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fatores de risco, proteção e assistencia de enfermagem aula drogas

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VAMOS NOS PROTEGER?
Fatores do Próprio Indivíduo
DE PROTEÇÃO
DE RISCO
Habilidades sociais;
Cooperação;
Habilidades para resolver problemas;
Vínculos positivos com pessoas, instituições e valores;
Autonomia;
Autoestima desenvolvida
Insegurança;
Insatisfação com a vida;
Sintomas depressivos;
Curiosidade;
Busca de prazer
Fatores Familiares
DE PROTEÇÃO
DE RISCO
Pais que acompanham as atividades dos filhos;
Estabelecimento de regras e de conduta claras;
Envolvimento afetivo com a vida dos filhos;
Respeito aos ritos familiares;
Estabelecimento claro da hierarquia familiar.
Pais que fazem uso abusivo de drogas;
Pais que sofrem de doenças mentais;
Pais excessivamente autoritários ou
muito exigentes;
Famílias que mantêm uma
“cultura aditiva” (soluções são dadas como forma de impedir a reflexão)
Fonte: SENAD- Curso Educadores,2006
FATORES ESCOLARES
DE PROTEÇÃO
DE RISCO
Bom desempenho escolar;
Boa inserção e adaptação no ambiente escolar;
Ligações fortes com a escola;
Oportunidades de participação e decisão;
Vínculos afetivos com professores e colegas;
Realização pessoal;
Possibilidades de desafios e expansão da mente;
Descoberta de possibilidades (e “talentos”) pessoais;
Prazer em aprender;
Descoberta e construção de projeto de vida.
Baixo desempenho escolar;
Falta de regras claras;
Baixas expectativas em relação
às crianças;
Exclusão social;
Falta de vínculos com as pessoas
ou com a aprendizagem.
Fatores Sociais
DE PROTEÇÃO
DE RISCO
Respeito às leis sociais;
Credibilidade da mídia;
Oportunidades de trabalho e lazer;
Informações adequadas sobre as drogas e seus
efeitos;
Clima comunitário afetivo;
Consciência comunitária e mobilização social.
Violência;
Desvalorização das autoridades
sociais;
Descrença nas instituições;
Falta de recursos para prevenção
e atendimento;
Falta de oportunidades de trabalho
e lazer.
Fatores Relacionados à Droga
DE PROTEÇÃO
DE RISCO
Informações contextualizadas sobre efeitos;
Regras e controle para consumo adequado.
Disponibilidade para compra;
Propaganda que incentiva e mostra
apenas o prazer que a droga causa;
Prazer intenso que leva o indivíduo a querer repetir o uso.
Atuação da Enfermagem
No tocante à criança e o adolescente, a PREVENÇÃO é o melhor caminho;
A visualização das SPAs como parte de um contexto social, econômico, político e cultural;
Atentar para a existência de fatores de risco (individual, familiar, no âmbito escolar e sociocultural);
Buscar o fortalecimento dos fatores de proteção;
Estimular o desenvolvimento de estratégias de resiliência;
Evitar discursos alarmantes em relação às SPAs;
Buscar rede social de apoio: CAPS, Conselhos tutelares, Ministério Público, ONGs e Comunidades terapêuticas.
Atentar para o que versa o ECA.
MENSAGEM FINAL
 Qualquer ser humano possui a estrutura emocional necessária para, dadas as condições favoráveis, desenvolver um vício ou uma dependência. Quem não tiver a humildade de reconhecer isto, não está capacitado para trabalhar com prevenção do uso de drogas, principalmente com adolescentes.
						Aratangy.
Referências
ALVES, M. V. de Q. M.; COSTA, M. C. O.; NASCIMENTO, S. C. L.; SANTOS, C. A.S. T.; GOMES, W. de A.; ASSIS, D. R. de. Uso de bebidas alcoólicas entre adolescentes: perfil de experimentação, uso regular e fatores de risco. Feira de Santana, Bahia. Rev. Baiana Saúde Pública, v. 29, n. 1, p. 91-104, jan.-jun. 2005.Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/rbsp/index.htm. Acesso em: 8 nov. 2006.
ANDRADE, Tarcísio Matos; ESPINHEIRA, Carlos Geraldo D’Andrea (Gey). Bebidas alcoólicas na sociedade brasileira. In: Prevenção ao uso indevido de drogas: curso de capacitação para conselheiros municipais. Brasília: Presidência daRepública, Secretaria Nacional Antidrogas. 2008 pp.80-89.
BOA SORTE, Nadir Ferreira. O imaginário do adolescente sobre o consumo de álcool e o processo de construção da identidade: implicações na educação e prevenção. Salvador, 1998. 133f. Dissertação (Mestrado em educação). Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1998.
BORDIN, Selma; FIGLIE, Neilana Buzi; LARANJEIRA, Ronaldo. Álcool. In: BORDIN, Selma; FIGLIE, Neilana B.; LARANJEIRA, R.(org.) Aconselhamento em dependência química. São Paulo: Roca, 2004.
BRASIL. Leis, decretos. Lei 8.069 de 13 de julho de 1990b. Estatuto da criança e do adolescente. Brasília (DF), 1991. Disponível em HTTP://www.planalto.bov.br/ccivil/leis/L8069compilado.htm acesso em 25/09/2007.

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