriormente excluídos; a meta primordial da inclusão é a de não deixar ninguém no exterior do ensino regular, desde o começo. As escolas inclusivas propõem um modo de se constituir o sistema educacional que considera as necessidades. A inclusão causa uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam dificuldades na escola, mas apóia a todos, alunos, pessoal administrativo, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral (MANTOAN, 1997, p. 145).
Quando um gestor preocupa-se efetivamente com essas questões, ele buscará sempre o melhor para os alunos e professores, lutando pela acessibilidade do local, capacitação de professores, conscientização da comunidade escolar, aplicação correta dos recursos financeiros visando o sucesso de todos os alunos. Uma gestão comprometida e consistente consequentemente faz-se efetivar o processo inclusivo no cotidiano da escola e tem mais possibilidades de sucesso na aprendizagem dos alunos de forma geral. Um gestor preocupado efetivamente com essas questões acreditou que buscará sempre o melhor para os alunos e professores, lutando pela acessibilidade do local, capacitação de professores, conscientização da comunidade escolar, aplicação correta dos recursos financeiros, visando o sucesso de todos os alunos.
Para Ross 1998 (apud Sant’Ana 2005, p.2):
O gestor de uma escola inclusiva deve envolver-se na organização de reuniões pedagógicas, desenvolverem ações voltadas aos temas relativos à acessibilidade universal, remanejar o currículo, podendo também convocar profissionais externos para dar suporte aos docentes e às atividades programadas (SANT’ANA 2005).
Com a Declaração de Salamanca surgiu o termo necessidades educativas especiais, que veio substituir o termo “criança especial”, termo anteriormente utilizado para designar uma criança com deficiência. Porém, este novo termo não se refere apenas ás pessoas com deficiência, este engloba todas e quaisquer necessidades consideradas “diferentes” e que necessitem de algum tipo de abordagem específica por parte de instituições. Num mundo cheio de incertezas, o Homem está sempre à procura da sua identidade e, por vezes, chega mesmo a procurar integrar-se na sociedade que o rodeia, pois fica um pouco “perdido”.
Segundo Minetto (2009, p.16):
A inclusão não diz respeito a colocar as crianças nas escolas regulares, mas a mudar as escolas para torná-las mais responsivas às necessidades de todas as crianças; diz respeito a ajudar todos os professores a aceitarem a responsabilidade quanto à aprendizagem de todas as crianças nas suas escolas e prepará-los para ensinarem aquelas crianças que estão atual e correntemente excluídas das escolas por qualquer razão. Isto se refere a todas as crianças que não estão beneficiando-se com a escolarização, e não apenas àquelas.
 
A educação inclusiva apóia os deficientes numa educação especial. A Educação Especial é o ramo da Educação, que se ocupa do atendimento e da educação de pessoas deficientes, ou seja, de pessoas com necessidades educativas especiais.
3.0 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino
3.1Tema e linha de pesquisa
O projeto de Ensino esta em todas as teorias de grandes filósofos e professores que destacam a importância da inclusão Social nas Escolas, e devido à necessidade de mostrar par a escola à importância da inclusão escolar, pois durante as observações percebi que os alunos com necessidades especiais são incluídos em todas as atividades, dessa forma na elaboração do projeto foram elaboradas atividades como confecção de cartazes sobre a inclusão onde esses alunos participaram do trabalho desenvolvido e um teatro onde tem por finalidade mostrar aos demais alunos que todos são iguais e tem a mesma capacidade, os alunos devem elaborar o roteiro do teatro e os alunos especiais devem faze parte do teatro.
O projeto depois de elaborado foi apresentado para a equipe pedagógica, os mesmos ficaram contentes com o projeto elaborado, pois é um tema relevante e necessário trabalhar na escola, pois a mesma tem crianças com necessidades especiais e enfrentam o problema da exclusão. Segundo a pedagoga o projeto será aplicado com a turma que as crianças com necessidades especiais estudam e será uma grande contribuição para a escola.
3.2 Justificativa
As mudanças e as adaptações das práticas educativas existentes são fundamentais para um bom desenvolvimento do trabalho, pois conhecer e tentar entender o mundo no qual o aluno está inserido é o primeiro passo a ser desenvolvido, e, portanto, são atividades concretas e bem fundamentadas que poderão guiar o professor a desenvolver as capacidades de seus alunos, a partir de uma nova perspectiva em relação ao aluno e a suas diferenças. Isso também fará com que ele venha a ter um melhor desenvolvimento, respeitando sempre suas características e especificidades e o seu tempo de aprendizado.
 Com isso, podemos perceber a importância da ressignificação das práticas educativas para inclusão de todos, e o professor deve manter-se em constante atualização para que possa acolher as diversas realidades que chegam à escola, podendo assim adaptar atividades e avaliações de acordo com as especificidades dos alunos.
3.3 Problematização
O interesse em desenvolver esta pesquisa nasceu da necessidade de aprofundar os conhecimentos sobre as oportunidades de aprendizagem que seja desenvolvido um novo olhar e uma nova postura para responder as necessidades do trabalho com a Educação Inclusiva em sala de aula.
Assim como a saúde, o trabalho, o lazer, a educação também é um direito básico de cada cidadão, e é fundamental iniciar a participação de cada individuo na vida em sociedade, e a escola, constitui-se no primeiro espaço para que isso ocorra, pois ensina os direitos, os deveres, o respeito ao próximo, e também respeita a diferença de cada um, e sabendo que nunca antes se valorizou tanto o direito de cada um se expressar, conforme suas próprias características individuais, que hoje vivemos em um mundo onde é impossível fechar os olhos a diferença, a diferença da igualdade e a escola mais do que nunca precisa estar preparada para areconstrução do ensino regular que, embasada em um novo paradigma educacional, respeita a diversidade de forma humanística, democrática e percebe o sujeito aprende a partir de sua singularidade, tendo como objetivo principal, contribuir de forma que promova a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal para que cada um se construa como um ser global, ou seja, precisa estar preparada para uma educação inclusiva.
3.4 Objetivos
 Promover uma cultura de convivência com as diferenças e as exigências legais da Educação Inclusiva.
Verificar quais são as maiores dificuldades que a escola, funcionários e professores da rede regular de ensino encontram ao trabalhar com alunos que apresentam necessidades especiais, destacando alunos com síndrome de down.
Identificar até onde um aluno com síndrome de down pode desenvolver conhecimentos;
Valorizar as diferenças e necessidades decorrentes da deficiência;
Verificar como se dá abordagem de inclusão escolar;
Analisar as dificuldades que os alunos têm ao estudar matemática;
3.5 Conteúdos
O conteúdo do projeto se fundamenta em teóricos que se baseiam na reflexão da interação professor-aluno tendo como elo a Inclusão Social nas Escolas, e serão tratados temas como o perfil do bom professor, a influência da Educação Especial no processo de aprendizagem dos alunos e a reflexão da prática profissional do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental, e Educação Infantil nas disciplinas de matemática, português e geografia e artes.
3.6 Processos de desenvolvimento
A realização desta pesquisa justificou-se pelo fato de ser um tema da atualidade e ainda ser um problema que ocorre com frequência no âmbito escolar que é a inclusão. 
Neste contexto, a educação inclusiva busca assegurar a todos os estudantes a igualdade de oportunidades educativas, proporcionando espaço para o desenvolvimento integral dos mesmos, levando em consideração suas potencialidades e especificidades, favorecendo a construção de uma sociedade mais democrática e flexível.
O projeto de ensino tem como parte central a importância da Inclusão Social Escolar no processo de ensino aprendizagem, e nossa linha de pesquisa vieram de encontro a autores que amparassem a perspectiva da influência do afeto na relação professor-aluno no âmbito da aprendizagem escolar e na aprendizagem da vida como um todo. 
Esse tema foi escolhido, pois está intimamente ligado a todo processo educativo e inovado nas escolas em geral, pois a inclusão na escola ainda é bem discutido e renovado. Essa temática contribui para a reflexão da importância do papel do professor em sala de aula, como ele tem exercido esse papel, se tem aberto espaço para se relacionar com afetividade com seus alunos. Tenho certeza que após a leitura deste trabalho sairemos ainda mais compromissados com a nossa missão de educar com mais amor a nossa profissão de pedagogo.
3.7 Tempo para a realização do projeto
A realização do projeto foi executada em etapa:
 1ª Etapa: (duração de 10 dias). - Escolha do tema. - Pesquisa bibliográfica sobre o tema Inclusão Social na Escola - Escolha e Leitura da fundamentação teórica escolhida: – Segundo Mantoan, As escolas inclusivas propõem um modo de se constituir o sistema educacional das necessidades de cada um. Relação de saber na prática pedagógica; necessidades educativas especiais, que veio substituir o termo “criança especial segundo Salamanca 
Segundo Minetto (2009): A educação inclusiva apóia os deficientes, e numa educação especial, a Educação Especial é o ramo da Educação,
Algumas abordagens teóricas de estudadas ao longo do curso de Pedagogia, que se encontram enraizadas em nossa memória acadêmica.
Segundo Mantoan: As escolas inclusivas propõem um modo de se constituir o sistema educacional que considera as necessidades.
Elaboração dos objetivos do projeto.
 - Início da elaboração da introdução do projeto.
 - Elaboração da redação do relatório do projeto no Word, conforme orientação proposta na área acadêmica do aluno. 
- Início da elaboração do desenvolvimento do projeto de ensino, baseando na fundamentação teórica escolhida.
3.8 Recursos humanos e materiais
O desenvolvimento do projeto foi necessário diversas pesquisas em acervos Para a execução do projeto o professor devera organizar o seu material, bem como a elaboração do mesmo através de sucatas, ou os materiais oferecidos pela escola, e os encontros ocorrem na própria sala de aula da turma, na sala multimídia ou na Sala de Recursos. São utilizados materiais de fácil aquisição, tais como: papel sulfite, lápis, borracha, fita crepe, carimbeira, imagens, entre outros.
Utilizamos vários recursos para este projeto e podemos citar como recursos materiais: os livros das obras e imagens ilustrativas de acordo com a necessidade da criança especial e utilizados na fundamentação teórica, notebook, roteiro de pesquisa impresso em 40 folhas A4, lápis, borracha. 
Usamos também alguns recursos humanos, como: os alunos que responderam à pesquisa sobre a qualidade de um bom professor e os assuntos que eles gostam de conversar com os professores; e os professores que refletiram sobre o tema do projeto. 
3.9 Avaliação
A avaliação deste projeto se dará por meio da promoção da reflexão a respeito do tema proposto. 
De acordo com o projeto de Inclusão podemos alcançar uma conscientização do professor em relação a sua postura e a valorização da Inclusão Social Escolar na sociedade e na escola, e como importante ferramenta no auxílio do processo de aprendizagem dos seus alunos.
considerações finais
Este projeto também procurou refletir sobre o processo de inclusão como decorrente das lutas pelos direitos humanos. 
Para tanto, tem se tornado cada vez mais candente e necessário estudar os possíveis problemas que interferem no desenvolvimento da proposta inclusiva, já que as sociedades, em cada momento histórico, deram às pessoas portadoras de necessidades especiais a concepção e o destino que mais lhes foram convenientes.
A realização desse projeto favoreceu a abertura de um espaço para a reflexão e o diálogo sobre as diferenças e sobre o respeito mútuo, desenvolvendo as habilidades sociais no ambiente escolar.
 Esse canal de comunicação proporciona oportunidades para esclarecimentos, mudanças de atitudes, colaboração e flexibilidade no relacionamento interpessoal, principalmente dentro de cada turma. Assim, a inclusão escolar vem contribuir para o desenvolvimento não apenas do aluno com necessidades educacionais especiais, mas principalmente na formação de valores positivos e na convivência com a diversidade.
Com isso, podemos perceber a importância da ressignificação das práticas educativas para inclusão de todos, e o professor deve manter-se em constante atualização para que possa acolher as diversas realidades que chegam à escola, podendo assim adaptar atividades e avaliações de acordo com as especificidades dos alunos.
Durante o levantamento dos autores relacionados nesse projeto que foi feito para fundamentar este trabalho, foram contemplados os diversos momentos pelos quais passou a educação especial, bem como a efetivação da lei de inclusão nos dias atuais.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Secretaria de educação e cultura: SEC/João Pessoa-PB, p.7-43, 1996.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 04 out. 2017.
MANTOAN, M. T. E. E PRIETO, R. G.. Inclusão escolar. São Paulo: Summus, 1997.
MINETTO, M. de F. Currículo na Educação Inclusiva: Entendendo este desafio. Curitiba: Ibpex, 2009.
PEREIRA, Olívia da Silva et alli. Educação Especial: atuais desafios. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
SANT’ANA, Izabella Mendes. Educação Inclusiva: Concepções de professores e diretores. Disponívelem http://www.scielo.br/pdf/pe/v10n2/v10n2a09.pdf. Acesso em 30 de set. 2017.

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