Buscar

Atuação do Pedagogo em Hospitais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE \* MERGEFORMAT�3�
ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES: O CASO DOS HOSPITAIS
CRUZ, Lucia Andreia Peres da�
1732523
 
RESUMO
As inovações tecnológicas e os estudos sobre medicina têm provocado mudanças nos ambientes hospitalares, fazendo com que estes deixem de ser um local destinado a morte e passem a ser um ambiente estruturado, com a integração entre diversos profissionais, como o pedagogo. Assim, o presente artigo teve por objetivo refletir sobre o trabalho do pedagogo na educação não formal, tendo como foco a pedagogia hospitalar. Para tal a metodologia pode ser definida como levantamento bibliográfico, exploratório, básico e qualitativo a partir de consulta de artigos, livros, resumos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses e outras referências, cujo rastreamento foi realizado em banco de dados online. Os ambientes hospitalares possuem obrigação em se comprometer com a coletividade não só pelo caráter de cura e prevenção, mas também pela sua atitude social. Assim, o pedagogo no ambiente hospitalar deve ter consciência acerca do universo do conhecimento, considerando que este representa uma função social, auxilia na busca por novos desafios bem como atua como suporte para novos conhecimentos. Nesse contexto, o trabalho pedagógico ultrapassa os limites do ambiente escolar a partir das pedagogias da educação não formal, porém é preciso que sejam conquistados novos espaços abrangendo toda a diversidade das práticas educativas. 
Palavras chave: Hospitais. Pedagogia. Pedagogia Hospitalar.
1) INTRODUÇÃO 
A atuação educativa não deve se limitar exclusivamente aos ambientes escolares, ela pode ocorrer em múltiplos campos e de várias formas, como: nas organizações não governamentais, em abrigos, em instituições de medidas socioeducativas, em empresas, em projetos sociais, em espaços que possuam fins educativos e nos hospitais (ARAUJO et al., 2016). 
As inovações tecnológicas e os estudos sobre medicina no decorrer dos séculos 19 e 20 têm provocado mudanças nos ambientes hospitalares, fazendo com que estes estabelecimentos deixem de ser um local destinado a morte dos enfermos e passando a ser um ambiente estruturado para tratamento de doenças, bem como propor soluções para os problemas da comunidade (RUTHES; CUNHA, 2007). 
A educação não formal “se organiza de um outro jeito” (SOUZA, 2008, p. 3), sendo que a pedagogia hospitalar atua como membro auxiliador da melhora do quadro de saúde das pessoas internadas a partir da promoção do processo de ensino-aprendizagem mesmo neste ambiente por meio de uma assessoria e um atendimento emocional visando a humanização. 
A pedagogia no ambiente hospitalar, então, atua de forma integrada para incentivar o aluno hospitalizado a não desistir da sua formação e dar continuidade após retornar ao seu cotidiano (LOPES, 2010). 
É errado afirmar que a Pedagogia Hospitalar é uma nova área da pedagogia, Libâneo em 1997 afirmou que a pedagogia faz parte dos múltiplos contextos da prática social educativa. A pedagogia, neste campo de atuação, aborda pacientes, alunos e professores como educandos e educadores, portanto, o fazer pedagógico possibilita a continuação da escolaridade (LOPES, 2010).
Os reconhecimentos recentes bem como o desenvolvimento dessa nova convergência pedagógica têm apontado e evidenciado a necessidade da atuação do pedagogo em ambientes educacionais. Assim, o fazer pedagógico no espaço não escolar está relacionado de forma direta com as ações envolvendo trabalhar em equipe, planejar, formar pessoal, orientar, coordenar, sendo que a principal finalidade se direciona às transformações dos sujeitos envolvidos na prática pedagógica (ARAUJO et al., 2016).
Dessa forma, a partir do exposto, o presente artigo tem por objetivo geral desenvolver um estudo sobre a educação não formal no que diz respeito ao papel do pedagogo em ambientes hospitalares. Como objetivos específicos, tem-se: contextualizar o ambiente hospitalar; e, identificar o papel do pedagogo nestes ambientes. 
Para tal, o desenvolvimento foi dividido em 5 sessões. Este primeiro tópico, Introdução, a temática da educação não formal e da pedagogia hospitalar é contextualizada e apresentam-se os objetivos. A segunda sessão, Metodologia, classifica a pesquisa e indica os procedimentos para seu desenvolvimento. 
O desenvolvimento é subdividido em três tópicos, sendo eles: 1) o ambiente hospitalar; 2) o pedagogo no ambiente hospitalar; e 3) a pedagogia hospitalar no estado do Paraná. A quarta sessão caracteriza as considerações finais. Por fim, são apresentadas as referências utilizadas. 
2) METODOLOGIA
O presente trabalho trata-se de um artigo de levantamento bibliográfico, exploratório, básico e qualitativo a partir de consulta de artigos, livros, resumos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses e outras referências, cujo rastreamento foi realizado em banco de dados online.
Pode ser classificado como bibliográfico baseando-se em material já organizado de diferentes pesquisadores sobre um assunto previamente selecionado, sobretudo em livros e artigos científicos, tendo como vantagem a possibilidade de uma ampla abrangência de dados (GIL, 2010). É exploratório pois sugere uma maior familiaridade com o problema em questão, tornando possível seu entendimento. 
Do ponto de vista da natureza, esta pode ser classificada como básica, pois: tem por finalidade originar conhecimentos novos benéficos ao progresso da ciência sem emprego prático previsto (GIL, 2010). 
Em relação à forma de abordagem do problema, é tida como qualitativa, pois: há um empenho por adquirir também o rumo subjetivo dos fatos, por isso o pesquisador procura declarações que se transformam em informações relevantes para a pesquisa (DEMO, 2000 apud MISUNAGA; SILVA, 2014).
Sendo assim, inicialmente foi realizada uma pesquisa junto a várias literaturas ligadas a gestão hospitalar e, após, foi realizada uma observação qualitativa a fim de identificar qual o papel do pedagogo neste processo.
3. DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento do presente artigo foi subdividido nos seguintes tópicos: o ambiente hospitalar; o pedagogo no ambiente hospitalar; e, a pedagogia hospitalar no estado do Paraná.
3.1 O AMBIENTE HOSPITALAR
A saúde é estabelecida pela Constituição Federal (BRASIL, 1988) como um direito de todos e dever do Estado e, para atender aos preceitos constitucionais, estabeleceu-se como exemplo de política de saúde Sistema Único de Saúde (SUS), o qual representa um marco na batalha pelos direitos de cidadania. 
Porém, a crise frequentemente identificada nos serviços brasileiros de saúde, decorrentes de processos falhos de gestão, acarreta em um comprometimento da qualidade do serviço oferecido à comunidade, provocando, ainda, efeitos secundários como: doentes que não obtêm atendimento no tempo determinado, colaboradores da área de saúde sem os recursos satisfatórios para desenvolver suas atividades e carência dos materiais e medicamentes necessários (SIQUEIRA, 2005). 
O debate sobre os modelos de gestão e os modos com que o controle social vem sendo desenvolvido é de extrema importância e urgência. É necessário que a gestão dos hospitais tenha como fundamento a garantia da saúde a todos, a partir de profissionais qualificados e comprometidos com a ética da saúde em defesa da vida (RANZI, 2004). Segundo Forgia e Couttolenc (2008, p. 1):
Os hospitais são parte crítica do orçamento do governo, absorvendo quase 70% das despesas públicas em saúde. [...] O sistema hospitalar do Brasil é pluralista. Uma série de arranjos financeiros, organizacionais e de propriedade abrange tanto os setores públicos quanto os privados.
Para Siqueira (2005) grande parte dos gestores de hospitais indica como principal falha administrativa a perda de foco naquilo que é importante para o contexto hospitalar já que é a partir desta perda de foco que ocorrem outros problemas tanto operacionais ou técnicos quanto relacionados a desperdíciosou prejuízos. Primeiramente, antes de analisar a administração hospitalar deve-se compreender sua definição.
De modo geral, os empreendimentos de saúde são subdivididos em: clínicas, pronto-socorro, postos de saúde, ambulatórios e hospitais, sendo que este último representa 9,3% do total (SILVEIRA, 2008). O hospital pode ser definido como: 
Uma instituição destinada ao diagnóstico e tratamento de doentes internos e externos; planejada e construída ou modernizada com orientação técnica; bem organizada e convenientemente administrada consoante padrões e normas estabelecidas, oficial ou particular, com finalidades diversas; grande ou pequena; custosa ou modesta para atender os ricos, os menos afortunados; os indigentes e necessitados, recebendo doentes gratuitos ou contribuintes; servindo ao mesmo tempo para prevenir contra a doença e promover a saúde, a prática, a pesquisa e o ensino da medicina e da cirurgia, da enfermagem e da dietética, e das demais especialidades afins (ALMEIDA, 1983, p. 205).
Desse modo, entende-se que os ambientes hospitalares possuem obrigação em se comprometer com a coletividade não só pelo seu caráter de cura e prevenção, mas também pela sua atitude social. Entretanto, como qualquer outro estabelecimento, estes também precisam levar em consideração e se preocupar com sua administração. A organização hospitalar é formada por meio de uma base de acomodações, aparelhos, ferramentas médicas, médicos, servidores, recursos financeiros e principalmente, os clientes (pacientes) procurando por determinado tratamento ou consulta. 
Diante dessa variedade de itens, para que o gerenciamento destes sejam feitos de modo satisfatório, cada vez mais vêm sendo aprimorados e se tornando complexos, exigindo, assim, um profissional competente capaz de entender de pessoas, dinheiro, tecnologia e os processos necessários. (LINO; GONÇALVES; FEITOSA, 2008). Da mesma forma que as demais organizações, ter conhecimento das informações adequadas é cada vez mais essencial para a correta gestão dos hospitais, levando em consideração seu papel social (PAVIA, 2001). 
O setor hospitalar brasileiro caminha em busca de modernizar seu processo de gestão, entretanto, a maioria das instituições hospitalares baseia-se em modelos tradicionais de contabilidade, sem ter uma real noção dos custos antes de realizar a tomada de decisões, tanto administrativas quanto de investimentos (ABBAS, 2001). 
Brito e Ferreira (2006) apontaram a necessidade dos hospitais em fazerem investimentos em tecnologia, aperfeiçoamento de custos, particularização, métodos de auditoria, ciências políticas, em economia, em finanças e teorias organizacionais, incluindo comunicação e relacionamento humano. Desse modo, é necessário que os gestores façam proveito dos recursos disponíveis da melhor forma possível a fim de promover um atendimento de qualidade e com preços satisfatórios. 
Segundo Seixas e Melo (2005) os gestores dos estabelecimentos hospitalares devem adotar uma gestão que tenha identificação com as necessidades do estabelecimento de saúde e que inclua a forma como os profissionais atuam e como ocorre a inter-relação segundo as diversas capacidades profissionais. Por isso, as organizações hospitalares buscam novas formas de gestão, visando aumentar a competitividade por meio da qualidade e da redução de custos, objetivos cada vez mais procurados pelos administradores hospitalares. 
É importante levar em consideração que o processo de reduzir custos deve ser desenvolvido sem que a qualidade dos serviços prestados seja afetada (CHERUBIN; SANTOS, 2002). O modelo de trabalho hospitalar baseado em equipes, envolvendo todos os profissionais, cria uma maior eficiência e dinamismo devido ao estímulo do desenvolvimento coletivo (RIFLIN, 1995 apud BACKES, 2004). 
O trabalho em equipe é fundamental ao atendimento nos hospitais, na medida em que os profissionais envolvidos nesse atendimento (médicos, enfermeiros, psicólogos, dentre outros) formem uma conexão, de modo que o paciente seja tomado por completo, inclusive no âmbito educacional (FOSSI; GUARESCHI, 2004).
3.2 O PEDAGOGO NO AMBIENTE HOSPITALAR
O Curso de Pedagogia no Brasil passou por diversas transformações desde o seu surgimento em 1939 até os dias de hoje e cada vez mais são frequentes as discussões sobre práticas educativas e metodologias de ensino. O pedagogo pode atuar em dois contextos educacionais básicos: formal e não-formal.
A educação formal é desenvolvida nos ambientes sistematizados de educação, baseada no planejamento político pedagógico de uma escola. Já a educação não-formal vem sendo consolidada, constitui na:
Educação fora dos espaços escolares, e tem por finalidade desenvolver o ensino-aprendizagem de forma pouco explorada pela educação formal. Considerada uma modalidade de ensino, se desenvolve nos espaços não convencionais de educação. É considerada por alguns autores como intencional, pois sofre as mesmas influências do mundo contemporâneo que as demais formas de educação, mas pouco assistida pelo ato pedagógico (ALMEIDA; OLIVEIRA, 2014, p. 4).
Ainda segundo os autores, esta modalidade ocorre em diferentes espaços como associação de bairros, organizações que dispõem movimentos sociais, igrejas, organizações não governamentais, hospitais, dentre outros locais, onde respeitam-se as diferenças no tempo de aprender e há uma flexibilidade na proposta pedagógica (ALMEIDA; OLIVEIRA, 2014).
Sob essa perspectiva, o pedagogo, como meio de protesto por sua atuação nestes espaços diferentes do contexto escolar, não deve se ocultar, deve se capacitar cada vez mais, com a finalidade de reconhecimento através de seu desempenho técnico, o que requer destreza e técnica de suas assimilações no decorrer da sua formação (ARAUJO et al., 2016). Para Matos e Mugiatti (2008, p. 22):
A educação é mediadora de transformações sociais, em busca de uma sociedade mais justa e com as demandas da formação continuada surgem alterações no espaço educacional, como é o caso da Pedagogia Hospitalar que visa atender um público alvo de crianças, jovens, adultos, adolescentes em tratamento longo hospitalar para responder e valorizar seus direitos a educação e a saúde. A atuação do pedagogo é reforçar e dar continuidade aos estudos dos alunos, ou seja, um trabalho multidisciplinar no contexto hospitalar.
É importante, também, analisar a perspectiva da pedagogia não-formal sob o olhar da legislação: o Decreto de Lei no 1.044 de 1969, que dispõe sobre o tratamento excepcional aos alunos portadores de afecções. Ele atribui a esses estudantes “como compensação da ausência às aulas, exercícios domiciliares com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento” (BRASIL, 1969, p. 3). 
Além desta, em ordem cronológica, tem-se a Resolução no 02 de 2001 do Conselho Nacional de Educação (CNE), a qual institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Em seu Art. 13 estabelece que 
Os sistemas de ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio (BRASIL, 2001, p. 3).
Neste contexto, a necessidade educacional a ser atendida pelo pedagogo nos ambientes hospitalares corresponde ao processo de restabelecer a ligação entre a vida em casa e na escola (como no cotidiano e com colegas); realizar a intercessão entre a didática e a educação do desenvolvimento; promover a maior segurança aos pais e às crianças; garantir atenção no processo de ensino-aprendizagem; e, enfim, promover ou recuperar os vínculos com a escolaridade (CECCIM, 2010). É necessário que o pedagogo busque vivenciar conhecimentos em outros lugares para aprimorar seu embasamento teórico. O trabalho pedagógico em hospitais proporciona várias interconexões de desempenho e está noalvo de diferentes olhares que o tentam envolver, elucidar e arquitetar um exemplo que o possa enquadrar (FONTES, 2005).
A pedagogia hospitalar relaciona-se, então, ao trabalho humanista se atentando com os fatores físicos, as relações afetivas e emocionais. No que se refere a escolarização de alunos hospitalizados existe um processo de documentação e cadastro do aluno na escola para o apoio pedagógico no hospital (OLIVEIRA; SILVA; FANTACINI, 2016).
Para Matos e Mugiatti (2007, p.116)
A ação pedagógica, em ambientes e condições diferenciadas, como é o hospital, representa um universo de possibilidades para o desenvolvimento e ampliação da habilidade do Pedagogo/Educador. (...) 
É preciso inovar, abrir novos caminhos, nunca foi tarefa das mais fáceis.
Assim, a Pedagogia Hospitalar atua de forma integrada e no contexto de ser complemento no incentivo ao aluno hospitalizado, no que diz respeito a este continuar seus estudos e, no futuro, retornar ao ensino formal (MATOS, 2002). A principal finalidade consiste, então, em solicitar e associar o aluno ao ambiente hospitalar durante o tempo em que for necessário sem que seu processo de ensino-aprendizado seja prejudicado, por meio de um atendimento especializado.
Para Rosa e Peloso (2015) atualmente, muito se discute sobre o setor da educação, dentre os motivos para tais discussões, tem-se o atuar do pedagogo nos ambientes hospitalares, o qual envolve trajetos além da sala de aula, apreciando o desenvolvimento do educando físico, mental e social, associando o indivíduo por completo ao seu meio, diferenciando suas necessidades educacionais pela procura do conhecimento entre professor e aluno.
Matos e Mugiatti (2007, p. 92) afirmam que: “viver e conviver juntos de forma harmoniosa ainda é um desafio deste século”. Essa afirmação remete ao pensamento de novas ideologias, integrando novos conhecimentos e possibilitando uma nova sociedade, nos aspectos sociais e educacionais dentro do contexto hospitalar. Segundo Saldanha e Simões, (2013, p, 456): 
O Ministério da Educação (MEC) por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) não tem dado o devido reconhecimento a essa modalidade de ensino ao se manter alheio ao processo de estruturação, regulamentação e acompanhamento das ações de cunho escolar que já acontecem em um número significativo de hospitais brasileiros.
Assim, não se trata de fazer assistencialismo no hospital, mas de optar por uma educação transformadora, com base nos direitos humanos. Não se pensa em adaptar os educandos ou ajustá-los à prática educativa no hospital, mas conduzi-los de forma crítica a exercer a sua cidadania (XAVIER et al., 2010). Segundo Bittar (2004) esta educação que busca disseminar a cultura dos direitos humanos precisa estar apta a construir uma sociedade disposta ao exercício da autonomia, condição fundamental para o exercício da cidadania.
O pedagogo neste contexto se dispõe a educar o indivíduo hospitalizado para a cidadania, atuando baseando-se na cultura política e estimulando o ato de formar laços visando o coletivo (ALMEIDA; OLIVEIRA, 2014). Portanto, auxilia a desenvolver, neste aluno, além do conhecimento, a autoestima, interesses comuns e solidariedade. Para Xavier et al. (2010) há algumas similaridades a serem feitas ao se comparar a pedagogia formal com a pedagogia hospitalar:
• No hospital adota-se o Plano Pedagógico Hospitalar (PPH), equivalente ao Projeto Político-Pedagógico (PPP); 
• O Plano de Trabalho Docente deve conter conteúdos flexíveis e variados, para que se possa adaptá-los às intercorrências comuns em ambiente hospitalar; 
• Atua-se com faixas etárias diferenciadas (multiseriado); 
• Aconselha-se que as atividades tenham início, meio e fim, pois não se sabe se o aluno estará lá no dia seguinte; 
• Respeita-se as peculiaridades do aluno enfermo; • Adota-se o currículo disciplinar, com foco no conhecimento; • Atende-se de forma individual e/ou grupal.
Dessa forma, é necessário que este profissional amplie e adeque sua forma de compreender e de entender os fatores que interligam as pessoas ao seu redor (colaboradores e pacientes), sendo, então, capaz de compreender os desejos, vontades e sentimentos dos que estão à sua volta, podendo, assim, auxiliar positivamente no processo de gestão.
É importante considerar também que o relacionamento entre os “profissionais da saúde e das diversas disciplinas bem como o trabalho em equipe são fundamentais para um atendimento humanizado aos usuários de hospitais gerais” (FOSSI; GUARESCHI, 2004, p. 29). Nesse contexto, a pedagogia hospitalar deve apresentar um teor multidisciplinar, que realce e execute o acolhimento educacional de formato amplo, já que o pedagogo atuante em hospitais precisa ter característica flexível e procurar de forma continuada sobre suas metodologias e projetos, sendo preciso, então, um planejamento que adeque o desenvolvimento pleno de seus educandos (ROSA; PELOSO, 2015).
Outra situação levantada diz respeito ao apego das crianças e adolescentes hospitalizados ao pedagogo, baseando-se no fato que eles se sentem sozinhos, normalmente estão carentes e necessitando de companhia. Apesar disso, o pedagogo deve estar ciente da sua atuação profissional, não devendo criar apego a estes alunos, tendo por foco seu papel de ensinar (OLIVEIRA; SILVA; FANTACINI, 2016).
Para Elias (2010 apud LOPES, 2010) o pedagogo neste cenário precisa ter noção do seu papel e auxiliar na formação evolutiva e educacional do educando hospitalizado, tentando formas de tornar menos traumático, tendo em vista que este já passa por este momento conturbado, necessitando, então, de alguém para conversar e escuta-lo atenciosamente.
O pedagogo deve estar onde o aluno se localiza, ou seja, se há alunos hospitalizados, neste ambiente deve haver um pedagogo. E, nessa situação o profissional deve propor conteúdos curriculares pedagógicos específicos a este educando, que não frequenta salas de aula regulares e, assim como os frequentadores, precisa aprender de acordo com suas potencialidades (VIEGAS, 2008).
É preciso promover um ambiente de trabalho humanizado em todas as áreas da educação e, principalmente, no ambiente hospitalar tendo em vista os cuidados imprescindíveis com a pessoa doente. Nesse sentido, integrar grupos e equipes de trabalho, assim como a escuta e atenção especializada se torna imprescindível e efetiva para o bom desempenho educacional e o bem-estar do educando hospitalizado (LOPES, 2010).
Sobre esta temática, Zaia e Paula (2010) desenvolveram um estudo sobre a produção acadêmica sobre práticas pedagógicas em hospitalares, no qual analisaram teses e dissertações. Os autores constataram que, as reflexões apontadas nos variados trabalhos analisados possibilitam observar a consolidação da pedagogia hospitalar como um reflexo da prática educacional deste profissional. Ademais, perceberam que a quantidade de pesquisas sobre o assunto ainda é pequena e, a maioria dos trabalhos analisados, apontam para a necessidade de se desenvolver novos estudos para melhor compreensão da pedagogia hospitalar.
Diante do exposto, entende-se, então, que o trabalho pedagógico ultrapassa os limites do ambiente escolar a partir das pedagogias da educação não formal, porém é preciso que sejam conquistados novos espaços abrangendo toda a diversidade das práticas educativas. 
3.2.1 A PEDAGOGIA HOSPITALAR NO ESTADO DO PARANÁ
No Estado do Paraná, o direito de crianças, jovens e adultos hospitalizados tem sido contemplado com o atendimento pedagógico-educacional durante seu período de internação por meio de legislação específica: a Resolução Secretarial no 2.527 de 2007, a qual institui o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh). Dessa forma, Sareh objetiva:
O atendimento educacional aos educandos que se encontram impossibilitados de frequentar a escola em virtude de situação de internamento hospitalar ou tratamento de saúde, permitindo-lhes a continuidade do processode escolarização, a inserção e a reinserção no ambiente escolar (PARANÁ, 2010, p. 6).
Segundo Zaias (2011) o SAREH foi implantado em alguns hospitais e teve por função distinguir a educação hospitalar e atender os alunos que se deparam incapazes de cursar a escola, decorrente de situação de internação ou sob tratamento de saúde, admitindo-lhes a continuidade do processo de escolarização, a inserção ou a reinserção em seu ambiente escolar. A organização do trabalho pedagógico, no ambiente hospitalar do Sareh, é de responsabilidade do pedagogo. É ele quem 
Coordena, acompanha e avalia todo o trabalho. Sua atuação nessa organização é muito ampla, envolvendo não só o trabalho com o aluno e o professor, mas também com a família, com a instituição conveniada, com a escola de origem, com o Núcleo Regional de Educação (NRE) e a Secretaria Estadual de Educação do Paraná (Seed-PR) (REIS; CROTTI; SZENCZUK, 2010, p. 66).
Nesse contexto, o professor atuante no Sareh leciona aulas de todas as disciplinas relacionadas a uma área do conhecimento específica, sendo elas: a) Ciências Humanas, envolvendo as disciplinas de História, Geografia, Sociologia, Filosofia e Ensino Religioso; b) Linguagens, aulas de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna – Inglês, Educação Física e Arte; e, c) Ciências Exatas envolvendo Matemática, Ciências, Física, Química e Biologia (REIS; CROTTI; SZENCZUK, 2010). 
Com isso, a partir da presença do pedagogo nos ambientes hospitalares, as crianças hospitalizadas por longos períodos de tempo, ou as que a ansiarem, podem ter a chance de desenvolver seus conhecimentos escolares quase que de forma individual, assim como ocorre nas turmas hospitalares, tendo em vista que o grupo é formado por menos crianças quando comparado ao ambiente de sala de aula regular (FONTES, 2005).
Dessa forma, são realizadas Adaptações Curriculares de Pequeno Porte que podem ser implementadas em várias áreas e momentos da atuação do professor. Com relação ao conteúdo ensinado, a adaptação pode 
Ser a priorização de tipos de conteúdos, a priorização de áreas ou unidades de conteúdos, a reformulação da sequência de conteúdos, ou ainda, a eliminação de conteúdos secundários, acompanhando as adaptações propostas para os objetivos educacionais (BRASIL, 2001, p. 24). 
Diante deste cenário, é possível viabilizar a atuação pedagógica em hospitais como uma novidade recreativa e terapêutica, apreciando a ocupação do profissional de pedagogia nestes novos trajetos da educação por meio do encaminhamento pedagógico, proporcionando ao profissional do campo da Pedagogia uma gama de olhares além da sala de aula da escola tradicional (ROSA; PELOSO, 2015). No que diz respeito a formação dos pedagogos para atuar no ambiente hospitalar, Matos e Mugiatti (2011, p. 154) afirmam que: 
No Estado do Paraná há trabalhos acadêmicos, com titulação de mestrado, de especialista e de cursos de extensão, promovendo a continuidade das pesquisas que envolvem esse novo despertar do Pedagogo, para atuação na área da saúde. Cabendo ressaltar a importância da Resolução 02 CNE/CEB/ MEC que determinam a implantação de esquemas de classes hospitalares, com a finalidade de atendimento pedagógico a alunos com necessidades especiais transitórias (hospitalização ou atendimento domiciliar) consequentemente de organização de curso para habilitação de profissionais destinados a atender esta demanda.
Para Reis, Crotti e Szenczuk (2010) o Sareh segue as Diretrizes Curriculares Estaduais e, para que as necessidades educacionais especiais dos educandos hospitalizados sejam atendidas de forma eficaz, é importante que a didática do docente seja adaptada, tanto pela introdução de tarefas alternativas às previstas como inserindo atividades complementares a fim de favorecê-los durante o período requerido (REIS; CROTTI; SZENCZUK, 2010). 
Em relação à preparação do currículo inserido aos ambientes hospitalares, no Estado do Paraná não há um Projeto Pedagógico Curricular específico. Salienta Zaias (2011), que o currículo é definido de acordo com as peculiaridades de cada âmbito hospitalar, porém, existe uma preocupação e uma necessidade da construção de um currículo cujos conteúdos encontrem-se em definição. Além disso, é importante destacar aqui que a atuação e organização de professores/pedagogos em hospitais pode ser definida como:
A organização do trabalho pedagógico, no ambiente hospitalar do Sareh, é de responsabilidade do pedagogo. É ele quem coordena, acompanha e avalia todo o trabalho. Sua atuação nessa organização é muito ampla, envolvendo não só o trabalho com o aluno e o professor, mas também com a família, com a instituição conveniada, com a escola de origem, com o Núcleo Regional de Educação (NRE) e a Secretaria Estadual de Educação do Paraná (Seed-PR) (PARANÁ, 2010, p. 66). 
A fim de exemplificar melhor a pedagogia hospitalar no Paraná, Xavier et al. (2010) desenvolveram um estudo de caso no Hospital Universitário Regional de Maringá. Os autores constataram que o processo afetivo, a escuta especializada e a atenção são afeitas intrínsecos aos pedagogos que trabalham nos hospitais para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra de forma satisfatória. 
Além disso, concluíram que, a presença do pedagogo neste ambiente promove um elo entre os internos e o mundo exterior. A identidade escolar simula para os educandos a principal identidade social e o pedagogo, neste contexto, transita entre essas duas identidades: a pessoal (aluno) e a social (escola) (XAVIER et al., 2010).
Dessa forma, entende-se que o profissional de pedagogia que opta por atuar neste ambiente sujeita-se a novos desafios e, principalmente, deve ser capaz de promover a construção de novos saberes para ser assistencial aos educandos especializados. Por fim, diante do exposto, é possível constatar que o pedagogo exerce um papel fundamental dentro dos ambientes hospitalares e que é essencial que as atividades pedagógicas sejam ajustadas e diretamente relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem do aluno.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente artigo teve por objetivo desenvolver um estudo sobre a educação não formal no que diz respeito ao papel do pedagogo em ambientes hospitalares. A a gestão hospitalar é necessária para que seja possível o planejamento, organização, controle e a definição do conjunto de atitudes a serem realizadas para viabilizar a prestação de serviço. Envolve a adoção dos métodos adequados para calcular e definir os custos, de modo a garantir a correta tomada de decisões por parte do gestor, bem como a proposição das metas necessárias. 
O pedagogo pode atuar em dois contextos educacionais básicos: formal e não-formal, sendo a educação formal aquela desenvolvida nos ambientes sistematizados de educação, e a não-formal aquela que acontece fora dos espaços escolares convencionais, como nos hospitais. O pedagogo no ambiente hospitalar atua a fim de garantir a continuidade do processo de ensino-aprendizagem de quem está hospitalizado.
Nesse contexto, pode-se concluir que o pedagogo no ambiente hospitalar deve ter consciência acerca do universo do conhecimento, considerando que este representa uma função social, auxilia na busca por novos desafios bem como atua como suporte para novos conhecimentos. 
Assim, tendo em vista os variados campos de atuação deste profissional, é importante que a pedagogia na educação não formal seja inclusa no currículo de formação destes profissionais para que tenham ciência acerca desse campo de atuação que está em crescente desenvolvimento. 
Por fim, a fim de concluir o presente estudo, é importante considerar a necessidade de novos estudos acerca do pedagogo na gestão hospitalar, seja a partir de novas pesquisas bibliográficas ou por meio do desenvolvimento de estudos de caso.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. S. B.; OLIVEIRA, S. S. Educação não formal, informal e formal do conhecimento científico nos diferentes espaços de ensino e aprendizagem. In: GOVERNODO PARANA. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE. 2ª ed. Curitiba: SEED-PR, 2014. 
ARAÚJO, J. A.; NOIA, I. S.; ARAÚJO, M. J. A.; VERAS, J. D. G. Atuação do pedagogo no espaço não escolar: O caso do centro de integração empresa escola – CIEE. In: III CONEDU, Congresso Nacional de Educação, 3, 2016.
BACKES, D. S.; LUNARDI FILHO, W. D.; LUNARDI, V. L. O processo de humanização do ambiente hospitalar centrado no trabalhador. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 40, n. 2, p. 221-227, 2006.
BITTAR, E.C.B. Educação e metodologia para os direitos humanos: cultura democrática, autonomia, ensino jurídico. Educação e Direitos Humanos: fundamentos teórico-metodológicos, p. 313-334, 2004.
�
BRASIL. Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969. Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica. Brasília, 169. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1044.htm>. Acesso em: 22 out. 2017.
BRASIL. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil, 05 de outubro de 1988. Diário Oficial da União, Brasília, 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. Acesso em 17 out. 2017.
BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 2001. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf>. Acesso em: 22 out. 2017.
BRITO, F. M.; FERREIRA, N. L A Importância da Auditoria Interna Hospitalar na Gestão dos Custos Hospitalares. 2006. Disponível em <http://files.ceaaf.webnode.com.br/200000070-87b1687f6d/Auditorias%20Hospitalares.pdf>. Acesso em: 29 dez. 2015.
CECCIM, R. B. Classes educacionais hospitalares e a escuta pedagógica no ambiente hospitalar. In: Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Cadernos temáticos: Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh). Curitiba: Seed-PR., 2010. 140 p.
CHERUBIN, N. A.; SANTOS, N. A. A. P. Administração Hospitalar: Fundamentos. 3 ed. São Paulo: Editora Loyola, 2002. 
FONTES, R. S. A Escuta Pedagógica À Criança Hospitalizada. Revista Brasileira de Educação, n. 2, maio-ago., 2005.
FORGIA, G. M.; COUTTOLENC, B. F. Desempenho hospitalar no Brasil: A busca da Excelência. En breve, v. 2, n. 120, mar. 2008.
FOSSI, L. B.; GUARESCHI, N. M. F. A psicologia hospitalar e as equipes multidisciplinares. Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, jun., 2004. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1516-08582004000100004&script=sci_abstract>. Acesso em: 27 dez. 2015.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LINO, K. M. S.; GONÇALVES, M. F.; FEITOSA, S. L. Administração hospitalar por Competência: O administrador como gestor hospitalar. 2008. 29 p. Projeto de Pesquisa (Curso de Administração) - Escola Superior da Amazônica – ESAMAZ, Belém, 2008.
LOPES, E. H. Pedagogia Hospitalar: A humanização na educação. 2010. 20f. Artigo (Curso de Pedagogia) - Instituto Superior de Educação da Faculdade, Aparecida de Goiânia, 2010.
MATOS, E. L. M.; MUGGIATI, M. T. F. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. 
MISUNAGA, H. Y.; SILVA, P. R. da. Estágio I – Metodologia. Maringá: Centro Universitário de Maringá, 2014. 181 p.
OLIVEIRA, E. F.; SILVA, V. M.; FANTACINI, R. A. F. Pedagogia hospitalar: a brinquedoteca em ambientes hospitalares. Research, society and development, v. 1, n 1., p. 88-104, jan./jul. 2016.
PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Cadernos temáticos: Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh). Curitiba: Seed-PR., 2010. 140 p.
PAVIA, L. The era of knowledge in health care. Health Care Strategic Management, Chicago, v. 19, n. 2, p.12-13, Feb. 2001. 
PIMENTEL, D. M.; LIMA, D. T.; FONSECA, R. L. M. A atuação do psicólogo hospitalar no atendimento aos portadores de câncer de próstata e mama. 2009. 44 f. Monografia (Curso de Psicologia) – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – Universidade Vale do Rio Doce, Governador Valadares, 2009.
RANZI, D. V. M. Relatório Técnico: Programa de Humanização do Hospital Universitário de Dourados/MS. 2004. 47 f. Monografia (Especialização em Gestão Hospitalar) – Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - Dourados, 2004. 
REIS, C.C.; CROTTI, D.L.; SZENCZUK, D.P. Políticas Públicas e o Direito à Educação No Hospital - Escolarização hospitalar: saúde, educação e humanização de mãos dadas. Curitiba: Seed-PR, 2010. In: Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Cadernos temáticos: Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh). Curitiba: Seed-PR., 2010. 140 p. 
ROSA, M. A.; PELOSO, F. C. Pedagogia hospitalar: Perspectiva política no estado do Paraná. In: XII CONGRSSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 12 EDUCERE, Curitiba, 2015.
RUTHES, R. M.; CUNHA, I. C. K. O. Os desafios da administração hospitalar na atualidade. Revista de Administração em Saúde, São Paulo, vol. 9, n. 36, p. 93-102, jul./set. 2007. Disponível em: <>. Acesso em: 27 dez. 2015.
SALDANHA, G. M.; SIMÕES, R. R. Educação Escolar Hospitalar: o Que Mostram as Pesquisas. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 19, n. 3, p. 447- 464, Jul./Set. 2013. 
SEIXAS, S. A. M.; MELO, T. H. Desafios do Administrador Hospitalar. Revista Gestão e Planejamento, Salvador, v. 5, n. 9, jan./jun., 2004 Disponível em <http://revistas.unifacs.br/index.php/rgb/article/viewFile/185/188.L>. Acesso em: 29 dez. 2015.
SILVEIRA, N. C. Aplicação dos Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial: estudo de caso com uma empresa da Economia de Comunhão. 2008. 117 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2008. 
SIQUEIRA, S. R. C. Aplicação de Ferramentas Gerenciais para o Aprimoramento da Gestão Hospitalar: Uma Abordagem Analítica. 2005. 117 f. Monografia (Master Business Information Systems (MBIS) Executivo em Ciência da Computação) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2004.
SOUZA, C. R. T. A educação não formal e a escola aberta. Disponível em: <https://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/444_356.pdf>. Acesso em: 22 de out. 2017.
XAVIER, A. R. R.; BELOTTI, B. L. B.; SANTOS, C. S. T.; SILVA, M. E. P. S.; NASCIMENTO, S. D. Vivendo, aprendendo e relatando uma experiência significativa no Hospital Universitário Regional de Maringá. In: Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Cadernos temáticos: Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh). Curitiba: Seed-PR., 2010. 140 p.
ZAIAS, E. O currículo da escola no hospital: uma análise do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar – SAREH/PR. 2011. 172 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2011.
� Aluna do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Internacional UNINTER. Relatório apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. 02-2017.

Outros materiais