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Questionário
O que é a prova e qual a sua importância no processo penal?
Resposta: prova é todo elemento pelo qual se procura mostrar a existência e veracidade de um fato, auxiliando o julgador no seu convencimento. Com a importância de fazer-se elucidar os fatos.
O que é o sistema da persuasão racional?
Resposta: é forma em que o juiz forma sua convicção, através da apreciação das provas produzidas em contraditório, não se atendo somente aos elementos informativos colhidos na investigação, mas também as provas cautelares não repetíveis e antecipadas, conforme regulamenta o artigo 155 CPP => o juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.
Quais são os princípios relativos às provas?
Resposta: 
Princípio da autorresponsabilidade das partes => as partes são responsáveis pelas consequências das provas que elas produzem e por suas alegações;
Princípio da identidade Física do Juiz => o juiz que conduziu a instrução probatória, é o mesmo que deve prolatar a sentença;
Princípio do Contraditório => diz que a outra parte tem a oportunidade de se manifestar sobre uma prova que o atinge;
Princípio da aquisição ou comunhão => a prova produzida nos autos servirá a qualquer das partes, ou seja, ela passa a pertencer aos autos;
Princípio da oralidade => no procedimento sumaríssimo (Lei 9.099/95, art. 62), onde os atos são em regra orais, ou seja, deve-se privilegiar a produção oral das provas;
Princípio da publicidade => é dar a publicidade aos atos processuais, com exceção a alguns, os quais, não pode ser publicitado; em regra os atos processuais devem ser públicos. Os atos de produção probatória devem ser zelados pela publicidade. 
Princípio do livre convencimento motivado => o magistrado tem liberdade para apreciação das provas, mas, deve fazê-lo de forma fundamentada;
Princípio da não autoincriminação => nenhum acusado pode ser obrigado a produzir prova contra si mesmo;
Princípio da verdade real => o juiz deve sempre buscar a verdade dos fatos, não apenas a verdade que estiver dentro do processo;
Princípio da repetibilidade das provas => em regra, as provas produzidas no inquérito policial devem ser repetidas (produzidas novamente), no processo, com exceção das perícias.
Qual o limite para a produção de provas no processo?
Resposta: 
Não há limites as provas lícitas, contudo não servem ao processo penal as provas ilícitas e ilegítimas. As provas ilícitas violam as normas de direito material (Direito Constitucional, Direito Penal), e as provas ilegítimas violam regras de direito processual.
Uma prova produzida pela acusação, pode ser utilizada pela defesa? Se sim, qual o princípio aplicado?
Resposta: sim, pelo Princípio da aquisição ou comunhão => a prova produzida nos autos servirá a qualquer das partes, ou seja, ela passa a pertencer aos autos;
O que é a confissão e suas características?
Resposta: 
A confissão é o ato praticado pelo acusado em que este admite a autoria do crime; quando feita na presença da autoridade, este servirá como atenuante da pena a ser-lhe imposta, não bastando para o princípio do livre convencimento motivado do juiz, que seja somente esse o meio de convencimento do magistrado, havendo ainda a necessidade de confrontar as provas existentes, no intuito de verificar se entre ela e estas existem compatibilidade ou concordância. Conforme aduz o texto legal em seu artigo 197 do CPP. 
As provas deverão obedecer, os seguintes critérios:
- Não ter valor absoluto
- Divisível e retratável.
- O silêncio não importa em confissão.
Art. 197 => o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existem compatibilidade ou concordância.
Quais os tipos de provas existentes no processo penal? Quem pode realizar a perícia?
Resposta:
As provas existentes no processo penal são:
Pericial;
Interrogatório;
Confissão;
As perícias serão realizadas por perito oficial, portador de diploma de curso superior, na falta deste profissional, a perícia será realizada por duas pessoas idôneas portadora de curso superior preferencialmente na área específica dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada com a natureza do exame. Os peritos não oficiais prestarão compromisso de fielmente desempenhar o encargo.
Oque é a prova testemunhal?
Resposta: É a prova oral, constituída por meio do ato pelo qual a autoridade ouve pessoa diversa do ofendido ou do imputado (acusado) acerca dos atos e as circunstâncias do delito. 
O que é a acareação? Quem pode ser acareado?
Resposta: é o momento em que duas pessoas que divergiram em seus depoimentos, são levados novamente ao juiz com o intuito de descobrir a verdade, este perguntará novamente a estes para que o fato seja elucidado. Serão levados a acareação: 
Acusados; 
Acusado e testemunha; 
Testemunha e testemunha; 
Entre acusado ou testemunha e a pessoa ofendida; 
Entre as pessoas ofendidas.
Como é contado o prazo no processo penal?
Resposta: o prazo é contado continuamente sem que possa ser alterado pelas partes, não se interrompendo por férias, domingo ou feriado. Desconsidera o dia do começo e inclui-se, porém, o do vencimento, conforme artigo 798, caput, §1º CPP.
Art. 798 => todos os prazos correrão em cartório e serão contínuos e peremptórios (são os prazos que não podem ser alterados pelas partes), não se interrompendo por férias, domingo ou dia feriado.
Art. 798, §1º => não se computará no prazo o dia do começo, incluindo-se, porém, o do vencimento.
Quais os tipos de citação?
Resposta: 
Imprensa oficial => publicado no diário oficial;
Em cartório pelo próprio escrivão;
Por oficial de justiça.
Como se procede essas citações?
Resposta:
Intimação oficial => será publicado no diário oficial, dando publicidade para que o acusado tome conhecimento de que existe uma ação em movida contra ele;
Em cartório pelo próprio escrivão => o acusado vai até o cartório no fórum de seu domicílio e é citado no balcão pelo próprio escrivão;
Por oficial de justiça => o oficial de justiça se dirigi ao endereço de sua residência ou em local que possa o acusado ser encontrado e realiza a citação.
O que é a emendatio libeli?
Resposta: Emendatio libelli (art. 383) – Os fatos são intocáveis, o juiz mantém os fatos.
O juiz sem modificar a descrição do fato pode atribuir-lhe definição jurídica diversa do que foi capitulado na acusação. O juiz pode condenar pelos fatos ainda que esta seja mais gravosa.
O que é a mutattio libeli?
Resposta: Mutatio Libelli (art. 384) é a possibilidade do Ministério Público, após a instrução probatória, aditar a denúncia ou queixa, no prazo de 5 (cinco) dias, em virtude de prova existente nos autos, de elemento ou circunstâncias de infração penal, NÃO CONTIDAS NA DENÚNCIA. 
Quais os tipos de procedimento adotados pelo CPP?
Resposta:
Procedimento comum;
Procedimento especial.
Quais são os tipos de sentença?
Resposta:
Condenatórias;
Absolutórias (próprias e impróprias);
Terminativas de mérito.
Quais os elementos da sentença?
Resposta:
Os elementos da sentença são:
Os nomes das partes ou, quando não possível, as indicações necessárias para identifica-las;
A exposição sucinta da acusação e da defesa;
A indicação dos motivos de fato e de direito em que se fundar a decisão;
A indicação dos artigos de lei aplicados;
O dispositivo;
A data e a assinatura do juiz.
Diferencie citação, intimação e notificação?
Resposta:
Na citação é definido como o acusado, o réu ou o interessado ingressarão à relação processual; na intimação é o ato de dar a ciência ao acusado, réu ou o interessado dos atos ou termos do processo, já na notificação se constata o lugar, dia e a hora em que se dará o ato processual.
CitaçãoÉ o chamamento do réu ao juízo, para que este tenha conhecimento da acusação, e venha então a se defender. Este é direito constitucional, que se origina, nos princípios do contraditória e da ampla defesa. 
Intimação
Ato pelo qual se dá ciência a alguém dos atos ou termos do processo, para que se faça, ou deixe de fazer, alguma coisa e, também convoca.
Notificação
É o lugar, dia e hora de um ato processual em que a pessoa deve comparecer.
Como é o procedimento comum ordinário? Quais são as suas fases?
Resposta:
Quando tiver por objeto crime cuja sanção máxima for igual ou superior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade.
As fases do procedimento ordinário são:
Oferecimento de Denúncia ou queixa (art. 396 CPP)
- Juiz pode rejeitar (art. 395);
- Recebe e determina a citação;
	 2. Citação do Réu;
	 3. Resposta Escrita (art. 396-A, §2º)
		- Argui preliminares 
		- Possibilidade de absolvição sumária (art. 397)
		- Documentos/Especificação de provas/Rol de testemunhas = 8 (oito)
		3.1. Exceções na defesa escrita (art. 95 CPP)
O juiz pode:
Designar audiência no prazo de até 60 dias;
Procedimento da Audiência de Instrução e Julgamento (A.I.J)
Declarações da vítima 
Oitivas de testemunhas
- Acusação 1º
- Defesa 2º
		3. Esclarecimentos dos peritos (se houver)
		4. Reconhecimento e acareações (facultativo)
			- De pessoas;
			- Coisas; 
5. Interrogatório do acusado => é meio de defesa, portanto, é o último ato a ser consumado. 
		6. Diligências (art. 402/404)
		7. Alegações Finais Orais = 20 + 10 minutos = são escritas;
		8. Sentença = oral ou por escrito em até 10 dias;
Quais as principais diferenças entre o procedimento comum ordinário e sumário?
Resposta:
	
	Ordinário
	Sumário
	Quando o crime tiver sanção máxima cominada = ou + 4 anos de pena privativa de liberdade.
	Quando o crime tiver sanção máxima cominada inferior a 4 anos de pena privativa de liberdade
	AIJ em 60 dias
	AIJ em 30 dias
	8 testemunhas
	5 testemunhas
	Alegações finais orais (regra) e possibilidade de alegações finais escritas (em 5 dias) nos casos de:
  Diligencias
  Complexidade
  Número de acusados
	Al Alegações finais orais (única possibilidade prevista em lei). Contudo, vem se permitindo as alegações finais escritas por analogia.
	
A Lei 9.099/05 regula qual procedimento?
Resposta: 
Procedimento oral e sumaríssimo => que são as causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo. 
Art. 98, I => juizados especiais, providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral, e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de recursos por turmas de juízes de primeiro grau;
Oque é uma infração de menor potencial ofensivo?
Resposta:
As contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa.
Lei 9.099/95 art. 61 => consideram-se infrações de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as contravenções penais e os rimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos, cumulada ou não com multa.
Nos procedimentos especiais de crime contra honra, qual o papel da Lei 9.099/95 e do CPP?
Resposta: 
Deverá o juiz buscar a conciliação entre o querelante e o querelado, para que seja resolvida a lide e não prossiga a acusação. Caso esta seja necessária, o juiz optará pela transação penal nos crimes com penas abaixo de 2(dois) anos, cumulada ou não com multa.
Lei 9.099/95 art. 520 => antes de receber a queixa, o juiz oferecerá às partes oportunidade para se reconciliarem, fazendo-as comparecer em juízo e ouvindo-as, separadamente, sem a presença dos seus advogados, não se lavrando termo.
Art. 521 => se depois de ouvir o querelante e o querelado, o juiz achar provável a reconciliação, promoverá entendimento entre eles, na sua presença.
Art. 522 => no caso de reconciliação, depois de assinado pelo querelante o termo da desistência, a queixa será arquivada.
Art. 523 => quando for oferecida a exceção da verdade ou da notoriedade do fato imputado, o querelante poderá contestar a exceção o prazo de dois dias, podendo ser inquiridas as testemunhas arroladas na queixa, ou outras indicadas naquele prazo, em substituição às primeiras, ou para completar o máximo legal.
Explique a primeira fase do procedimento do tribunal do júri? E quais as possíveis decisões do juiz?
Resposta:
1º FASE -> Juízo de Admissibilidade
- Procedimento escalonado ou bifásico
- 1º Fase: Formação da culpa judicium accusationis 
Surge no Brasil em 1822 para crimes de imprensa
Julga os crimes dolosos contra a vida consumados ou tentados bem como os delitos a eles conexos, conforme artigos 76 a 78 CPP.
DA COMPETÊNCIA POR CONEXÃO OU CONTINÊNCIA
Art. 76 => a competência será determinada pela conexão:
Se, ocorrendo duas ou mais infrações, houverem sido praticadas, ao mesmo tempo, por várias pessoas reunidas, ou por várias pessoas em concurso, embora diverso o tempo e o lugar, ou por várias pessoas, umas contra as outras;
Se, no mesmo caso, houverem sido umas praticadas para facilitar ou ocultar as outras, em relação a qualquer delas;
Quando a prova de uma infração ou de qualquer de suas circunstâncias elementares influir na prova de outra infração.
Art. 77 => a competência será determinada pela continência quando:
Duas ou mais pessoas forem acusadas pela mesma infração;
Revogado;
Art. 78 => na determinação da competência por conexão ou continência, serão observadas às seguintes regras:
No concurso entre a competência do júri e a de outro órgão da jurisdição comum, prevalecerá a competência do júri;
No concurso de jurisdições da mesma categoria;
Preponderará a do lugar da infração, à qual for cominada a pena mais grave;
Prevalecerá a do lugar em que houver ocorrido o maior número de infrações, se as respectivas penas forem, de igual gravidade;
Firmar-se-á competência pela prevenção, nos outros casos;
No concurso de jurisdições de diversas categorias, predominará a de maior graduação;
No concurso entre a jurisdição comum e a especial, prevalecerá esta.
Homicídio simples (art. 121, caput)
Art. 121 => matar alguém:
Pena – reclusão, de seis a vinte anos.
Homicídio Privilegiado (art. 121, §1º)
§1º => se o agente comete o rime impelido por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.
Homicídio Qualificado (art. 121, §2º)
§2º=> se o homicídio é cometido:
Mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe;
Por motivo fútil;
Com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum;
À traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro meio insidiosos ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum;
Para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime;
Induzimento, instigação e auxílio a suicídio (art. 122)
Art. 122 => induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio para que o faça: Pena – reclusão, de dois a seis anos, se o suicídio se consuma, ou reclusão, de um a três anos, se da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave.
Parágrafo único => a pena é duplicada.
Infanticídio (art. 123)
Art. 123 => matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após:
Pena- detença, de dois a seis anos. 
Aborto (art. 127)
Art. 127 => as penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em consequência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave; e são duplicadas, se por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte. 
Art. 5º XXXVIII,CR/88
É reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:
A plenitude de defesa;
O sigilo das votações;
A soberania dos veredictos;
 A competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;
Princípios: 
Plenitude de defesa: mais vasto que a ampla defesa.
Sigilo das votações: para que os jurados possam proferir o veredicto de forma isenta e livre.
Soberania dos veredictos: o juiz togado não pode intervir na decisão proferida pelo júri. 
O que o artigo 5º da constituição diz a respeito do tribunal do júri?
Resposta:
Diz que é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados a plenitude de defesa, o sigilo das votações, a soberania dos veredictos, a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida.
Qual a composição do tribunal do júri?
Resposta:
Será composto o tribunal do júri:
1 (um) juiz togado -> presidente;
25 jurados -> sessão com 15;
7 deles comporão o conselho de sentença;

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