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Avaliando 4 civil IV Estacio de sá

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1a Questão (Ref.: 201501812558)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ/SP) Assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	A existência de outro acesso não impede a passagem forçada.
	 
	Passagem forçada e servidão de trânsito implicam restrição ao direito de propriedade e decorrem, a primeira, da lei, a segunda, de manifestação de vontade.
	
	Servidão de passagem está relacionada a prédio encravado e é presumida.
	
	Passagem forçada e servidão de trânsito destinam-se a tornar mais fácil o acesso a via pública.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501881075)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Ana e Marcos, irmãos e únicos herdeiros de Eliomar, herdaram diversos bens deste último, dentre os quais apartamento na cidade de Curitiba, aonde nunca foram. Souberam por primos residentes no mesmo edifício onde está este apartamento que Júnior vem ocupando o referido imóvel há dois meses, após trocar sua fechadura, sem autorização dos donos. A partir desta situação, responda:
		
	
	Ana e Marcos apenas adquiriram a posse, mas não a propriedade do bem, até o fim do inventário.
	 
	Apesar de nunca terem adentrado ao referido imóvel, Ana e Marcos são possuidores do bem, podendo propor ações possessórias.
	
	Ana e Marcos apenas adquiriram a propriedade, mas não a posse do bem, até o fim do inventário.
	
	Ana e Marcos são proprietários possuidores da herança, bem uno e indivisível, não podendo, por esta razão, propor ação possessória para defender apenas um bem singular.
	
	Do momento em que faleceu Eliomar até a partilha, o bem ficou sem proprietário, sendo passível de apropriação por qualquer pessoa.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501812641)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego de violência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de Mélvio após um ano e meio, o que impediu a concessão de medida liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. Passados cinco anos desde a referida obra, a ação de reintegração de posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de Mélvio, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias, mas deve ser indenizado por Cassandra com base no valor delas.
	 
	Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua posse é de má-fé e as benfeitorias, ainda que necessárias, não devem ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de reintegração de posse transitou em julgado.
	
	Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado pelo valor atual delas.
	
	Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado por Cassandra com base no valor delas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501642985)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Alexandre, pai de Bruno, celebrou contrato com Carlos, o qual lhe concedeu o direito de superfície para realizar construção de um albergue em seu terreno e explorá-lo por 10 anos, mediante o pagamento da quantia de R$100.000,00. Passados quatro anos, Alexandre veio a falecer. Diante do negócio jurídico celebrado, assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	
	O superficiário responde pelos encargos e tributos que incidirem sobre o imóvel.
	
	O superficiário terá direito de preferência, caso Carlos decida vender o imóvel.
	
	O direito de superfície será transferido a Bruno, em razão da morte de Alexandre.
	 
	O superficiário pode realizar obra no subsolo, de modo a ampliar sua atividade.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501246790)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Quanto ao direito real de usufruto, assinale a assertiva correta:
		
	
	o usufruto é transmissível causa mortis.
	 
	o exercício do usufruto pode ser cedido a terceiros.
	
	existe usufruto sucessivo quando deferido em favor de duas ou mais pessoas.
	 
	os filhos são usufrutuários legais dos bens de seus genitores enquanto perdurar a incapacidade civil.
	
	o usufruto em favor de pessoa jurídica é perpétuo.

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