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Pré Progeto Léo TCC1

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)
 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS V
 
LEANDRO FREITAS DE JESUS VILAS BOAS
A CONTRIBUIÇÃO DA CAFEICULTURA PARA A URBANIZAÇÃO DACIDADE DE SÃO PAULO (1889 – 1930).
 
SANTO ANTÔNIO DE JESUS, BA
DEZEMBRO, 2016
 
 
LEANDRO FREITAS DE JESUS VILAS BOAS
A CONTRIBUIÇÃO DA CAFEICULTURA PARA A URBANIZAÇÃO DACIDADE DE SÃO PAULO (1889 – 1930).
Pré-projeto do trabalho de conclusão de curso apresentado como avaliação do componente Projeto de Pesquisa I ministrado pela Prof.ª Nancy Rita. 
 
SANTO ANTÔNIO DE JESUS, BA
DEZEMBRO, 2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 JUSTIFICATIVA 6
4 PROBLEMÁTICA 11
5 HIPÓTESE 13
6 OBJETIVO GERAL 14
7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 15
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
INTRODUÇÃO
O presente TCC busca analisar de que forma as heranças da cafeicultura influenciaram na constituição da urbanização da cidade de São Paulo, atualmente a mais industrializada do país e uma das maiores metrópoles do mundo, formando, junto ao Rio de Janeiro, a megalópole brasileira e possuindo grande participação no cenário global. 
Através de um levantamento bibliográfico será estudado o desenvolvimento da produção cafeeira e as várias transformações ocorridas na cidade de São Paulo no final do século XIX e início do século XX, oriundas, sobretudo, de necessidades do próprio ciclo do café, como: a introdução do trabalho assalariado, o processo de urbanização de seu território, a modernização da produção agrícola e industrialização, dentre outras, formando um conjunto de atividades necessárias à produção, ao beneficiamento e à comercialização do café. 
Considera-se, ainda neste recorte temporal estabelecido entre finais do século XIX e início do XX, o papel de São Paulo enquanto receptora de um quantitativo considerável de imigrantes, sobretudo de origem europeia, que contribuíram para sua configuração urbana. Sabe-se que a chegada de imigrantes, como italianos, portugueses, espanhóis, alemães, poloneses, libaneses, japoneses, entre outros, contribuiu para um grande aumento da população na cidade de São Paulo, gerando um mercado amplo para diversos produtos, entre eles bebidas, alimentos e tecidos (FREITAS, 2013, s./p.).
Segundo informações do Projeto Multidisciplinar Buriti: assim como ocorreu a partir da produção da cana-de-açúcar no Nordeste e o ouro em Minas Gerais, a economia gerada com o café redefiniu a Geografia brasileira, principalmente na cidade de São Paulo, onde com as instalações de fábricas alteraram a paisagem das cidades, pois o processo de industrialização foi acompanhado da urbanização com a construção de pontes, viadutos, trilhos para bondes, calçamentos de ruas, iluminação pública (Projeto Buriti, 2012. p.333).
Sendo incontestável a importância do café para o processo de formação e desenvolvimento da economia brasileira – e para a constituição da sociedade urbano industrial no país –, este produto tornou-se fator determinante no processo de consolidação do capitalismo nacional. Esta informação pode ser confirmada a partir das análises de Silva, quando o mesmo diz que a economia cafeeira “foi o principal centro de acumulação de capital no Brasil durante o período. É na região do café que o desenvolvimento das relações capitalistas é mais acelerado e é aí que se encontra a maior parte da indústria nascente brasileira” (SILVA , 1976, p.17).
Assim, de acordo com Bordo, com o esgotamento do solo no Vale do Paraíba pelo cultivo do café, a expansão para o Oeste Paulista impulsionou a construção de ferrovias para o transporte do produto, sendo o café responsável pelo crescimento da cidade de São Paulo e integração com as áreas rurais (2005, s./p.).
JUSTIFICATIVA
Segundo Tânia de Luca, as regiões litorâneas do Brasil não favoreciam à produção do café. Foi no recorte espacial conhecido como vale do Rio Paraíba do Sul entre as serras do Mar e da Mantiqueira, que o café encontrou as condições naturais favoráveis ao seu desenvolvimento (LUCA, 2000, p.5).
A conjuntura estimulou os plantadores brasileiros do Vale do Paraíba a começarem a substituir a cana pelo café, que tão bem se adaptava à região. Afinal, a infraestrutura utilizada na produção do açúcar poderia servir para o novo produto. 
Os resultados econômicos da produção cafeeira não tardaram a aparecer, como pode-se observar na tabela abaixo, elaborada por PRADO JÚNIOR:
Segundo Tania de Luca, foi em 1836 que a região do Vale do Paraíba tornou-se a maior produtora de café do Brasil. Cidades como Resende, Barra Mansa, Valença, Vassouras (na parte fluminense do vale), Areias, São José do Barreiro, Bananal e Silveira (no trecho paulista) tornaram-se grandes produtoras de café e conheceram sua época de esplendor. Como se dizia à época, “O Brasil é o café”, e muitos também concluíam que “o Brasil é o Vale” (LUCA, 2000, p.6).
De acordo com LUCA, os cafeicultores do Vale acreditavam que sua prosperidade seria eterna e que o café garantiria tudo. A intensa prosperidade dos anos 1830-1870 correspondeu a uma não menos acelerada decadência. Na década de 1880, o período áureo do café no Vale do Paraíba havia passado, deixando atrás de si “cidades mortas”. Porém o declínio dos cafezais no Vale do Paraíba não significou o fim do predomínio deste produto na economia brasileira, pelo contrário, a fase áurea do café ainda estaria por vir (LUCA, 2000, p.9).
Com a escassez e esgotamentos das terras no Vale do Paraíba, os cafezais necessitavam de terras inexploradas para se expandirem, daí a sua migração do Vale do Paraíba para o chamado Oeste Paulista, região esta que não correspondia ao oeste geográfico da província de São Paulo, mas foi chamado assim por encontrar-se à oeste do Vale do Paraíba. Com solo fértil, aliados ao fortalecimento da mão-de-obra de imigrantes e às técnicas de cultivo proporcionaram maior produtividade e custos mais baixos que conquistavam o mercado (LUCA, 2000, p.9-10).
A seguir, destaca-se uma figura que traz a trajetória da expansão da economia cafeeira ressaltando um momento anterior a 1850 e também, sobretudo, pós – 1850: Durante o século XIX, o café vem alterar significativamente a nossa economia. O café avançou pelas seis regiões em destaque no mapa e foi responsável por alavancar o processo de industrialização nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais na zona da mata, devido às condições geradas por elementos como: acúmulo de capitais, imigração sobre tudo europeia e infraestrutura geral (rede ferroviária, energia elétrica, comunicações, dentre outros).
Como ressalta LUCA, a tendência da cultura cafeeira de avançar em direção a novas áreas foi registrada em obras do escritor Monteiro Lobato:
Polvo com milhões de tentáculos o café rola sobre a mata, e a sorvete [faz desaparecer]. Nada o sacia. Já comeu as zonas ubérrimas de Ribeirão Preto, Jaú, São Manuel, Araraquara, os pedaços de ouro de São Paulo, e agora afunda os dentes na carne virgem, tressuante de seiva, do Paraná e de Mato Grosso. Nada lhe detém a ofensiva irresistível [...]. Caminha sempre. Tanque monstruoso, vivo mas inconsciente, cego mas instintivo, lá rola hoje, rumo noroeste, para diante, sempre para diante... O café é uma epopeia (LOBATO, 1921, p.8 apud LUCA, 2000, p. 11).
Cabe lembrar que o ano de 1850 constitui-se marcoimportante por ser o ano de aprovação da Lei Eusébio de Queirós, responsável por proibir o tráfico de escravos, trazendo impacto significativo para uso desse tipo de mão-de-obra no Brasil e contribuindo para o uso da mão-de-obra imigrante, principalmente de origem europeia, em grande parte com destino ao sudeste do país.
A partir da análise feita por Guimarães, observa-se a importância da economia cafeeira no processo de inserção (efetiva) do Brasil numa economia de moldes capitalistas, inclusive apoiadas em novo formato de relações de produção, caracterizada pela incorporação da mão-de-obra assalariada.
Segundo Schilling (Voltaire Schilling é colaborador e colunista do jornal Zero Hora de Porto Alegre. Leciona História há mais de 30 anos em diversas instituições de ensino.), em seu artigo intitulado: O Barão de Mauá e sua estrada-de-ferro, enquanto na Inglaterra a Revolução Industrial avançava aceleradamente com invenções que mudariam as articulações até então em vigor, no Brasil, em 1854 ocorreria a inauguração de uma estrada-de-ferro. Irineu Evangelista de Sousa, Barão e mais tarde Visconde de Mauá, autorizou a partida da locomotiva “Baronesa”, ligando o porto aos aparados da serra. Em 1867 inaugurou em sociedade com Candido Gafrée Eduardo Guinle, a monumental obra de engenharia, a estrada de ferro Santos-Jundiaí, principal responsável pela exportação do café paulista (SCHILLING, 2013, s./p.).
No Brasil imperial, a acumulação de capital apresentava muitas dificuldades devido ao fato de o mesmo se tratar de um país de economia essencialmente agrícola. A seguir, nas palavras de Schilling, encontram-se elementos que ajudam a compreender o papel do café (a acumulação de capital por ele propiciada) fomentando-se como um dos antecedentes para a transição de um Brasil essencialmente agrário-exportador para um país urbano-industrial:
Essa acumulação interna primitiva tornou-se possível devido a dois fatores, um de ordem interna, outro externa: a interna deveu-se inteiramente ao café, cuja difusão do Espírito Santo ao interior do oeste paulista, fazendo com que o Brasil fosse responsável pela metade da produção de café mundial. O fato de ordem externa foi a política abolicionista encetada pela Inglaterra a partir de 1807, culminando com a proibição do tráfico de escravos no Brasil em 1850- Lei Euzébio de Queiroz (SCHILLING, 2013, s./p.).
O autor PINTO, em seu artigo Raízes do café no Brasil, publicado no site Brasil Escola, também apresenta subsídios para entender de que forma a economia cafeeira e as transformações dela decorrentes contribuíram para constituir uma sociedade urbano-industrial, ao relatar que:
O café foi, dessa forma, um dos principais esteios da sociedade brasileira do século XIX e início do XX. Garantiu o acúmulo de capitais para a urbanização de algumas localidades do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo e cidades do interior paulista, além de prover inicialmente os capitais necessários ao processo de industrialização do país e criar as condições para o desenvolvimento do sistema bancário (PINTO, 2014, s./p.).
Considera-se, conforme Bordo, ao relembrar a análise feita por Gonçalves, que o processo originado em São Paulo pela expansão cafeeira teve características específicas: uma rede urbana amplamente ramificada, articulada e hierarquizada, tendo no seu topo o comando da capital de São Paulo (estrategicamente situada no planalto entre o interior cafeeiro e o porto de Santos). A área de influência paulista expandiu-se para muito além das fronteiras do Estado de São Paulo (GONÇALVES, 1994, p.39 apud BORDO, 2005, s./p.). Nesse sentido, o próximo item deste artigo busca analisar especificamente a cidade de São Paulo, no que se refere à relação café-indústria na confecção de seu processo urbano.
PROBLEMÁTICA
 Segundo Sérgio Silva, em seu livro intitulado Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil, publicado em 1976, nas regiões nas quais se estabeleceu o ciclo do café, as relações capitalistas deram-se de forma mais acelerada, possibilitando nascer a maior parte da indústria brasileira. Para o autor, a expansão cafeeira e industrialização aparecem como dois estágios da transição capitalista no Brasil (SILVA, 1976, p.17).
Ainda segundo o economista Sérgio Silva, observa-se que em direção ao planalto de São Paulo, o trabalho escravo foi gradativamente “abandonado”, dando lugar ao trabalho assalariado tendo como base os imigrantes que chegavam a São Paulo e eram empregados nas plantações de café, iniciando-se a mecanização da cafeicultura. O deslocamento foi determinado pela construção de uma rede de estradas de ferro de bastante importância. Com o financiamento e a comercialização de uma produção de milhões de sacas impulsionou o crescimento de um sistema comercial relativamente avançado, formado por casas de exportação e uma rede bancária. Com base nesses fundamentos, o café se tornou o centro motor do desenvolvimento capitalista no Brasil (SILVA, 1976, p.50.).
O desenvolvimento da economia cafeeira não seria possível sem as estradas de ferro. A solução eram as ferrovias, com elas, as distâncias deixaram de ser obstáculo importante, pois as antigas tropas de mulas não podiam escoar uma grande produção espalhadas por milhares de quilômetros.
Muitas cidades nasceram ou cresceram com café, tanto na região do vale do Rio Paraíba, como no Oeste paulista. A chegada da estrada de ferro constituía um marco importante tanto para cidades mais antigas, quanto para as vilas recém-fundadas nas frentes pioneiras de produção do café.
Novos moradores foram atraídos pelas riquezas do café como: funcionários públicos, empregados das ferrovias, profissionais liberais, além dos fazendeiros e suas famílias que passaram a residir longe das suas propriedades em belos palacetes, graças a facilidade dos transportes e com isso crescia a população e impulsionava o comércio. As cidades foram urbanizadas, foram criados centros urbanos com funções administrativas, comerciais e culturais.
O café, as ferrovias e o povoamento marchavam na mesma direção, mas não podemos esquecer que as estradas de ferro paulistas não obedeceram a um plano preestabelecido. Os traçados seguiam a localização das lavouras e atendiam aos interesses dos grandes fazendeiros.
A cidade de São Paulo inicia efetivamente a sua modernização com o início da República. Alguns exemplos práticos, citados por Mota, ajudam a compreender este cenário, como: seus lampiões à querosene foram substituídos por iluminação a gás. Em 1888 no centro da cidade eram ligadas as primeiras luzes elétricas, de formas precárias. Em 1890 inaugura-se o segundo mercado, pondo fim as barracas populares (MOTA, 2004, p. 14).
Para analisar corretamente segundo SILVA a importância da indústria nascente no Brasil, é necessário relacioná-la às transformações econômicas e sociais por que passa o país, e com isso desenvolve muito desigualmente nas diferentes regiões do Brasil; desde o começo ela tende a concentrar-se na região do café. É no Estado de São Paulo que encontramos a indústria nascente brasileira (1976, p.79-80). O autor trouxe em sua abordagem elementos de suma importância para compreender como transformações oriundas do legado da cafeicultura imprimiram suas marcas em São Paulo e, em maior escala, no país:
No centro das transformações econômicas por que passa o Brasil durante esse período estão a progressiva abolição do trabalho escravo a partir da Lei Euzébio de Queiroz (1851) e a rápida formação de um mercado de trabalho graças à imigração em massa a partir de 1880.[...] Desde o início a produção de café serve à acumulação de capital. [...] Essas transformações não podem ser reduzidas à passagem ao trabalho assalariado, sob o risco de não entendermos a própria passagem ao trabalho assalariado. O trabalho assalariado é o índice de transformações que incluem as estradas de ferro, os bancos, o grande comércio de exportação e importação e, inclusive, uma certa mecanização ao nível das operações de beneficiamentoda produção. São essas transformações que fazem da economia cafeeira o centro de uma rápida acumulação de capital baseada no trabalho assalariado. E é com parte integrante dessa acumulação de capital que nasce a indústria no Brasil (SILVA, 1976, p. 80-81).
HIPÓTESE
Na Revista de História da Biblioteca Nacional no FORÚM Qual o legado do café? VIANNA18 afirma que a acumulação de recursos em larga escala oriundas do café financiou a substituição de importação e o início da industrialização no Brasil. O café foi a primeira produção voltada para o mercado para mundial. (VIANNA, 2010, p.34)
Segundo Santos, São Paulo desde os anos 1930, passou a ser a área polar do Brasil, não mais pela importância de sua indústria, mas pelo fato de ser capaz de produzir, coletar, classificar informações, própria e dos outros. São Paulo destaca-se como metrópole onipresente no território brasileiro, tendo assim maior poder de atração populacional (1994, p. 54). Sabe-se que muito dessa primazia ocorre por influências do legado da economia cafeeira em seu território.
Para SANTOS, a nova divisão territorial do trabalho privilegia a cidade de São Paulo, a respectiva Região Metropolitana e seu entorno, onde a acumulação de atividades intelectuais ligadas à nova modernidade confirma a possibilidade de criação de milhares atividades produtiva de ponta. São Paulo fica presente em todo território brasileiro devido a essas novas circunstâncias, geradoras de fluxos de informações indispensáveis ao trabalho produtivo (1994, p. 90).
OBJETIVO GERAL
Buscar discutir o ciclo do café como uma das principais atividades econômicas que impulsionaram o crescimento, desenvolvimento e urbanização da cidade de São Paulo. Estabelecer uma associação entre os processos de industrialização e urbanização na constituição da cidade de São Paulo e do Vale do Paraíba, no que se evidenciou como a formação de caráter urbano-industrial das mesmas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Mostrar o crescimento do capital gerado pela produção cafeeira.
Mostrar de que forma os paulistas acolheram a ideia de república.
Intensificação dos processos de industrialização e urbanização ligados a produção cafeeira na Primeira República.
Situar como o ciclo do café e o legado por ele deixado foram essenciais à transição do Brasil agrário-exportador para um Brasil urbano-industrial, bem como, mais especificamente, para a configuração do caráter urbano-industrial atribuído à cidade de São Paulo sobretudo a partir do final do século XIX.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREITAS, Sônia Maria de. http://www.historiadobrasil.net/imigracao/. Acessado em 10 de dezembro de 2016.
PROJETO Buriti Multidisciplinar 5º ano/ organizadora Editora Moderna: editora responsável Marisa Sanchez- 1ª ed – São Paulo: Moderna, 2012.
SILVA, Sérgio. Expansão Cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo, AlfaOmega, 1976.
BORDO, Adilson Aparecido. Os eixos de desenvolvimento e a estruturação urbanoindustrial do estado de São Paulo, Brasil. In: Revista Eletrônica de Geografia y Ciências Sociales. Ano 2005. Vol. IX, nº 194(79). Barcelona, 2005.
LUCA, Tania Regina de. Café e modernização. 1 ed. São Paulo: Atual, 2000.
PINTO, Tales dos Santos http://www.brasilescola.com/historia/o-cafe-no-brasil-suasorigens.htm. Acessado em 10 de dezembro de 2016.
MOTA, Carlos Guilherme. São Paulo no século XIX (1822-1889): esboço de interpretação. In: Caderno de pós-graduação em arquitetura e urbanismo. São Paulo, v.4, n.1,2004.
VIANNA, Sergio Besserman, FORÚM, Qual é o legado do café?. In: Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 5, nº57. Rio de Janeiro, 2010.
SANTOS, Milton. A urbanização pretérita. In: A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1994.

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