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A classificação para perspectiva é feita a partir de 3 grupos: 1. Perspectivas Cilíndricas Ortogonais UNIDADE 6 - PERSPECTIVAS Perspectiva Isométrica Perspectiva Cavaleira 2. Perspectiva Cilíndrica Oblíqua 3. Perspectiva Cônica Perspectiva Axonométrica UNIDADE 6 - PERSPECTIVAS PERSPECTIVA ISOMÉTRICA • Representação dos eixos X, Y e Z com ângulos idênticos; 120 ° 120 ° 120 120 ° 120 ° 120120 ° 120 ° • Utiliza-se um paralelepípedo como referência para a construção da perspectiva isométrica. UNIDADE 6 - PERSPECTIVAS Outros tipos de Perspectivas Ortogonais PERSPECTIVA DIMÉTRICA PERSPECTIVA TRIMÉTRICA Exemplo de perspectiva Usar quando é necessário Usar como referência de vista Exemplo de perspectiva A posição da perspectiva indica suas vistas ortográficas Exemplo de perspectiva Perspectiva com a representação de detalhes internos UNIDADE 7 - VISTAS AUXILIARES Planos auxiliares ou vistas auxiliares são classificados como: • Vista auxiliar primária = plano é perpendicular a um dos planos de projeção (π) ou (π`). Vista auxiliares UNIDADE 7 - VISTAS AUXILIARES Vista auxiliar OU Exemplos de peças onde se aplica vista auxiliar Exemplos de vista auxiliar Exemplos de vista auxiliar Exemplos de vista auxiliar Exemplos de vista auxiliar Vista auxiliar Exemplos de vista auxiliar Exemplos de vista auxiliar Exemplos de vista auxiliar Caso especial meia vista auxiliar UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS Cortes Seccionais são planos de cortes secantes que passam necessariamente pelos planos internos. Esses cortes são classificados em: Corte total transversal e longitudinalCorte total transversal e longitudinal Corte em desvio Corte parcial Meio corte Corte rebatido Aplicação de corte Sem Com corte Sem corte Funções do Corte Tipos de materiais Eliminar linhas não visíveis Corte Detalhes internos O diagrama mostra as principais funções de corte Identificar Elementos estruturais Montagem Corte VISTAS SECCIONAIS – Corte Total Aplicação de corte total Na área que o plano secciona usar hachuras inclinadas de 45° e uma distância em torno de 2 mm. Quando houver materiais diferentes usar hachuras diferentes. VISTAS SECCIONAIS Plano de corte UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS CORTE EM DESVIO Otimiza o número de cortes Plano de corte em desvio VISTAS SECCIONAIS Corte na vista lateral esquerda CORTE EM DESVIO Plano de corte em desvio CORTE EM DESVIO CORTE EM DESVIO CORTE EM DESVIO Plano de corte em desvio Não mostre a dobra do plano plano secante CORTE EM DESVIO Corte na vista superior Simbologia de corte usada pela FMC CORTE EM DESVIO Uso de vários cortes no mesmo sentido para mostrar os vários detalhes – Recurso muito usado CORTE - EXEMPLO No corte deve-se cotar preferencialmente UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS CORTE PARCIAL Usado para indicar detalhes É necessário a indicação de plano de corte? Vista parcial Linha de ruptura limitando a região do rebaixo UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS MEIO CORTE • A aplicação de meio corte se dá quando a peça é SIMÉTRICA. • IMPORTANTE: Onde não se aplica o corte representar somente arestas visíveis. Observe como é a indicação de plano de corte em meio corte Meio corte Representação do plano de corte para meio corte UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS Omissão de Corte UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS Omissão de Corte Em alguns casos é necessário omitir a representação de corte Omissão de corte em nervura NERVURA!!! UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS – Omissão de corte Omitir elementos braço e dente de engrenagem Braço Dente UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS – omissão de corte Disco Braço UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS – omissão de corte – Orelha e Nervura Nervura Corte em desvio com rebatimento Planos de corte com rebatimento Aplicação de corte em conjunto Corte – desenho de conjunto Omissão de corte. Quais elementos? UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS O elemento de fixação é seccionado pelo plano deseccionado pelo plano de corte AB, mas NÃO é hachurado REBITE UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS Tipos de Hachuras Corte indicando 2 materiais com tipos de hachuras diferentes. Casos especiais Usado em peças de grandes dimensões Cotagem em corte Casos especiais Exemplos corte Exemplos corte Exemplos corte Exemplos corte Exemplo corte Observe as possibilidades para representar as nervuras UNIDADE 8 - VISTAS SECCIONAIS Seção Adota-se este tipo de representação principalmente em peças que mudam sua forma ao longo do seu desenvolvimento. Com as seções pode-se mostrar como é a forma da peça em cada parte da mesma, sem a necessidade de gerar um corte completo em cada uma destas posições. Lembrar que pode existir mais de um tipo de seção em uma peça Uso de corte e seção em uma mesma peça Uma mesma peça com várias seções Diferença entre corte e seção Cuidado para não confundir!!!! Exemplo : seção Exemplo : seção Exemplo : seção Exercício de cotagem A partir da perspectiva apresentada cotar somente as indicadas nas vistas Cotagem – Meio corte Cotagem em corte e seção Exercício de cotagem A partir da perspectiva apresentada cotar somente as indicadas nas vistas Exercício de perspectiva Construir a perspectiva isométrica a partir das vistas propostas Exercício de perspectiva Construir a perspectiva isométrica a partir das vistas propostas Exercício de vistas ortográficas Exercício de vistas ortográficas • Esboce as três vistas principais (frontal, superior e lateral esquerda) para a peça no 3° Diedro. Esboce as três vistas principais (frontal, superior e lateral esquerda) para a peça no 3° Diedro. Exercícios propostos Corte e Seção Exercício Corte A partir dos planos de corte indicados representar seus respectivos cortes Exercício Corte A partir do plano de corte indicado representar seus respectivo corte Vistas auxiliares (especiais) Vistas auxiliares (especiais) Vistas auxiliares (especiais) Referências • ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico Básico; 2o. e 3o. graus. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. • FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Colaboração de Charles J Vierck.Tradutor et al: Eny Ribeiro Esteves et al. 6. ed. São Paulo: Globo, 1999. • FRENCH, T.T. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 1995. • GIESECKE, Frederick E et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. • HOELSCHER, Randolph P. Expressão Gráfica: Desenho Técnico. Colaboração de Clifford H Springer; Jerry S Dobrovolny. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. • MANFE, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico; Para As Escolas Técnicas E Ciclo Básico Das Faculdades De Engenharia. Colaboração de Rino Pozza; Giovanni Scarato. São Paulo: Hemus, 1977. • PROVENZA, Francisco. Desenhista de máquinas. São Paulo: PROTEC, 1996. • SILVA, Sylvio F. da. A Linguagem Do Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. • MICELI, Maria Teresa Desenho Técnico Básico, e FERREIRA, Patrícia , Editora Ao Livro Técnico 2 Edição • MICELI, Maria Teresa DesenhoTécnico Básico, e FERREIRA, Patrícia , Editora Ao Livro Técnico 2 Edição ,2003. • Normas ABNT • Normas e desenhos FMC • http://drawsketch.about.com/od/technicaldrawing/Technical_Drawing_Engineering_Drawing.htm • http://www.stefanelli.eng.br/
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