Buscar

OBESIDADE E ATIVIDADE FISICA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
EDUARDO TAVARES DE ANDRADE
OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
Rio de Janeiro
Novembro/ 2017
INTRODUÇÃO
	A obesidade é conhecida, como uma doença que tem como característica o acúmulo excessivo de gordura corporal. A obesidade e o sedentarismo são dois fatores de risco mais prevalentes das doenças crônicas. Um estilo de vida fisicamente inativo é um fator de risco para o aumento do peso com a idade; e com isso, as pessoas obesas são normalmente muito sedentárias, já que há uma dificuldade de se manter fisicamente mais ativo devido ao excesso de massa corporal. 
	A gênese da obesidade este relacionada a vários fatores: genético, fisiológicos, metabólicos, e ambientais. Entretanto, o aumento das taxas de obesidade nos últimos anos ocorreu em um tempo relativamente curto para poder ser associado a mudanças genéticas significativas nas populações. Assim, os fatores que melhor poderiam explicar tal crescimento seriam aqueles relacionados ao estilo de vida e aos hábitos alimentares.
	A quantidade de gordura corporal tem relação com o equilíbrio energético ao longo do tempo, determinado pelo gasto energético e pela ingestão de calorias. Quando há balanço energético positivo, ou seja, maior ingestão do que gasto calórico, durando por semanas ou meses, observa-se um aumento na quantidade de gordura corporal total, enquanto o balanço negativo promove o efeito inverso.
	O estilo de vida sedentário é um dos grandes responsáveis pela redução de gasto energético que culmina em um desequilíbrio entre o consumo e o gasto calórico das pessoas. Desta forma, o número de horas em frente à televisão, ao computador ou aos videogames, bem como as atividades laborais mais leves e os avanços tecnológicos, em detrimento de um estilo de vida mais ativo, acabam contribuindo bastante para o acúmulo de gordura corporal.
	De acordo com Belmonte (1986) Hoje as pessoas vivem numa vida ansiosa, sem atividade física suficiente para tal ansiedade. Comer e beber se tornam soluções para os problemas, sem o acompanhamento do gasto energético e na maioria das vezes em excesso, ou seja, é mais cômodo comer e beber, do que praticar esporte, realizar atividade física e esquecer os problemas.
	Segundo Halpern (1994) existem dois tipos de obesidade, que variam em regiões diferentes nas quais a gordura é distribuída e armazenada, são elas: Andróide: A gordura se distribui pelo tronco, tórax, abdômen e região central. É predominante em homens, é a conhecida barriguinha de “chope”, porem é o tipo que mais preocupa por associar-se com doenças principalmente cardíacas. Ginóide: Também conhecida como corpo pêra (a gordura se distribui pelas nádegas e coxas). É predominante em mulheres e não possui relação com doenças cardiovasculares, mas está associada com problemas ortopédicos e varizes.
A obesidade é um problema nos países em desenvolvimento e sua relação com o nível socioeconômico. De acordo com Monteiro (2000) e seus colaboradores, a obesidade é uma doença que não deve ser considerada como um problema próprio de grupos de alto nível socioeconômico. Os estudos realizados em 1989 a 2003 evidenciam o rápido crescimento da obesidade nos países em desenvolvimento, que levou os autores a salientar a urgência da prevenção da obesidade na agenda de saúde publica dos países em desenvolvimento, de facilitar o acesso de todas as classes socioeconômicas, das causas e consequências da obesidade, e também criar ações no ambiente físico, econômico e cultural que disponibilizem a todos alternativas mais saudáveis em relação à dieta e atividade física.
Considerando-se a estreita relação entre sedentarismo e o aumento da gordura corporal, observa-se a necessidade da promoção de atividades e exercícios físicos, pensando no favorecimento do gasto energético e no auxilio na perda e manutenção da massa corporal adiposa. Entretanto, cabe ressaltar que a produção do balanço energético negativo é muito mais eficaz quando há ligação entre exercício físico e dieta adequada.
Atividade Física e Obesidade:
A prática de atividade física é uma das maneiras de prevenir a obesidade, por tanto, muitos obesos não suportam ou não gostam da pratica de exercício físico e de acordo com profissionais da área do esporte, o sedentarismo causa obesidade e a obesidade induz o sedentarismo. (DOMINGUES FILHO, 2000)
Os problemas relacionados com a obesidade tem feito com que profissionais da área de saúde venham a estudar o impacto de diversos tipos de programas de tratamento, sendo que vários estudos analisaram o papel do exercício físico na redução e controle da gordura corporal, bem como de sua comorbidades. Toda ação que estimula a contração muscular causando a elevação do gasto energético além dos valores de repouso denominasse atividade física, já o exercício físico é um tipo de atividade física planejada, objetivando a melhora ou a manutenção de um ou mais componentes da aptidão física relacionada à saúde.
Como já foi dito, a obesidade esta relacionada ao excesso de gordura corporal, assim, a forma de avaliar e classificar as pessoas para o diagnostico da obesidade seria utilizando técnicas de avaliação da composição corporal que permitissem estimar as quantidades relativas e absolutas do tecido adiposo. As técnicas mais utilizadas para estimativa à quantidade de gordura corporal excessiva são as conhecidas como duplamente indiretas e incluem a antropometria e a impedanciometria.
A antropometria utiliza-se de medidas corporais para a estimativa de um ou mais componentes estruturais do corpo humano (massa gorda, massa muscular, massa óssea e massa residual). Massa, estatura, perímetros corporais, diâmetros ósseos e espessura de dobras cutâneas estão essas medidas que podem ser utilizadas individualmente ou combinadas, em seu valor absoluto ou em equações preditivas de um ou mais componentes corporais. 
A impedanciometria, por meio de um sistema bipolar ou tetrapolar, submete-se o corpo à passagem de uma corrente elétrica de baixa amperagem, mono ou mutifrequencial, para identificar a resistência corporal oferecida à passagem desta corrente. Considerando-se que a maior quantidade de agua corporal é encontrada na massa magra, quanto maior a resistência do corpo a passagem da corrente elétrica, maior a quantidade de gordura existente.
	De acordo com Lukaski et al., ao realizar a análise da composição corporal pala impedância bioelétrica, o avaliado tem participação decisiva, devendo obedecer a uma série de procedimentos prévios ao teste, para não comprometer o resultado, são eles: Não utilizar medicamentos diuréticos por 7 dias; Manter-se em jejum absoluto por 4 horas; Não ingerir bebidas alcoólicas por 48 horas; Não realizar atividades físicas extenuantes por 24 horas; Urinar pelo menos 30 minutos antes do teste; Permanecer pelo menos 5 a 10 minutos deitado em decúbito dorsal, em total repouso.
Para detectar a obesidade existem métodos laboratoriais como: 
peso subaquático; 
quantificação da água corpórea total; 
tomografia computadorizada; 
ressonância magnética. 
E temos também os métodos clínicos como: 
peso; 
estatura; 
peso relativo;
índice de massa corpórea;
dobras cutâneas;
circunferência.
As medidas antropométricas mais utilizadas são peso e altura, porem a determinação da espessura das pregas cutâneas possuem maiores vantagens na precisão (LEITE, 1996).
Na atividade quanto no exercício físico acontece à elevação do gasto energético, sendo que a quantidade do gasto calórico depende da duração e intensidade da atividade, podendo-se elevar e se manter por minutos ou horas após a o exercício.
Alguns especialistas em condicionamento físico recomendam que sejam queimadas pelo menos 200 a 400 calorias por dia com a prática de exercícios planejados e as pessoas com obesidade, recomenda-se que o gasto energético seja maior que o consumo energético diário. 
Os especialistas em obesidades afirmam que a epidemia na era moderna se deveem parte as mudanças tecnológicas que contribuíram com que o gasto de energia humana se tornasse praticante obsoleto, tanto no trabalho quanto no lazer.
Segundo LeMura & Maziekas, o exercício físico é eficaz para a redução da gordura corporal, sendo que as alterações mais favoráveis na composição corporal ocorreram, nos exercícios de baixa intensidade e longa duração; exercícios aeróbios combinados com treinamento de resistência de muitas repetições; programas de exercícios combinados com componentes de modificação comportamental.
De acordo com o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM), os exercícios com mais eficiência no emagrecimento seria os aeróbios moderados de 60 a 79% do VO2 máx. Deve-se praticar exercício físico de 3 a 5 dias semanas, em sessões de 50 a 60 minutos. Os exercícios de resistência podem aumentar os resultados do programa. No entanto, para que os benefícios e segurança a saúde da pratica regular de atividade sejam maximizados, é preciso que tenha uma prescrição de exercícios individualizados e que considere o histórico do praticante.
Em um estudo com duração de 12 semanas, 91 mulheres obesas foram randomizadas para 1 de 4 grupos: Controle (sem exercício físico e dieta especial), caminhada (cinco sessões de caminhada por semana com duração de 45 minutos em uma frequência cardíaca de 75% FC máx.), dieta (1.300 Cal./ dia), dieta e caminhada. Nesse estudo muito bem controlado, somente as caminhadas foram um estimulo insuficiente para a redução do peso corporal, comparando com o grupo de controle. Os componentes dos dois grupos com dieta perderam, em média, 8 Kg (cerca de 680 gramas por semana), e as caminhadas não proporcionaram benefício extra. Já os dois grupos de dieta, 80 a 90% da perda de peso foi de gordura corporal, esta proporção não se modificou através da caminhada. 
A prática de exercício moderado pode ter uma pequena colaboração para a promoção de grande perda de peso, mas tem muito mais potencial como atividade para melhorar a saúde.
Foi verificado que a melhora no VO2máx de pessoas obesas depois de terem feito programas moderados de exercício aeróbio varia de 10 a 25% depois de 5 a 15 semanas de exercício. 
O emagrecimento está associado a uma melhora no perfil dos lipídeos sanguíneos. Em um estudo comprova que, com a perda de peso, o colesterol total, o LDL-C e os triglicerídeos diminuem, ao passo o HDL-C aumenta. O efeito independente do exercício aeróbio, porém, fica limitado à melhora da magnitude da mudança nos triglicerídeos e no HDL-C, mas não no colesterol total e no LDL-C.
Nos estudos de obesidade, a maioria deles, os voluntários praticam os exercícios juntos. A interação social durante os exercícios podem aprimorar a manutenção da perda de peso. O exercício físico também pode oferecer outros benefícios, como harmonia entre os participantes, comunicação e oportunidade para trocas de informações.
O exercício aeróbio moderado durante a redução do peso auxilia na melhora da saúde do individuo, enquanto o real propulsor do emagrecimento vem de uma redução de quantidade de calorias consumidas. Reduzindo moderadamente as calorias (cerca de 1.200 a 1.500 por dia para pessoas moderadamente obesas) promove uma perda de peso de gordura, e preserva ao mesmo tempo o peso corporal magro. Por outro lado o exercício aeróbio melhora o condicionamento físico e a saúde do individuo em dieta. A atividade física exerce efeitos mais consistentes na prevenção do ganho de peso e na manutenção da perda de peso do que no tratamento da obesidade. 
Estudos epidemiológicos apontam que a maior redução do risco para doença arterial coronariana é obtida com maior gasto energético, em comparação entre pessoas moderadamente ativas com os sedentários. Com isso, segundo Blair et al., transformar a população amplamente sedentária em moderadamente ativa, seria um grande bem para saúde pública. Tal feito encaminharia uma diminuição nos índices de sobrepeso e obesidade dos indivíduos, e também a mitigação dos riscos de doenças pertinentes ao excesso de gordura corporal.
A perda de peso e os efeitos positivos cardiovasculares e respiratórios resultante do condicionamento físico em pessoas obesas reduzem o esforço fisiológico durante o exercício. No aspecto psicossocial, promove a melhora da autoestima, autoimagem, sociabilidade e menor percepção de esforço.
Recomendações de exercícios e prevenções da obesidade
	
	Segundo a Obesity Education Initiative do NHLBI, a atividade física deve ser tratada como uma parte importante na terapia na perda e manutenção do peso. Ao iniciar, deve-se orientar para atividades moderadas com duração de 30 a 45 minutos, de 3 a 5 dias semanais.
	Como uma boa parte dos obesos tem uma vida sedentária, e não ter o costume de praticar exercícios, alguns precisarão de uma supervisão ao iniciar um regime de atividade física. Uma alta prioridade é a necessidade de evitar lesões durante as atividades.
	Para indivíduos com obesidade mórbida, os exercícios devem ser mais simples e gradativamente aumentando a intensidade. Inicialmente as atividades podem aumentadas nas pequenas tarefas do dia-a-dia, por exemplo: subir escadas, caminhar ou nadar lentamente. Passando o tempo, dependendo do programa individual, da quantidade de peso perdido e capacidade funcional, o paciente poderá se envolver mais intensamente com as atividades.
	Caminhadas diárias é uma forma atrativa de atividade física, particularmente aqueles indivíduos que estejam com sobrepeso ou obesos. O individuo pode iniciar a caminhada com duração de 10 minutos, três vezes semanais, aumentar progressivamente para 30 a 45 minutos em caminhadas mais intensas, aumentando os dias ou até todos os dias da semana. Os adultos devem estabelecer uma meta em longo prazo para o acumulo de pelo menos 30 minutos ou mais de atividade física com intensidade moderada na maioria dos dias da semana ou, preferencialmente, em todos os dias. Passando o tempo, poderá ser feito um volume semanal maior de atividade física, em torno de 60 minutos, que promoverá maior perda de peso se não for compensado por um consumo mais elevado de calorias.
	A redução do sedentarismo, ou seja, o tempo passado em atividades como assistir tv ou jogar videogame, é outra abordagem para aumentar a atividade. Pessoas obesas devem ser orientadas a elaborar atividade física a cada dia.
	As pessoas obesas deverão ter alguns cuidados, com o grau de obesidade maior, mais precauções devem ser tomadas. Essas precauções envolvem os cuidados com a intolerância ao calor, dificuldades respiratórias, dores e lesões musculoesqueléticas, restrição de movimentos, fraqueza muscular localizada e equilíbrio da ansiedade.
	Além disso, os obesos possuem um maior risco de doença cardiovascular, diabetes e hipertensão. 
Conclusão 
	Considerando os aspectos apresentados, eles apontam uma importância do papel dos exercícios físico no tratamento da obesidade, mas que pode aumentar a efetividade alinhando com uma reeducação alimentar e com uma vida mais ativa. 
. A atividade física contribui com gasto calórico necessário para conquistar seus objetivos (perder peso) e como uma opção para obter qualidade de vida. 
Sabemos que a obesidade atualmente é um dos maiores problemas da sociedade moderna. A ação de prevenção à obesidade começa com a mudança nos hábitos alimentares e o incentivo a prática de exercício físico. Promovendo palestras sobre a doença, qualidade de vida, atividades físicas, verificar a glicemia capilar e pressão arterial são estratégias para começar um grupo em busca do controle da obesidade. O trabalho do profissional de educação física colabora muito com o estilo de vida saudável deste grupo. 
	Quando a atividade física realmente for incentivada para ser parte na vida cotidiana, em todas as idades, como uma habito não só individual, mas sim, com a participação de toda a população, teremos grande resultado na prevenção e combati a obesidade.
	
REFERÊNCIASBOUCHARD, Claude.  Atividade Física e Obesidade. 1ªedição brasileira. Ed. Manole, 2003.
GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da.  Atividade Física Adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais - 2ª edição . Ed. Manole, 2008.                 
NIEMAN , David C. Exercício e Saúde: Teste e Prescrição de Exercícios-6ª edição. Ed.Manole,  2010
MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues;  Matsudo,  Sandra Marcela Mahecha. Atividade física no tratamento da obesidade.15fls. Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul  – CELAFISCS-2006
CIOLAC, Emmanuel Gomes; GUIMARÃES, Guilherme Veiga. Exercício Físico e Síndrome Metabólica. Revista Brasileira Medicina Esporte. Vol. 10, Nº 4 – Jul/Ago, 2004.
MENDONÇA, Cristina Pinheiro; ANJOS, Luiz Antônio. Aspectos das Práticas Alimentares e da Atividade Física como Determinantes do Crescimento do Sobrepeso/Obesidade no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(3): 698-709, mai-jun, 2004

Outros materiais