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Relatório Potência Elétrica em Corrente Contínua

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FACULDADE ESTÁCIO FASE
Laboratório Eletricidade Aplicada
Potência Elétrica em Corrente Continua
 Alunos:
 Francisco de Assis Santos Junior
 Ivo de Castro Alves Neto
 José Renaldo B.Soares
 Luan Max Santos Pereira
 Mateus Suassuna Medrado
 Ytamar Otacílio Barbosa
 Professor Dr.: 
Cochiran Pereira dos Santos
12 de Setembro de 2017
Aracaju-SE
Introdução
Aplicando uma determinada tensão aos terminais de um condutor, ou seja, através do movimento das cargas elétricas, estabelece-se uma corrente elétrica em um circuito. Esse movimento, para ocorrer, requer que seja realizado sobre as cargas elétricas um trabalho. A medida desse trabalho por unidade de tempo é a Potência Elétrica:
P = 
O trabalho no campo elétrico para deslocar uma carga entre dois pontos A e B é definido por:
𝑊 = 𝑄.(𝑉A − 𝑉B)
Sendo: 𝑉𝐴 𝑒 𝑉𝐵 os potenciais em A e B. Portanto:
P = e como: 𝑖 = , temos finalmente que: P = U . I
em que U é a ddp entre os pontos. Essa é a potência útil que coincide com a nominal fornecida por um gerador ideal de força eletromotriz 𝐸 = 𝑈, como vamos supor em nosso experimento. Deste modo, podemos escrever para o gerador ideal:
P = V . I ou V = (Equação 1)
Teremos nesse caso, uma curva de potência como uma função do primeiro grau, ou uma reta, como é visto na Figura 1 abaixo:
Figura 1: Gráfico da potência nominal em função da corrente
Em resumo, a razão pela qual alguma coisa absorve ou gera energia é a potência absorvida ou desenvolvida. Uma fonte de energia gera ou desenvolve potência, e uma carga a absorve. A potência absorvida por um componente elétrico é o produto da tensão à qual o componente está submetido pela corrente que flui através dele (Equação 1). A unidade da potência elétrica no Sistema Internacional é o watt (W).
Objetivo:
Traçar a curva da potência em função da corrente de resistores submetidos a um circuito de corrente contínua.
Materiais:
Resistores de 100 Ω montados em placa de circuito;
Fonte de tensão;
Multímetro digital;
Cabos.
Procedimento Experimental:
1ª Parte:
Com o circuito já montado (Figura 2), ligamos a fonte de tensão (inicialmente em 0,0 V) e o amperímetro (ambos ligados em série com R1). Variamos a tensão da fonte conforme os valores indicados na Tabela 1. Para cada valor da tensão aplicada registramos o valor da corrente.
A partir dos valores de tensão e corrente anotados, calculamos a potência dissipada para cada valor de tensão aplicada, conforme a Equação 1.
Figura 2: circuito de corrente contínua com um resistor de 100 Ω.
 Tabela 1: valores de tensão, corrente e potência do circuito com um resistor
	Tensão (V)
	1,0
	2,0
	3,0
	4,0
	5,0
	6,0
	7,0
	8,0
	9,0
	10,0
	Corrente (A)
	0,010
	0,020
	0,029
	0,040
	0,050
	0,060
	0,070
	0,080
	0,089
	0,099
	Potência (W)
	0,010
	0,040
	0,087
	0,160
	0,250
	0,360
	0,490
	0,640
	0,801
	0,990
Gráfico 01: gráfico da Potência Dissipada (em W) em função da Corrente (em A)
- Com base nos valores obtidos na Tabela 1, plote um gráfico da Potência Dissipada (em W) em função da Corrente (em A), conforme visto na Figura 1. O comportamento é o mesmo? Justifique.
- Determine o coeficiente angular (através da Linha de tendência “Potência” e clique em “Exibir Equação no Gráfico”) e discuta o que esse resultado significa fisicamente. Compare esse valor encontrado com o valor teórico?
2ª Parte:
Com o circuito montado com dois resistores (Figura 3), ligamos a fonte de tensão (em 0,0 V) e o amperímetro. Variamos a tensão da fonte conforme os valores indicados na Tabela 2. Para cada valor da tensão e registramos os valor da corrente.
A partir dos valores de tensão e corrente anotados, calculamos a potência dissipada para cada valor de tensão aplicada através da Equação 1, conforme anteriormente.
Figura 3: circuito de corrente contínua com dois resistores de 100 Ω em série.
 Tabela 2: valores de tensão, corrente e potência do circuito em série com dois resistores.
	Tensão (V)
	1,0
	2,0
	3,0
	4,0
	5,0
	6,0
	7,0
	8,0
	9,0
	10,0
	Corrente (A)
	0,005
	0,010
	0,015
	0,020
	0,025
	0,030
	0,035
	0,040
	0,045
	0,050
	Potência (W)
	0,005
	0,020
	0,045
	0,080
	0,125
	0,180
	0,245
	0,320
	0,405
	0,500
Gráfico 02: gráfico da Potência Dissipada (em W) em função da Corrente (em A)
- Com base nos valores obtidos na Tabela 2, plote um gráfico da Potência Dissipada (em W) em função da Corrente (em A), conforme visto na Figura 1. O comportamento é o mesmo? Justifique.
- Determine o coeficiente angular (através da Linha de tendência “Potência” e clique em “Exibir Equação no Gráfico”) e discuta o que esse resultado significa fisicamente. Compare esse valor encontrado com o valor teórico?
Conclusão:
Referências
1. Halliday, D.; Resnick, R.; Walker, J. Fundamentos de Física 3, Eletromagnetismo. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2012. 
2. Santos, A. F. dos. Eletricidade Aplicada. Rio de Janeiro: SESES/Estácio, 2016.

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