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* * Fisioterapia Pneumológica * * Diferenças anatômicas e fisiológicas entre lactentes, crianças maiores e adultos. Aumentam a vulnerabilidade Desconforto respiratório Obstrução das vias aéreas Insuficiência respiratória Suscetibilidade para problemas cardiopulmonares Complicações clínicas * * Diferenças são protetoras e funcionais Problemas em lactente doente ou com dificuldades. * * Laringe alta: respire e deglute simultanemante (3 a 4 meses) . Respirar somente pelo nariz. Comprometimento na V.A.N o trabalho respiratório. * * Tecido linfático aumentado: obstrução das V.A. O RN a termo: 1/20 aréa da superfície alveolar de um adulto. Multiplicação alveolar é rápida (1º até 8) Protetora Formação das V.A condutoras (16ª sem. Gestação) Diâmetro e o suporte estrutural das V.A: reduzidos em lactentes e crianças – obstrução e colapso das V.A aumentam. * * Canais ventilação colateral nos pulmões: peq. Número. LSD E LM - menos canais colaterais – incidência de atelectasia Gradeado costal- circular no plano horizontal Ângulo de inserção do diafragma – horizontal Menos eficiência na ventilação Mais distorção na parede torácica * * da complacência: RN normais apresentam aumentos na complacência pulmponar Pouca complacência: maiores pressões para insuflar e manter o vol. Pulmonar. Deficiência de surfactante, alvéolos mantidos a vol. Baixos (menor CRF). * * Padrões respiratórios irregulares. Apnéia – lactentes afetados por hemorragia cerebral intraventricular e sepse. apnéia na posição prona em prematuros – maior ventilação e melhora da oxigenação. Compensam as dificuldades respiratórias a FR em vez da profundidade da ventilação. * * Dormem até 20 horas/dia 80% do sono em REM – do trabalho respiratório Trabalho respiratório ainda mais devido a redução de 30% na CRF durante o sono REM. Diafragma: porcentagem reduzida de fibras musculares do tipo I (vermelhas) Diafragma de um prematuro: 10% fibras tipo I Falta de fibras: suscetibilidade de fadiga muscular respiratória. * * * * SARI ou (Doença da membrana hialina) Colapso alveolar - deficiência de surfactante Diminuem a produção de surfactante: Secção cesariana Diabetes materna Asfixia perinatal Ser o segundo a nascer entre gêmeos Hipóxia e acidose * * Sinais e sintomas: taquipnéia, retrações intercostais e esternais, dilatação nasal e gemidos expiratórios – 2 a 3 horas Mortalidade: após 72 horas Tratamento: Oxigenação adequada, nutrição, regulação térmica, pressão + nas V.A. * * Síndrome da aspiração de mecônio (SAM) 5% dos bebês impregnados com mecônio Passa em aproximadamente 10 a 20% dos partos (a termo e pós-termo) Pneumonite química e obstrução das V.A entre 12 e 24 horas após o nascimento Hipóxia fetal , induficiência fetal e asfixia intra-parto. * * Tratamento: aspiração orofaríngea intraparto, aspiração traqueal direta. V.M * * RGE: entrada retrógrada de ácido no esôfago – esfínceter imcompetente e esvaziamento gástrico retardado. Problemas respiratórios: apnéia, asma, pneumonia recorrente, doença pulmonar crônica. Monitorização do Ph esofágico – diagnóstico Tratamento: dietéticos, farmacológicos e cirúrgicos. * * Displasia broncopulmonar (DPB): uso VM com pressão positiva e oxigenoterapia em prematuros com SARI. (DPOC) Primeiros dias até 1 mês Complicações: hipertensão pulmonar, ICD, infecções freqüentes no trato respiratório inferior, crescimento inadequado, maior consumo de O², problemas emocionais e comportamentais complexos. * * EUA: 400 mil bebês por ano de mães usuárias de drogas. Problemas cardiorrespiratórios: anormalidades neurológicas, SAF, vasoconstrição, insuficiência respiratória com distúrbios do SNC. Apresentam risco de infecções e retardo do desenvolvimento. * * Pneumotórax, pneumomediastino e pneumopericárdio: lactentes com pequenos pulmões – ventilação por pressão + Hiportemia: regulação térmica é importante - relação superfície-peso corporal alta, controle vasomotor deficiente e isolamento gorduroso fraco * * ICC e cor pulmonale: secundários a ductus arteriosus patente (DAP), aumento da resistência vascular pulmonar e shunt direito-esquerdo. Circulação fetal persistente (CFP): hipertensão pulmonar, causada por vasoconstrição pulmonar. Requerem altas concentrações de oxigênio e mínimo manuseio. * * Hemorragia intraventricular: Relacionada ao parto vaginal; mais em meninos e hipoxemia. Associações: Idade gestacional; Ventilação por pressão positiva CPAP Escape aéreo Ductus arteriosus patente Administração de bicarbonato e outros Graduada de I a IV de acordo com a extensão Mortalidade mais alta - lesões de grau IV * * A observação e a inspeção do RN incluem: Sinais de desconforto respiratório Retrações supra-esternais, subcostais, subesternais e intercostais. Dilatação nasal: diminui a resistência das VA nas passagens nasais, provavelmente uma resposta primitiva. Gemido expiratório: esforço para aumentar a CRF e melhorar a distribuição da ventilação. * * Estridor na inspiração: obstrução ou colabamento das VA Oscilação da cabeça: tentando usar os mm respiratórios acessórios para ajudar na ventilação. Abaulamento dos músculos intercostais – obstrução da ex. cria altas pressões pleurais durante a ex. Configuração do tórax: em barril ou tonel (hiperinsuflação) e pectus excavatum. * * Cor da pele: cianose, pletora e palidez. Padrão respiratório: taquipnéia e apnéia Tosse e espirro: saber se a tosse pode ser estimulada ou se tosse e espirra espontaneamente. * * Ausculta Palpação Percussão mediata (indireta) * * Limita-se a: drenagem brônquica de posicionamento para drenagem assistida pela gravidade, percussão torácia, vibração e aspiração das vias aéreas. Neonatos prematuros não toleram bem ao manuseio. Elaorar um plano de tratamento para cada neonato Aplicada corretamente, a FR pode ser administrada com segurança e eficácia. * * IRWIN, Scot; TECKLIN, Jan Stephen (Edit.).. Fisioterapia cardiopulmonar.. 3.ed.. 0. São Paulo:. Manole,. 2003..
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