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Ética cidadania e realidade Brasileira

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UNICEUB- CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA 
GABRIEL LUCAS MAIA SILVINO
TRABALHO DE ÉTICA, CIDADANIA E REALIDADE BRASILEIRA ll
POBREZA E DESIGUALDADE DE RENDA
BRASÍLIA
2017
GABRIEL LUCAS MAIA SILVINO
TRABALHO DE ÉTICA, CIDADANIA E REALIDADE BRASILEIRA ll
Pobreza e desigualdade de renda
Paper apresentado ao curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Brasília- UniCEUB, como requisito parcial para avaliação e aprovação na apresentada disciplina.
Orientador: Prof. Osvaldo Assis
BRASÍLIA
2017
Sumario
Introdução .............................................................................04
Desenvolvimento
2.1- Posicionamento ...................................................................04
2.2- Avaliação..............................................................................04
2.3- Reflexão...............................................................................05
Conclusão..............................................................................05 
Referencias............................................................................06
Introdução
	Ao analisar o estágio atingido pelos avanços da sociedade mundial, observamos que embora as economias de muitos países tenham crescido absurdamente, a desigualdade social também exibe índices extremamente crescentes na última década. Ao tratar-se do Brasil, temos que, embora a implementação de programas e métodos da erradicação da pobreza tenham sido adotados, o país ainda é o quarto mais desigual do mundo. Observando o quadro contemporâneo mundial, vemos que a noção de pobreza e desigualdade tem sido ultrapassada em diversos episódios alcançando a extrema e deprimente condição de miséria em casos tão frequentes como o de refugiados, os de pessoas sem abrigos, ou vivendo em lixões e embaixo de pontes. Este trabalho tem por objetivo tratar do tema abordado na aula oito desta disciplina, e apresentar um posicionamento e avaliação acerca dos assuntos citados. 
Desenvolvimento 
Posicionamento, avaliação e reflexão
A pobreza e a desigualdade têm sido discutidas e tratadas como importantes problemas globais. O site “ mundo sem miséria” apresentado para a reflexão acerca do tema, traz uma abordagem muito excêntrica sobre pobreza e desigualdade de renda; ao contrário do que o que muitos acreditam e do que inclusive eu já cheguei a acreditar, a pobreza não se trata apenas de problemas com recursos econômicos, mas também de níveis de prioridades e interesses. A condição de incapacidade e inabilidade é atribuída a pessoas que já lutam diariamente pela sobrevivência, impondo-lhes além de todo próprio sofrimento, a dor do desprezo e a invisibilidade perante classes elevadas, as quais muitas vezes creem que programas de doação momentâneos são suficientes para resolver tais questões, quando na verdade embora sejam métodos confortantes e aliviadores, são apenas uma forma de “tapar o sol com a peneira”, tranquilizando brevemente a situação. No Brasil uma família é considerada pobre quando a soma dos seus proventos é menor que meio salário mínimo por integrante, e é considerada extremamente pobre quando a renda por membro é menor que 70 reais por mês, o que nos dois casos podem gerar e normalmente geram insuficiência para cobrir necessidades básicas como alimentação, moradia, educação dentre vários outros direitos descritos inclusive em nossa Constituição Federal de 88, a qual no artigo quinto por meio dos direitos e garantias fundamentais afirma que todos deveriam ter condições básicas de direito a subsistência, deste modo acredito que a pobreza em si é uma violação a dignidade humana; assim como acredito que o abandono, o desamparo e o desprezo por classes pobres é uma violação a princípios moralmente humanos. Muitas formas de governo apresentam como solução para a pobreza o crescimento econômico nacional, mas este, caminha lado a lado com o crescimento da desigualdade de renda, o que comprova que esta medida não é solução para o dado problema, além disso, especificamente no Brasil, programas como fome zero e bolsa família, tem sido implementados mas embora tenham um efeito temporário satisfatório, não são capazes sozinhos de tirar famílias da condição de pobreza. 
No texto “Cinco recomendações para o pós 2015" creio que foram apresentadas as melhores e mais provenientes soluções e aplicações cabíveis para estes temas, começando por “não deixar ninguém de lado” acredito particularmente que abandonar é uma maneira de matar lentamente, deste modo um governo que abandona ou não procura métodos e alternativas para tirar sua população desta condição é um governo que mata seu povo lentamente, em segundo lugar “ incluir as pessoas vivendo na pobreza como colaboradores na elaboração dos conhecimentos sobre o desenvolvimento” sendo este um dos meus favoritos, acredito que pessoas que vivem em diária e constante condição de luta possuem muito conhecimento e experiência para determinar ou contribuir com exatamente o que é necessário para sanar determinados problemas de uma sociedade, e além disso, acredito que o processo de desconstrução da exclusão desses povos gerada por sua própria condição de vida e pelos preconceitos que sofrem, parte de inseri-los, na tomada de decisões locais ou nacionais, por evidenciar e capacitar aqueles que muitas vezes são esquecidos e calados pela voz dos que possuem uma situação econômica elevada. Como terceiro ponto “Promover uma economia que respeite as pessoas e o ambiente, inclusivamente com empregos decentes e uma proteção social." Salientando a implementação de empregos para os desamparados, o que apresenta além de humanismo, a oportunidade e a chance a eles de buscarem novos e melhores caminhos tendo sua competência enaltecida. Como quarto ponto temos “Encorajar a cooperação dentro das escolas” entre estudantes professores e famílias, evidenciar que todos podem sim ter acesso à educação e através dela mudar suas vidas. Por último, mas não menos importante, “promover a paz através de uma forma de governo participativa” dando incentivo as populações criarem suas organizações de apoio e dar assistência a essas organizações. Dentre esses pontos eu acrescentaria um bastante polêmico, sendo ele a implementação de políticas de redistribuição de rendas, a qual traz insatisfação para classes que concentram a riqueza global, mas no meu ponto de vista é uma medida de extrema importância. Como reflexão é muito importante citar que uma ou duas dessas práticas existindo sozinhas não têm vigor, possuímos um objetivo geral, sendo ele extirpar a pobreza, e vários objetivos específicos que devem ser tratados e trabalhados exclusivamente e em conjunto, além de aprender que pequenas medidas possuem importância assim como as grandes, mas sozinhas não serão o suficiente.
Conclusão
	Tendo em vista que a pobreza é um problema recorrente desde o início das civilizações, é importante observar os métodos implementados no decorrer do tempo para sanar o problema e a partir disso aproveitar as práticas que obtiveram resultados positivos. Os pontos citados nas “cinco recomendações para o pós 2015” são de suma importância para se alcançar o fim da pobreza, participar de campanhas de doações, além de participar e buscar saber de programas que visam ajudar os desfavorecidos são práticas que todos deveriam adotar, mas que todos deveriam ter a consciência de que estes não obterão eficácia se trabalhados sozinhos, para isso medidas maiores devem ser popularizadas e aplicadas em âmbito nacional e mundial, levando em consideração que o primeiro passo para se alcançar a erradicação da pobreza, é acreditar fielmente nisso, se colocar no lugar do outro e ter compaixão pelas dores e dificuldades da vida do próximo; o desenvolvimento deste tipo de consciência é capaz de trazer a inclusão e paz para sociedades sedentas por isso.
Referencias
COSTA, Fernanda. Pobreza e direitos humanos:da mera retórica às obrigações jurídicas. Disponível :<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-64452008000200006> Acesso em: 07 de abril de 2017.
AMATO, Fabio. Número de pobres no Brasil pode estar subestimado: aponta TCU. Disponível em: < http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/09/numero-de-pobres-no-brasil-pode-estar-subestimado-aponta-tcu.html> Acesso em: 9 de abril de 2017.
VIEIRA, Yolanda. Pobreza e exclusão social no Brasil. Disponível em: <http://www.eumed.net/librosgratis/2009a/487/Pobreza%20e%20exclusao%20social%20no%20Brasil.htm> Acesso em 13 de abril de 2017.
POR UM MUNDO SEM MISÉRIA. Acesso em:< http://mundosemmiseria.org/> Acesso em 13 de abril de 2017.

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