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PERÍODO COLONIAL

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PERÍODO COLONIAL
	O Brasil se inicia economicamente durante o período colonial, onde Portugal coordenava toda a exportação do país. Em 1534 a coroa através do rei de Portugal D. João III, decidiu repartir o Brasil em 15 lotes, ou capitanias hereditárias, as áreas eram doadas em caráter vitalício e hereditário aos cidadãos da pequena nobreza portuguesa, os donatários. Os deveres dos proprietários das terras estavam governar, colonizar, resguardar e desenvolver a região com recursos próprios, devendo lealdade ao rei português. A falta de experiência e as dificuldades de comunicação e locomoção foram alguns motivos para esse sistema não funcionar por muito tempo. Em 1759, esse sistema chegou ao fim e tornou-se capitanias gerais, implantação de câmaras municipais, comandadas por ricos proprietários, que definiam os rumos políticos das vilas e cidades. O nordeste do pais era a região com mais recursos, sendo Salvador a capital do país no momento. A economia colonial tinha como base o engenho de açúcar, que utilizava a mão de obra africana escrava, venda de açúcar, tabaco e algodão para o mercado europeu. Além do mercado escravo que gerava lucro para os senhores de engenho. O Brasil se tornou o maior produtor de açúcar nos séculos XVI e XVII, sendo a Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Vicente – SP as principais regiões açucareiras. A exportação não gerava lucro para o Brasil, pois o pacto colonial imposto por Portugal não permitia, era estabelecido um monopólio comercial da colônia com a metrópole. O Brasil vendia metais, produtos tropicais e subtropicais a preços baixos, estabelecidos pela metrópole, e comprava dela manufaturas e escravos por valores altos, garantindo assim o lucro para Portugal. A sociedade no período do açúcar era marcada pela desigualdade social, no topo da sociedade estava os senhores de engenho com poderes políticos e econômicos. Abaixo os trabalhadores livres e na base da sociedade estavam os escravos de origem africana. Esse sistema colonial durou centenas de anos, a mão de obra escrava junto com o mercado escravista, faziam aquecer a economia para Portugal, o país se estruturava com poucos recursos.
CRISE DE 1929
	Com o fim da escravidão em 1888, o Brasil conseguiu a independência de Portugal, e o pacto colonial foi quebrado, o eixo econômico do país se voltou para região sudeste, em especial nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Dessa forma, a partir da segunda metade do século XIX teve início no estado de São Paulo a ascensão cafeeira e o reajuste da economia regional e também nacional. As relações de trabalho nas fazendas paulistas mudaram, a produção cafeeira tornou-se o carro chefe da economia nacional e impulsionou a estruturação econômica, política e social, com o desenvolvimento da malha ferroviária, aperfeiçoamento de portos, configuração do comércio regional e proporcionando acúmulo de capitais. A mão de obra imigrante representou a passagem do trabalho escravista para mão de obra assalariada, utilizada posteriormente na constituição das primeiras fábricas paulistas. O governo nacional nesse período foi constituído pelos grandes fazendeiros de café existentes na região sudeste que conduziram o país em detrimento de seus próprios interesses. Com a transição do período colonial para o processo de industrialização o Brasil sofre a sua primeira crise econômica, a crise mundial de 1929, que teve início nos Estados Unidos e desabou sobre o Brasil. Com a diminuição das exportações para a Europa, as indústrias norte-americanas começaram a aumentar os estoques de produtos, pois a demanda era baixa, grande parte destas empresa possuíam ações na Bolsa de Valores de Nova York e milhões de americanos tinham investimentos nestas ações. O resultado foi a quebra da bolsa de nova York, ações desvalorizando, pessoas muito ricas passaram, da noite para o dia, para a classe pobre. O número de falências de empresas foi enorme e o desemprego atingiu quase 30% dos trabalhadores. Como nesta época, diversos países mantinham relações comerciais com os EUA, a crise acabou se espalhando por quase todos os continentes. No Brasil a causa foi que os Estados Unidos eram o maior comprador do café nacional. Com a crise a importação deste produto diminuiu e os preços caíram. O resultado foi cafeicultores falidos e também os bancos que financiavam os cafeicultores e os comerciantes que lidavam com a exportação. Com a crise estabelecida, os países capitalistas abandonaram o sistema liberalismo econômico, o Brasil seguiu a mesma linha, o Estado brasileiro passou a intervir fortemente na economia. Deste modo, no Brasil, o Estado foi um dos principais promotores da industrialização e do crescimento econômico. Começando na intervenção do principal produto de exportação. O governo brasileiro comprava café dos produtores e queimavam (ou jogavam em alto-mar) assim o preço subiria artificialmente. 
Industrialização
	A transição para o processo de industrialização iniciou-se enquanto política de Estado a partir da década de 1930, quando a dependência econômica nas exportações de matérias-primas, com destaque para o café levou a economia do país a ruir diante da crise de 1929. A expansão cafeeira continuou avançando por São Paulo, apesar disso, seu preço internacional continuava baixo. A Grande Depressão de 1929, além de inviabilizar a exportação do café brasileiro, dificultava a importação de produtos industrializados no país (acredita-se que naquele período a importação tenha diminuído aproximadamente 60%). Foi nesse contexto que nasceu o processo de industrialização no Brasil, com a função de substituir as importações de produtos industrializados de outros países. No entanto essa concentração ocorreu, sobretudo, na região Sudeste do Brasil, predominando a cidade de São Paulo, em função de sua posição geográfica estratégica e da herança econômica ofertada pela produção cafeeira. Entretanto essa concentração em São Paulo, acabou causando uma série de desigualdades regionais no território brasileiro.
SÃO PAULO POLO ECONOMICO
	O período econômico brasileiro aquece novamente com a segunda impulsão industrial, no governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960), que houve a consolidação definitiva do capitalismo industrial brasileiro. Com o slogan do governo de Juscelino, “cinquenta anos em cinco”, tinha na indústria automobilística seu alvo principal. A indústria que girava a economia nesse período consolidou-se na região de São Paulo, o que foi fundamental para a concentração do parque industrial brasileiro na capital paulista e em sua região metropolitana. Tais processos provocaram uma rápida e precária urbanização, bem como a explosão de movimentos migratórios advindos das diferentes regiões do Brasil. Todas as mudanças de socioeconômicas da mão de obra escrava, industrialização do café e o surgimento das indústrias automobilísticas, tornaram a região Sudeste, principalmente o Estado de São Paulo, o principal centro econômico do país, possuindo um parque industrial diversificado, abrangendo praticamente todos os setores industriais que ocorrem no país, tornando uma área geradora de emprego. As mudanças do Estado de São Paulo são altamente notáveis, do surgimento da atividade cafeeira, suas transições para os moldes capitalistas e sua industrialização ocasionaram um surto populacional nessa região. Em 1872, São Paulo contava com cerca de 32 mil habitantes e era a décima maior cidade brasileira; ao final do século XX, se tornou a maior metrópole do país e a quarta do mundo. 
JUSCELINO KUBITSCHEK
	É de conhecimento popular que Juscelino Kubitschek foi uma das maiores figuras políticas do Brasil, sendo seu governo elogiado até hoje pela implantação industrial automobilística. Mas os “anos dourados” de JK (1956-1963) levaram à uma crise instalada na economia. Durante a campanha eleitoral, Juscelino ressaltou o fato do país estar atravessando uma fase de transição, entre um passado agrário e um futuro industrial. Assim, seu plano de governo falava explicitamente em acelerar o desenvolvimento econômico,como forma de transformar o país estruturalmente. Isso exigiria uma enérgica política de industrialização, a solução mais eficiente para resolver problemas de um país populoso, com um grande mercado interno em potencial e dotado de recursos naturais, na sua visão. Entretanto, o setor agropecuário brasileiro respondia por 24,3% do PIB, o país seguia economicamente através da agropecuária, a partir das metas estabelecidas por Juscelino o quadro muda radicalmente: o setor agropecuário perde espaço para o setor industrial, que respondeu por 17,8% do PIB, um recuo. Juscelino Kubitschek manteve seus esforços somente na indústria, esquecendo do sistema agropecuário que tinha participação de peso no PIB do país, algo que gerou crises que se estabeleceram no governo de seus sucessores, em contraponto o desempenho agregado da economia brasileira no período 1956-1960 decorreu, em grande medida, do Programa de Metas de JK. De acordo com seu assessor na época “Juscelino queria tudo o que sonhava, mas não queria pagar preço algum por esse sonho”.
A ECONOMIA NA DITADURA
	Golpe Militar resumidamente foram os militares na administração do Brasil, se sucedeu em 1964 retirando do poder o então presidente João Goulart e se estendeu até 1985, com a eleição de Tancredo Neves. Alguns dos motivos se qualificam em instabilidade política durante o governo de João Goulart, alto custo de vida enfrentado pela população, medo da classe média que o socialismo fosse implantado no Brasil e apoio dos setores conservadores, classe média e até da igreja católica. O país chegou a ser administrado nesse período por uma junta militar. Sempre que surge uma crise no Brasil, com viés político ou econômico, revelam-se pessoas afirmando que o melhor período da economia ocorreu com os militares. Entretanto a economia brasileira vinha mantendo seu crescimento pelos resultados do Plano de Metas de Juscelino Kubitschek, mas alguns anos antes do golpe o ambiente era conturbado do ponto de vista político, quanto econômico. A inflação chegava a taxas recordes, sucessivos de déficits no balanço de pagamentos e a dívida externa acumulava-se. O momento não era instável e a economia simplesmente não crescia. O resultado foi o golpe militar. Com o regime da ditadura, desenvolveu-se políticas de estabilização econômica e, em conjunto com transformações institucionais a criação da correção monetária e do Banco Central, preparando a economia para o milagre econômico, aprofundando características de um modelo econômico dependente e associado ao capital estrangeiro. Se considerou totalmente satisfatório o período entre 63 e 73, tornando o período mais funesto da ditadura militar brasileira, taxas de crescimento acimas de 10% ao ano, isso se deveu a reorganização do sistema financeiro brasileiro e o grande crescimento do comércio mundial. Paralelamente, agravaram-se as questões sociais, com o aumento da concentração de renda e deterioração de importantes indicadores de bem-estar social. A partir de 74, ainda no regime militar, com a posse do general Geisel, seu grande desafio era dar prosseguimento ao crescimento econômico obtido no período anterior, mas internamente, havia clamores e manifestações para distensão política e, externamente ocorreu o primeiro choque dos preços do petróleo e mais adiante uma elevação da taxa de juros norte-americana. O financiamento para viabilizar 	o Brasil era em boa parte realizado com empréstimos externos, via “petrodólares”, resultado em uma nova crise e alta dívida externa. Portanto, o grande legado deixado pela ditadura, além da ausência de políticas públicas e sociais, censura, torturas, concentração de riquezas entre outros fatos negativos, foram os constantes constrangimentos externos e forte processo inflacionário em ascensão. A dívida externa desestruturou profundamente a economia brasileira, desestruturação essa, que sentimos e vivemos até os dias atuais.
A DÉCADA PERDIDA
	Por consequência da desordem no processo da militarização no poder administrativo do país, existia uma situação externa desfavorável, aliada à falta de sintonia entre a equipe econômica, o Brasil passou pelo período chamado de “A Década Perdida”, com o aumento no déficit público, aumento da dívida externa e interna, entre outros prejuízos. A consequência política se deu em 1985, após grande pressão sobre o governo militar, ocorreu a mudança na forma de escolher os governantes, que passou a ser indireta, pelo Congresso Nacional. Através de diversos Planos Econômicos: Plano Cruzado (1986), Plano Bresser (1987), Plano Verão (1989), além de muitas tentativas para conter a inflação, o governo adotou políticas através da imposição do FMI – Fundo Monetário Internacional, o qual impôs regras rígidas ao país com, redução de despesas do estado, equilíbrio do orçamento público, reduzir e controlar a moeda em circulação, entre outras medidas.
MUDANÇAS NA ECONOMIA 
	Após anos turbulentos e recuo na economia brasileira, praticamente uma década estagnada, os anos de 1990 começam com mudanças políticas no Brasil. Primeiramente o sistema de eleição tornou-se direito de escolhe do povo brasileiro, que optou por Fernando Collor de Mello, que tinha como propostas a quebra da inflação e reduzir gastos do governo. Seu governo foi marcado por medidas extremas como:
Mudança da moeda;
Confisco dos depósitos bancários, visando reduzir a quantidade de moeda em circulação;
Demissão de funcionários públicos;
Extinção de ministérios e órgão públicos.
Com todas essas tomadas de decisões e o indicio de privatização de estatais, o período de Collor foi um marco na redução das taxas tarifárias, a economia foi amplamente aberta ao mercado mundial, resultando assim a entrada de produtos importados a preços menores na economia nacional. Se estabilizou um choque de realidade, onde se viram forçadas a se adequar e modernizar para não perderem mercado. Apesar da estagnação dos preços e modernização do parque produtivo, mais uma vez, a tentativa de conter a crise era fracassada. Os Planos Collor geraram desemprego e grande insatisfação por parte da população. Após fracassos administrativos e diversas denúncias de corrupção, foi instaurado uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que resultou no impeachment do Presidente Collor em 1992. Economicamente os anos 90 ficaram marcados pelo início das privatizações das empresas, iniciando a reestruturação em vários setores no Brasil. O movimento de fusões e aquisições de empresas nacionais e a entrada de empresas estrangeiras, aumento de empregos informais e as terceirizações, junto com uma onda de desempregos que não tiveram novos postos para se estabilizar.
PERIODO LULA
	A pacifica e tranquila transição do poder de Fernando Henrique Cardoso –PSDB, a Luís Inácio Lula da Silva - PT, eleito em 2002 (e reeleito em 2006), demonstrou que o Brasil finalmente atingiu sua estabilidade política tão discutida, até o momento. No começo dos anos 2000 o Brasil cresceu com o movimento da indústria, o saldo da balança era positiva e os preços se mantinham estáveis. Os anos de Lula na presidência foram de desaceleração da inflação. Com conquistas de seu governo a economia era estável e controlada. Seus maiores feitos foram:
A queda do desemprego;
Divida paga com o FMI;
Aumento da desvalorização do dólar perante o real;
Aumento significativo de funcionários públicos, contribuindo com índices de aumento da renda da população, reduzindo o desemprego de uma maneira geprego ces os l cresceu zar.a onda de desempregos .ral.
O governo Lula se beneficiou por segmentos mantidos da administração passada e pela estabilidade da economia mundial na época.
PERÍODO ATUAL
	Os mandatos de Lula fizeram dele a pessoa mais importante de seu partido, sendo aclamado por simpatizantes de ideais do PT, com o fim de seu mandato ele indica Dilma Rousseff como sua sucessora. A economista Dilma é eleita em 2010 presidente do Brasil e reeleita mais tarde em 2014. Os anos da presidente foram marcados por fracassos econômicos e gerenciais, alta do desemprego, aumentoda inflação, aumento da dívida interna e a desvalorização da Petrobras. Dilma recebeu a taxa do desemprego em 5,30% ao assumir seu primeiro mandato, em janeiro de 2011, quando foi afastada do poder, em maio de 2016, a taxa estava em 8,20%, voltamos 6 anos e 9 meses no tempo. Mas foi com as “pedaladas fiscais”, pedindo dinheiro dos bancos para maquiar déficits do governo, que Dilma Rousseff foi afastada do governo por crime de responsabilidade. Com o impeachment de Dilma. A história do Brasil passa a ter quatro presidentes da república retirados do cargo por decisão do Congresso Nacional. Hoje o país conta com mais de 11 milhões de desempregados. Michel Temer seu vice e substituto tem como realidade 306 pessoas perdendo o emprego a cada 60 minutos, de acordo com Ministério do Trabalho. O então presidente optou em reformas trabalhistas e da previdência, mas as novas denúncias de corrupção que ligaram o então presidente e outros deputados em um esquema com a empresa JBS S.A. O país segue no rumo de investigações da polícia federal, novamente um provável processo de impeachment. As notícias atualizadas são de mudanças constantes de ministros, alguns delatados por crimes de corrupção, aumento do dólar comercial, desvalorização da moeda nacional, pedido de demissão do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS), alegando pressão por parte de empresários na liberação de créditos. Embora esteja passando por um momento de crise, provocada principalmente por problemas políticos, o Brasil ainda apresenta uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 9º lugar no ranking das maiores economias do mundo. O Brasil vê no agronegócio seu carro chefe para aquecer a economia, com dados satisfatórios e a geração de empregos nesse segmento, o país já domina um elenco considerável de inovações tecnológicas, geradas pela pesquisa, na agricultura, pecuária de pequenos e grandes animais, fruticultura, horticultura e no setor de base florestal.
PROBLEMÁTICA
	Passando por diversos momentos, a economia nacional sempre que manteve um estabilidade era atingida por escândalos ou má administração dos políticos de cada época. Atualmente a economia brasileira é rotativa, se mantem em 9º lugar no ranking mundial, mérito ao tamanho territorial do Brasil e seus insumos naturais, mas novamente foi atingida por escândalos dos ministros, senadores e até presidentes. Chegamos ao momento de pedido de impeachment do presidente que é o substituto de uma presidente que sofreu o processo de impeachment. Essa instabilidade econômica sempre foi e talvez sempre faça parte da cultura do país, e sempre existirá soluções para aquecer a economia novamente, a dúvida é qual será a medida tomada desta vez.
HIPÓTESE
Uma solução viável para o momento econômico atual é sair da mesmice, dos vícios que vieram junto com políticas ultrapassadas. A economia não é vista como algo duradouro e sim como algo atual, se ela está positiva no momento de algum governo especifico, não são tomada medidas para que ela se torna positiva e continue operante para o próximo governo e gerações. Algo que fica muito claro que a administração pública é responsável direto no ambiente econômico, sendo que no Brasil é raridade algo que seja de domínio público ser totalmente produtivo. Dezenas de impostos, nossa gasolina por exemplo é a mais cara, faculdades mais caras e não estão sequer na lista das 100 mais influentes do mundo, nenhum serviço regulado pelo estado é de suma confiança. O autor Daniel Goleman destaca que “a reversão da crise atual, dependerá dos esforços do governo e dos empreendedores”. Uma das medidas seria a administração passar do poder público para o poder privado, alguns recursos significativos que aquecem nossa economia na mão de administradores com a responsabilidade de apresentar resultados e declarar contas sobre o que está sendo realizado, como está sendo realizado e quanto está sendo usado para isso. O uso da privatização, o poder de certas estatais ao poder administrativo privado, mantendo a administração pública como base de trabalho em conjunto.
CONCLUSÃO
	O Brasil demorou séculos para ser livre de Portugal, isso acarretou em um atraso economicamente tardio. Mesmo depois do período de independência o país se limitava a ser apenas um exportador. Isso foi mudando com o tempo, fazendo o Brasil um país economicamente reconhecido e um exportador requisitado no mercado mundial. Nosso país conta com um território vasto e produtível, com boa mão de obra e especialistas em diversos segmentos. Mas se vê atrasado por questões políticas, sempre sendo afetado por governantes, secretários, ministros, deputados que visam ao lucro próprio e de seus aliados. O país necessita de uma reforma política imediata. A concentração de riqueza e a má distribuição de renda impede que o país dê um salto maior economicamente, e visar a ser uma potência mundial. Infelizmente nossa população está cada vez mais dividida, seguindo viés ideológicos de partidos corruptos que só visam o poder e se manter no poder. PT, PSDB e seus aliados, dois partidos que demonstram como essa divisão é feita, um com ideologias marxistas com pensamento que “se a classe operária tudo produz, a ela tudo pertence”, o outro com ideologias capitalistas onde “defendemos um choque de capitalismo”, no final todos querem a mesma coisa, continuar no topo da base social e política, sendo que utilizam estratégias para isso, como, “dividir para conquistar”.

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