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Anatomia conteudo completo. 2º Semestre Educação Fisica Unip

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Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
INTRODUÇÃO À 
ANATOMIA HUMANA
 
O QUE A ANATOMIA ESTUDA?
O CENÁRIO (ESTRUTURA) NO QUAL 
OCORREM OS EVENTOS (FUNÇÕES) 
DA VIDA. É O EXAME DAS 
ESTRUTURAS DO SER HUMANO QUE 
PODEM SER VISTAS SEM AJUDA DO 
MICROSCÓPIO.
 
RESPEITO AO CADÁVER
““CARO DATA VERMIBUS”CARO DATA VERMIBUS”
 
ORAÇÃO AO CADÁVER 
DESCONHECIDO
“Ao curvar-te com a lâmina rija de teu bisturi sobre o cadáver 
desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas 
almas; cresceu embalado pela fé e esperança daquela que em 
seu seio o agasalhou, sorriu e sonhou os mesmos sonhos das 
crianças e dos jovens; por certo amou e foi amado e sentiu 
saudades dos outros que partiram, acalentou um amanhã feliz e 
agora jaz na fria lousa, sem que por ele tivesse derramado uma 
lágrima sequer, sem que tivesse uma só prece. Seu nome só 
Deus o sabe; mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a 
grandeza de servir a humanidade que por ele passou indiferente. 
Tu que tiveste teu corpo perturbado em teu repouso profundo 
pelas nossas mãos ávidas de saber, o nosso respeito e 
agradecimento”.
Karl Rokitansky (1876)
Ao cadáver, respeito e agradecimento
 
DIVISÃO DO ESTUDO DA 
ANATOMIA:
ANATOMIA SISTÊMICA
ANATOMIA CLÍNICA
ANATOMIA REGIONAL
 
ANATOMIA REGIONAL
CONTEMPLA A ORGANIZAÇÃO DO 
CORPO HUMANO EM PARTES 
PRINCIPAIS OU SEGMENTOS.
TODAS AS PARTES PRINCIPAIS 
PODEM SER SUBDIVIDIDAS EM ÁREAS 
E REGIÕES. 
 
 
ANATOMIA SISTÊMICA
É O ESTUDO DOS SISTEMAS QUE 
ATUAM EM CONJUNTO PARA 
REALIZAR FUNÇÕES COMPLEXAS. 
 
● TEGUMENTO COMUM (PELE) – 
DERMATOLOGIA.
● SISTEMA ESQUELÉTICO – 
OSTEOLOGIA.
● SISTEMA ARTICULAR – ARTROLOGIA.
● SISTEMA MUSCULAR – MIOLOGIA.
● SISTEMA NERVOSO – NEUROLOGIA.
● SISTEMA RESPIRATÓRIO – 
PNEUMOLOGIA. 
 
● SISTEMA CIRCULATÓRIO – 
ANGIOLOGIA.
1)SISTEMA CARDIOVASCULAR – 
CARDIOLOGIA.
2)SISTEMA LINFÁTICO.
 
● SISTEMA DIGESTÓRIO – 
GASTRENTEROLOGIA.
● SISTEMA URINÁRIO – UROLOGIA.
● SISTEMA GENITAL – HOMENS: 
ANDROLOGIA; MULHERES: 
GINECOLOGIA.
● SISTEMA ENDÓCRINO – 
ENDOCRINOLOGIA.
 
ANATOMIA CLÍNICA
ENFATIZA ASPECTOS DA ESTRUTURA 
E DA FUNÇÃO DO CORPO 
IMPORTANTES NA PRÁTICA DAS 
ÁREAS DA SAÚDE.
EX: “QUAL SERIA A CONSEQUÊNCIA 
DA AUSÊNCIA DE ATIVIDADE DESTE 
MÚSCULO?”
 
POSIÇÃO ANATÔMICA
1)POSIÇÃO ERETA (DE PÉ);
2)CABEÇA, OLHAR E OS 
DEDOS DO PÉ VOLTADOS 
ANTERIORMENTE (PARA 
FRENTE);
3)BRAÇOS AO LADO DO 
CORPO, PALMAS DA MÃO 
VOLTADAS 
ANTERIORMENTE;
4)MEMBROS INFERIORES 
PRÓXIMOS COM OS PÉS 
PARALELOS.
 
PLANOS ANATÔMICOS
AS DESCRIÇÕES ANATÔMICAS 
BASEIAM-SE EM QUATRO PLANOS 
IMAGINÁRIOS (MEDIANO, SAGITAL, 
FRONTAL OU CORONAL E 
TRANSVERSO) QUE CRUZAM O 
CORPO NA POSIÇÃO ANATÔMICA.
 
PLANOS ANATÔMICOS
 
EIXOS ANATÔMICOS
São linhas também imaginárias 
traçadas no indivíduo dentro do sólido 
geométrico. São sempre 
perpendiculares ao plano. 
 
O eixo sagital ou ânteroposterior une o 
centro do plano ventral (anterior) ao 
centro do plano dorsal (posterior). 
O eixo longitudinal ou crânio caudal 
une o centro do plano cranial ao centro 
do plano podálico. 
O eixo transversal ou láterolateral une o 
centro do plano lateral direito ao centro 
do lateral esquerdo e vice-versa. 
 
 
CORTES ANATÔMICOS
 
TERMOS DE RELAÇÃO E 
COMPARAÇÃO
 
 
TERMOS DE LATERALIDADE
1)BILATERAIS: ESTRUTURAS PARES QUE 
TÊM ELEMENTOS DIREITO E ESQUERDO, 
EX: RINS;
2)UNILATERAIS: ESTRUTURAS PRESENTES 
APENAS DE UM LADO, EX: BAÇO;
3)IPSILATERAL: ESTRUTURAS SITUADAS 
DO MESMO LADO DO CORPO, EX: M. 
SUPERIOR DIREITO E M. INFERIOR 
DIREITO;
4)CONTRALATERAL: ESTRUTURAS 
SITUADAS EM LADOS OPOSTOS DO 
CORPO, EX: MÃO ESQUERDA E PÉ 
DIREITO.
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
INTRODUÇÃO AO 
SISTEMA 
ESQUELÉTICO
 
CONCEITO
É O SISTEMA FORMADO PELO 
CONJUNTO DE TODOS OS OSSOS DO 
CORPO HUMANO E SUAS 
RESPECTIVAS CARTILAGENS.
OSSOS E CARTILAGENS = TECIDO 
CONJUNTIVO.
 
 
FUNÇÕES DO ESQUELETO
● SUSTENTAÇÃO PARA O CORPO E 
SUAS CAVIDADES VITAIS;
● PROTEÇÃO PARA ESTRUTURAS 
VITAIS;
● BASE MECÂNICA DO MOVIMENTO 
(ALAVANCA);
● ARMAZENAMENTO DE SAIS (Ca);
● SUPRIMENTO CONTÍNUO DE NOVAS 
CÉLULAS SANGUÍNEAS (MEDULA 
ÓSSEA).
 
CAMADAS DO OSSO
 
DIVISÃO DO ESQUELETO
AXIAL: CRÂNIO + 
COLUNA 
VERTEBRAL + 
COSTELAS E 
ESTERNO.
APENDICULAR: 
CÍNGULO DO 
MEMBRO 
SUPERIOR E 
INFERIOR; 
MEMBROS 
SUPERIORES E 
INFERIORES.
 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
● LONGOS – SÃO TUBULARES (EX.: 
ÚMERO)
 
● CURTOS – SÃO CUBOIDES E 
ENCONTRADOS APENAS NO TARSO 
(TORNOZELO) E NO CARPO (PUNHO).
 
● PLANOS – SÃO ACHATADOS E 
GERALMENTE TEM FUNÇÕES 
PROTETORAS (EX.: OSSOS DO 
CRÂNIO QUE PROTEGEM O 
CÉREBRO)
 
● IRREGULARES – TÊM VÁRIOS 
FORMATOS ALÉM LONGOS, CURTOS 
OU PLANOS (EX.: OSSOS DA FACE). 
 
● SESAMOIDES – SE DESENVOLVEM 
DENTRO DE ALGUNS TENDÕES E 
SÃO ENCONTRADOS ONDE OS 
TENDÕES CRUZAM CRUZAM AS 
EXTREMIDADES DOS OSSOS 
LONGOS DOS MEMBROS (EX.: 
PATELA)
 
OSSIFICAÇÃO
O processo de ossificação pode ocorrer 
de dois tipos:
• Ossificação Intramembranosa;
• Ossificação Endocondral. 
 
OSSIFICAÇÃO 
INTRAMENBRANOSA
Processo pelo qual são formados os ossos 
chatos do crânio, contribuindo também para 
o crescimento em espessura dos ossos 
longos.
 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL
A ossificação endocondral é responsável 
pela formação dos ossos curtos e longos. 
Ocorre sobre uma peça de cartilagem 
hialina, se assemelhando ao osso que será 
formado, porém menor. 
 
INFANTIL ADULTO
 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
OSSOS DO 
ESQUELETO AXIAL E 
CÍNGULOS DOS 
MEMBROS
 
 ESQUELETO AXIAL 
 
 
CRÂNIO
 
COLUNA VERTEBRAL (33v.)
 
 
A VÉRTEBRA
 
VÉRTEBRAS CERVICAIS 
(C1 À C7)
 
NAS VÉRTEBRAS CERVICAIS 
AS FACES ARTICULARES SE 
ARTICULAM NO SENTIDO 
SUPERIOR-INFERIOR
 
VÉRTEBRAS
● C1 - ATLAS
 
VÉRTEBRAS
● C2 - AXIS
 
 
VÉRTEBRAS
 
VÉRTEBRAS TORÁCICAS 
(T1 À T12 = Nº de costelas)
 
NAS VÉRTEBRAS TORÁCICAS 
AS FACES ARTICULARES SE 
ARTICULAM NO SENTIDO 
ANTERIOR-POSTERIOR
 
VÉRTEBRAS
 
VÉRTEBRAS LOMBARES 
(L1 À L5)
 
NAS VÉRTEBRAS LOMBARES 
AS FACES ARTICULARES SE 
ARTICULAM NO SENTIDO 
LATERAL-MEDIAL
 
 
VÉRTEBRAS
 
VÉRTEBRAS
 
SACRO (S1 À S5) E CÓCCIX 
(CC1 À CC4)
 
 
COSTELAS
 
COSTELAS
 
HIÓIDE
 
ESTERNO
 
 CÍNGULO DO MEMBRO 
SUPERIOR
 
CLAVÍCULA
 
ESCÁPULA
 
 
 CÍNGULO DO MEMBRO 
INFERIOR
 
 
 
 
OSSO DO QUADRIL
 
OSSO DO QUADRIL
 
OBRIGADO!
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
OSSOS DO MEMBRO 
SUPERIOR
 
● EPÍFISE – EXTREMIDADES DO OSSO, 
PODE SER (PROXIMAL E DISTAL)
● DIÁFESE – PORÇÃO CENTRAL DO 
OSSO.
PARTES DO OSSO LONGO
 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL
 
ÚMERO 
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
 
RADIO (DIREITO) 
● O RÁDIO SE 
SITUA 
LATERALMENTE 
EM RELAÇÃO À 
ULNA.
 
ULNA (DIREITA) 
 
SUPINAÇÃO E PRONAÇÃO 
 
OSSOS DO CARPO 
 
METACARPO E DEDOS 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
OSSOS DO MEMBRO 
INFERIOR
 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
 
FÊMUR (VISTA ANTERIOR) 
 
FÊMUR (VISTA POSTERIOR) 
 
FRATURADE FÊMUR
 
PATELA
 
ARTICULAÇÃO DO JOELHO
 
CONDROPATIA PATELAR
 
 
 
ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO
 
 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
INTRODUÇÃO À 
ARTROLOGIA
 
ARTICULAÇÕES
SÃO UNIÕES OU JUNÇÕES ENTRE DOIS OU 
MAIS OSSOS OU PARTES RÍGIDAS DO 
ESQUELETO.
● EXIBEM VÁRIAS FORMAS E FUNÇÕES 
 
ARTICULAÇÕES
SEM MOVIMENTO: 
LÂMINAS 
EPIFISIAIS ENTRE 
A EPÍFISE E A 
DIÁFISE DE UM 
OSSO LONGO EM 
CRESCIMENTO; A 
MAIOR PARTE DAS 
ARTICULAÇÕES 
DO CRÂNIO.
 
ARTICULAÇÕES
COM MOVIMENTO 
LIMITADO: DENTES 
EM SEUS 
ALVÉOLOS
 
ARTICULAÇÕES
COM MOVIMENTO LIVRE: ARTICULAÇÃO 
DO OMBRO.
 
CLASSIFICAÇÃO DAS 
ARTICULAÇÕES
TRÊS CLASSES DE ARTICULAÇÕES SÃO 
DESCRITAS DE ACORDO COM A FORMA OU 
O TIPO DE MATERIAL PELO QUAL OS 
OSSOS SÃO UNIDOS.
 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
NESTA, OS OSSOS 
SÃO UNIDOS POR 
UMA CÁPSULA 
ARTICULAR 
(FORMADA POR 
UMA MEMBRANA 
SINOVIAL SEROSA 
REVESTIDA POR 
UMA CAMADA 
FIBROSA 
EXTERNA).
 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
NA SUA CAVIDADE 
ARTICULAR CONTÉM 
UM PEQUENO 
VOLUME DE LÍQUIDO 
SINOVIAL 
LUBRIFICANTE 
SECRETADO PELA 
MEMBRANA 
SINOVIAL.
● SÃO AS MAIS 
COMUNS.
 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
GERALMENTE SÃO REFORÇADAS POR 
LIGAMENTOS ACESSÓRIOS SEPARADOS 
(EXTRÍNSECOS) OU SÃO UM 
ESPESSAMENTO DE PARTE DA CÁPSULA 
ARTICULAR (INTRÍNSECOS).
 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
PODEM APRESENTAR DISCOS 
ARTICULARES FIBROCARTILAGÍNEOS OU 
MENISCOS, ENCONTRADOS QUANDO AS 
FACES ARTICULARES DOS OSSOS SÃO 
DESIGUAIS. 
 
 
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
NESTA, OS OSSOS SÃO UNIDAS POR 
TECIDO FIBROSO.
● NA MAIORIA DOS CASOS, O GRAU DE 
MOBILIDADE DESTE TIPO DE 
ARTICULAÇÃO DEPENDE DO 
COMPRIMENTO DAS FIBRAS QUE UNEM 
OS OSSOS.
 
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
1) SUTURAS DO CRÂNIO: OS OSSOS SE 
ENCAIXAM BEM PRÓXIMOS AO LONGO DE 
UMA LINHA ONDULADA.
 
ARTICULAÇÕES FIBROSAS
2) SIDESMOSES: 
UNE OS OSSOS 
COM UMA LÂMINA 
DE TECIDO 
FIBROSO, 
PERMITINDO UMA 
MOVIMENTAÇÃO 
LIMITADA.
 
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
NESTA, AS ESTRUTURAS SÃO UNIDAS POR 
CARTILAGEM HIALINA OU 
FIBROCARTILAGEM.
 
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
1) SINCONDROSES (OU PRIMÁRIAS): OS 
OSSOS SÃO UNIDOS POR CARTILAGEM 
HIALINA (MAIS FLEXÍVEL).
 
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS
2) SÍNFISES (OU SECUNDÁRIAS): SÃO 
ARTICULAÇÕES FORTES, LIGEIRAMENTE 
MÓVEIS, UNIDAS POR FIBROCARTILAGEM. 
EX: DISCOS INTERVERTEBRAIS.
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
ARTICULAÇÕES DO 
OMBRO E COTOVELO
 
ARTICULAÇÃO DO OMBRO 
O ombro é uma articulação tipo esferóide, 
Fazem parte dessa articulação os ossos: 
úmero, escápula e clavícula.
 
ARTICULAÇÃO DO OMBRO 
É a maior e mais complexa articulação do 
corpo humano, possui características como 
cavidade glenóide rasa que a torna possível 
alcançar amplitudes que nenhuma outra 
articulação é capaz de alcançar, uma 
amplitude de movimento de 180º na flexão e 
abdução, sendo que essa grande amplitude 
gera uma alta instabilidade na articulação do 
ombro tornando propenso a subluxação e 
luxação.
 
ARTICULAÇÃO DO OMBRO 
A estabilidade é garantida pelo manguito 
rotador e ligamentos glenoumerais e 
coracoumerais, com a liberdade de 
movimento sendo auxiliada pelos músculos 
do cíngulo do membro superior.
 
ARTICULAÇÃO DO OMBRO 
É formada por quatro articulações:
● Esternoclavicular.
● Acromioclavicular.
● Escapulotorácica.
● Glenoumeral.
 
BIOMECÂNICA DO OMBRO 
O complexo do ombro possui três grupos 
de movimento, no plano sagital: flexão, 
extensão e hiperextensão; no plano frontal: 
abdução e adução; e no plano transverso: 
rotação medial e rotação lateral; abdução 
horizontal e adução horizontal e 
circundação.
 
ARTICULAÇÃO 
ESTERNOCLAVICULAR
A articulação esternoclavicular é a que 
conecta o membro superior ao esqueleto 
axial, especificamente a extremidade 
esternal da clavícula com o manúbrio do 
esterno.
Essa articulação possui os movimentos de 
elevação, depressão, protração, retração e 
rotação.
 
ARTICULAÇÃO 
ESTERNOCLAVICULAR
 
ARTICULAÇÃO 
ACROMIOCLAVICULAR 
A articulação acromioclavicular é uma 
articulação plana, envolvendo a extremidade 
acromial da clavícula e o acrômio (escápula), 
é nessa articulação que concentra a maioria 
dos movimentos da escápula. 
A estabilidade é conferida pelos ligamentos 
acromioclaviculares e coracoclaviculares.
 
ARTICULAÇÃO 
ACROMIOCLAVICULAR 
 
ARTICULAÇÃO 
ESCAPULOTORÁCICA 
A escápula faz contato com o tórax por meio 
da articulação escapulotorácica, a escápula 
está aderida a dois músculos, o serrátil 
anterior e o subescapular. A escápula se 
movimenta sobre o tórax como 
conseqüência de ações nas articulações 
acromioclavicular e esternoclavicular.
 
ARTICULAÇÃO 
ESCAPULOTORÁCICA 
 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
A articulação glenoumeral é formada pela 
cabeça do úmero e a cavidade glenóide, é 
uma articulação sinovial tipo esferóide 
(esfera e soqueta), possui pouca 
estabilidade óssea, sua estabilização é 
dependente de ações musculares e 
ligamentos.
 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
O lábio glenoidal 
é um anel 
formado por 
fibrocartilagem 
que circunda a 
cavidade 
glenóide com a 
função de 
aprofundar dando 
maior espaço 
articular e 
estabilização.
 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
A cápsula está presente na margem da 
cavidade glenóide e colo anatômico do 
úmero, é constituída externamente por 
membrana fibrosa e internamente por 
membrana sinovial. 
Com o braço em posição neutra ao lado do 
corpo, a parte superior da cápsula fica 
esticada e a parte inferior fica relaxada; na 
abdução acontece o oposto.
A cápsula fixa a articulação glenoumeral 
reforçada por ligamentos. 
 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
 
ARTICULAÇÃO DO OMBRO 
Movimentos realizados pela escápula
Elevação, Depressão, Protração, Retração, 
Rotação para cima, Rotação para baixo.
 
ARTICULAÇÃO DO OMBRO 
Movimentos realizados pelo ombro
Flexão, Extensão, Hiperextensão, Abdução, 
Adução, Rotação medial, Rotação lateral, 
Abdução horizontal, Adução horizontal.
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO 
A articulação do cotovelo é um gínglimo ou 
articulação em dobradiça.
Possui três articulações:
● Úmero-ulnar (tróclea e incisura troclear).
● Úmero-radial (capítulo e cabeça do rádio).
● Rádio- ulnar (cabeça do rádio e incisura 
radial).
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO 
As superfícies articulares são reunidas por 
uma cápsula que é espessada medial e 
lateralmente pelos ligamentos colaterais 
ulnar e radial.
Movimentos: Flexão, Extensão.
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO 
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
ARTICULAÇÕES DO 
QUADRIL E JOELHO
 
ARTICULAÇÃO DO 
QUADRIL
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
LIGAMENTOS:
- Ligamento iliofemoral;
- Ligamento pubofemoral;
- Ligamento isquiofemoral;
- Ligamento transverso do acetábulo;
- Ligamento da cabeça do fêmur.
 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
MOVIMENTOS:
● FLEXÃO E EXTENSÃO
 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
MOVIMENTOS:
● ABDUÇÃO E ADUÇÃO
 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
MOVIMENTOS:
● ROTAÇÃO MEDIAL E LATERAL
 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
MOVIMENTOS:
● CIRCUNDUÇÃO (CIRCUNDAÇÃO).
 
ARTICULAÇÃO DO 
JOELHO
 
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÃO DO JOELHO 
MOVIMENTOS:
● FLEXÃO E EXTENSÃO
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
INTRODUÇÃO À 
MIOLOGIAO SISTEMA MUSCULAR
O sistema muscular é formado por TODOS 
os músculos do corpo e é primordialmente 
responsável pelo movimento tanto externo 
como interno.
 
OS MÚSCULOS
As fibras musculares são organizadas em 
tecidos (MÚSCULOS) que movimentam as 
partes do corpo ou causa a modificação 
temporária do formato dos órgãos internos.
 
TIPOS DE MÚSCULOS
 
TIPOS DE MÚSCULOS
1) MÚSCULO LISO (músculo não estriado): 
É o músculo visceral involuntário que forma 
parte das paredes dos vasos sanguíneos e 
órgãos ocos (vísceras), deslocando 
substâncias através deles por meio de 
contrações sequenciais coordenadas 
(pulsações ou contrações peristálticas).
Também está presente na 
pele associado aos folículos 
pilosos e no bulbo do olho
controlando o tamanho da 
pupila.
 
 
 
 
 
TIPOS DE MÚSCULOS
2) MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO: É o 
músculo visceral involuntário que forma 
parte das paredes do CORAÇÃO e partes 
adjacentes dos grandes vasos, como a 
AORTA, VEIAS PULMONARES E VEIA CAVA 
SUPERIOR. É responsável pelo 
bombeamento de sangue.
 
 
 
TIPOS DE MÚSCULOS
3) MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO: É 
o músculo somático voluntário que forma os 
músculos esqueléticos responsáveis pela 
movimentação e estabilização de ossos e 
outras estruturas. Constitui a grande maioria 
dos músculos.
 
Todos os músculos esqueléticos 
têm porções carnosas, 
avermelhadas e contráteis, 
denominadas VENTRE, formado 
por músculo estriado 
esquelético. Alguns músculos 
são carnosos em toda a sua 
extensão, mas a maioria também 
tem porções brancas não 
contráteis chamadas TENDÕES, 
compostas principalmente de 
feixes colágenos organizados, 
que garantem um meio de 
inserção.
 
OUTROS COMPONENTES 
CONJUNTIVOS
FÁSCIA: camada de 
tecido conjuntivo que 
recobre os músculos 
separando-os da pele.
APONEUROSE: São 
lâminas planas de 
tecido conjuntivo que 
fixam o músculo ao 
esqueleto e/ ou à fáscia 
muscular ou a 
aponeurose de outro 
músculo.
 
ESTRUTURA DO MÚSCULO 
ESQUELÉTICO
 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS 
QUANTO AO FORMATO 
 
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
1) CONTRAÇÃO REFLEXA: É uma contração 
involuntária geralmente em decorrência de 
um estímulo prévio. Ex.: o músculo 
diafragma responde a reflexos estimulados 
pelos níveis sanguíneos de oxigênio e gás 
carbônico; ou também o músculo que se 
contrai em resposta ao estiramento de seu 
tendão. 
 
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
2) CONTRAÇÃO TÔNICA: Mesmo quando 
estão “relaxados” os músculos de indivíduo 
consciente estão quase sempre levemente 
contraídos. Essa leve contração, 
denominada tônus muscular, não produz 
movimento nem resistência ativa, mas 
confere ao músculo certa firmeza, ajudando 
na estabilidade das articulações e na 
manutenção da postura, enquanto mantém o 
músculo pronto para responder a estímulos 
apropriados. 
 
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
3) CONTRAÇÃO FÁSICA: 
● CONTRAÇÕES ISOMÉTRICAS – o 
comprimento do músculo permanece o 
mesmo, mas a tensão muscular aumenta 
acima dos níveis tônicos para suportar a 
força da gravidade ou qualquer outro tipo 
de resistência antagonista.
● CONTRAÇÕES ISOTÔNICAS – o músculo 
muda de comprimento em relação à 
produção de movimento. Possui 2 tipos, 
descritos a seguir.
 
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
Contração Concêntrica, na qual o 
movimento decorre do encurtamento 
muscular.
Contração Excêntrica, na qual o músculo 
sofre relaxamento gradual e controlado 
enquanto exerce força (reduzida) contínua, 
como o desenrolar de uma corda.
 
 
FUNÇÕES DOS MÚSCULOS
MÚSCULO AGONISTA, é o principal 
responsável pela produção de um 
movimento específico do corpo.
MÚSCULO ANTAGONISTA, é o músculo que 
se opõe à ação de outro.
 
FUNÇÕES DOS MÚSCULOS
MÚSCULO FIXADOR, estabiliza as partes 
proximais de um membro mediante 
contração isométrica, enquanto há 
movimento nas partes distais.
MÚSCULO SINERGISTA, complementa a 
ação de um agonista.
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
MÚSCULOS DO PESCOÇO 
E CINTURA ESCAPULAR
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
MÚSCULOS DO MEMBRO 
SUPERIOR
 
MÚSCULOS DO BRAÇO
 
BÍCEPS BRAQUIAL
 
BÍCEPS BRAQUIAL
 
BÍCEPS BRAQUIAL
 
BÍCEPS BRAQUIAL
(rompimento do tendão distal)
 
BÍCEPS BRAQUIAL
(rompimento do tendão proximal)
 
BRAQUIAL
 
BRAQUIAL
 
BRAQUIAL
 
CORACOBRAQUIAL
 
CORACOBRAQUIAL
 
CORACOBRAQUIAL
 
TRÍCEPS BRAQUIAL
 
TRÍCEPS BRAQUIAL
 
TRÍCEPS BRAQUIAL
 
TRÍCEPS BRAQUIAL
 
MÚSCULOS DO 
ANTEBRAÇO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
MÚSCULOS DO TÓRAX 
DORSO E ABDÔMEN
 
MÚSCULOS DO TÓRAX
 
 
 
 
 
 
MÚSCULOS DO DORSO
 
 
 
 
 
 
MÚSCULOS DO ABDÔMEN 
E CAVIDADE ABDOMINAL
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA HUMANA
MÚSCULOS DO MEMBRO 
INFERIOR
 
 
MÚSCULOS DO QUADRIL
 
 
 
MÚSCULOS DA COXA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÚSCULOS DA PERNA
 
 
 
 
 
Prof. Msc. Vitor Tajra
ANATOMIA
Introdução ao Sistema 
Nervoso
 
 
S.N.C - CÉREBRO
O CÉREBRO HUMANO exibe uma 
grande complexidade, com um 
crescimento seletivo de diferentes áreas 
anatômicas.
 
DESENVOLVIMENTO DO CÓRTEX 
TEMPORAL E FRONTAL: 
INTELIGÊNCIA, LINGUAGEM, 
RACIOCÍNIO E PENSAMENTO 
ABSTRATO.
 
S.N.C - CÉREBRO
 
 
NASCIMENTO A ADOLESCÊNCIA: 
ACRÉSCIMO DE BILHÕES DE 
NEURÔNIOS E NOVOS CIRCUITOS.
APÓS A ADOLESCÊNCIA: ACRÉSCIMO 
NEURONAL E FORMAÇÃO DE 
CIRCUITOS, MAIS LENTO. 
 
S.N.C - CÉREBRO
 
 
S.N.C - CÉREBRO
TRONCO CEREBRAL (BULBO, 
PROTUBERÂNCIA E MESENCÉFALO): 
Integração entre os sensores nas 
articulações e músculos, receptores de 
dor na pele, sinais visuais e impulsos 
auditivos. Formação reticular (ativação 
do córtex)
 
S.N.C - CÉREBRO
CEREBELO: Funciona como principal 
centro de comparação, de avaliação e de 
integração para os ajustes posturais, a 
locomoção, a manutenção do equilíbrio, 
as percepções da velocidade do 
movimento corporal e outras funções 
reflexas diversificadas relacionadas ao 
movimento.
 
S.N.C - CÉREBRO
DIENCÉFALO (TÁLAMO, HIPOTÁLAMO, 
EPITÁLAMO E SUBTÁLAMO): 
Regulação da taxa metabólica, 
temperatura corporal e sistema nervoso 
autônomo; resposta aos efeitos de 
diversos hormônios; regula e mantém o 
meio interno do corpo.
 
S.N.C - CÉREBRO
TELENCÉFALO (OS DOIS HEMISFÉRIOS 
DO CÓRTEX CEREBRAL): Funções 
sensoriais e motoras especializadas.
 
 
S.N.C – MEDULA ESPINHAL
● 45 cm de comprimento, 1 cm de 
diâmetro, protegida por 33 vértebras.
● Principal condutor para o fluxo 
bidirecional de informação da pele, das 
articulações, órgãos e dos músculos 
para o cérebro.
 
S.N.C – MEDULA ESPINHAL
● Torna possível a comunicação com o 
corpo por intermédio dos nervos 
raquidianos (espinhais)do S.N.P.
 
S.N.C – MEDULA ESPINHAL
● A área central da medula espinhal 
(substância cinzenta) contém 
principalmente três tipos de neurônios: 
neurônios motores, neurônios sensoriais e 
interneurônios.
 
S.N.C – MEDULA ESPINHAL
 
S.N.C – MEDULA ESPINHAL
TRATOS NEURAIS ASCENDENTES 
(cornos dorsais): TRANSMITEM A 
INFORMAÇÃO SENSORIAL DOS 
RECEPTORES PERIFÉRICOS 
ESPECIALIZADOS PARA O CÉREBRO, A 
FIM DE SER PROCESSADA.
 
SISTEMA NERVOSO 
PERIFÉRICO (S.N.P)
TRATOS NEURONAIS EFERENTES 
(cornos ventrais):
TRANSMITEM O IMPULSO NERVOSO 
EFETOR DOS CENTROS MOTORES E 
EFETORES CEREBRAIS OU DE 
INTERNEURÔNIOS LOCALIZADOS NA 
PRÓPRIA SUBSTÂNCIA CINZENTA 
PARA AS PERIFERIAS DO CORPO 
REALIZANDO O EFEITO.
 
 
SISTEMA NERVOSO 
PERIFÉRICO (S.N.P)
● CONSISTE EM 31 PARES DE NERVOS 
RAQUIDIANOS E 1O PARES DE 
NERVOS CRANIANOS (DO III AO XII).
● INCLUI NEURÔNIOS AFERENTES E 
EFERENTES.
 
 
 
 
SISTEMA NERVOSO 
PERIFÉRICO (S.N.P)
NEURÔNIOS AFERENTES:
EM AMBOS OS NERVOS CRANIANOS E 
RAQUIDIANOS ESTES NEURÔNIOS 
TRANSMITEM PARA O S.N.C 
INFORMAÇÕES SENSORIAIS DA 
REGIÃO QUE INERVAM.
 
 
SISTEMA NERVOSO 
PERIFÉRICO (S.N.P)
NEURÔNIOS EFERENTES:
NERVOS SOMÁTICOS: Inervam o 
músculo esquelético (motoneurônios). 
EXCITAÇÃO DO MIÓCITO.
NERVOS AUTÔNOMOS (VISCERAIS, 
INVOLUNTÁRIOS): EFEITO 
EXCITATÓRIO OU INIBITÓRIO.
 
NERVOS AUTÔNOMOS 
(VISCERAIS, INVOLUNTÁRIOS) 
= 
SISTEMA NERVOSO 
AUTÔNOMO
 
 
O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO 
SIMPÁTICO E O PARASSIMPÁTICO 
SE COMPLEMENTAM, SENDO 
ANTAGONISTAS.
EFEITOS CATABÓLICOS (LUTA OU 
FUGA) 
X 
EFEITOS ANABÓLICOS 
(CONSERVAÇÃO DE ENERGIA)
ACETILCOLINA (Ach) 
x 
NORADRENALINA (NE)
 
 
ENVOLTÓRIOS DO SISTEMA 
NERVOSO
O tecido do sistema nervoso central é 
muito delicado. Por esse motivo, 
apresenta um elaborado sistema de 
proteção que consiste em 4 estruturas:
- Crânio;
- Meninges;
- Líquido cerebrospinhal (ou líquor);
- Barreira Hematoencefálica.
 
 
MENINGES
São envoltórios de tecido conjuntivo 
classificados em três camadas principais:
 
MENINGES
Dura-máter:
É a meninge mais superficial, espessa e 
resistente, formada por tecido conjuntivo muito 
rico em fibras colágenas, contendo nervos e 
vasos sanguíneos. formada por dois folhetos: um 
externo e um interno. O folheto externo adere 
intimamente aos ossos do crânio e se comporta 
como um periósteo destes ossos, mas sem 
capacidade osteogênica (nas fraturas cranianas 
dificulta a formação de um calo ósseo). Em 
virtude da aderência da dura-máter aos ossos do 
crânio, não existe, no crânio, um espaço epidural 
como na medula.
 
 
MENINGES
Dura-máter:
A dura-máter, ao contrário das outras meninges, é 
ricamente inervada. Como o encéfalo não possui 
terminações nervosas sensitivas, toda ou 
qualquer sensibilidade intracraniana se localiza 
na dura-máter, que é responsável pela maioria das 
dores de cabeça.
 
MENINGES
Aracnóide:
 É uma membrana muito delgada, justaposta à dura-
máter, da qual se separa por um espaço virtual, o espaço 
subdural, contendo uma pequena quantidade de líquido 
necessário à lubrificação das superfícies de contato das 
membranas. A aracnóide separa-se da pia-máter pelo 
espaço subaracnóideo que contem líquor, havendo 
grande comunicação entre os espaços subaracnóideos 
do encéfalo e da medula. Considera-se também como 
pertencendo à aracnóide, as delicadas trabéculas que 
atravessam o espaço para ligar à pia-máter, e que são 
denominados de trabéculas aracnóides. Estas trabéculas 
lembram, um aspecto de teias de aranha donde vem o 
nome aracnóide.
 
 
MENINGES
Pia-máter:
É a mais interna das meninges, aderindo 
intimamente à superfície do encéfalo e da 
medula, cujos relevos e depressões 
acompanham até o fundo dos sulcos 
cerebrais. Sua porção mais profunda recebe 
numerosos prolongamentos dos astrócitos 
do tecido nervoso, constituindo assim a 
membrana pio-glial. A pia-máter dá 
resistência aos órgãos nervosos, pois o 
tecido nervoso é de consistência muito 
mole. 
 
 
MUITO OBRIGADO!!!
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