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Fichamento História e Formação na Psicopedagogia

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Fichamento História e Formação na Psicopedagogia
Aluno: Leonardo Frassetti Chagas Porto 
Curso: Pós Psicopedagogia Clinica e Institucional 
Matricula: 201708209794
	A CONTRIBUIÇÃO DO PSICOPEDAGOGO NO CONTEXTO ESCOLAR
	Indicação bibliográfica: http://maratavarespsictics.pbworks.com/w/file/fetch/74460590/126-130624014932-phpapp01.pdf  Matheus Soares e Clério Cezar Batista Sena, COELHO, Maria Teresa. Problemas de Aprendizagem. Editora Ática, 1999. FERMINO, Fernandes Sisto; BORUCHOVITH, Evely; DIEHL, Tolaine Lucila Fin. Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001
	Palavras-chave: Educação regular. Necessidades educacionais especiais. Inclusão escolar.
	Resumo: Presenciamos um momento em que o mundo se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino. A legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independentemente de suas necessidades ou diferenças. Entretanto, não é suficiente apenas esse acolhimento, mas que o aluno com necessidades educacionais especiais tenha condições efetivas de aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades.
	Citações: "[...]De acordo com Gonçalves (2002, p.42) “as relações com o conhecimento, a vinculação com a aprendizagem, as significações contidas no ato de aprender, são estudados pela Psicopedagogia a fim de que possa contribuir para a análise e reformulação de práticas educativas e para a ressignificação de atitudes subjetivas”. "[...]O estudo psicopedagógico atinge seus objetivos quando, ampliando a compreensão sobre as características e necessidades de aprendizagem de determinado aluno, abre espaço para que a escola viabilize recursos para atender às necessidades de aprendizagem. Para isso, deve analisar o Projeto Político-Pedagógico, sobretudo quais as suas propostas de ensino e o que é valorizado como aprendizagem”. "[...] A família desempenha um papel primordial no processo de aprendizagem dos alunos, pois muitas vezes os pais não querem enxergar a criança com as suas dificuldades. O vínculo afetivo é primordial para o bom desenvolvimento da criança. A atuação psicopedagógica se propõe a incluir os pais no processo de desenvolvimento dos seus filhos, por intermédio de reuniões e possibilitando o acompanhamento do trabalho realizado junto aos professores”. “[...] Cada ser humano apresenta uma história diferente, uma necessidade diferente, uma expectativa diferente quando se relaciona com o outro, inclusive com o professor. Por sua vez, o professor em sala de aula não vê o aluno com o mesmo olhar de outro professor”. “[...] Ao entrarmos em contato com a Psicopedagogia, percebemos, a partir das leituras e estudos, principalmente dos escritos de Alicia Fernández, que: “ser ensinante significa abrir um espaço para aprender. Espaço objetivo e subjetivo em que se realizam dois trabalhos simultâneos: a construção de conhecimentos e a construção de si mesmo, como sujeito criativo e pensante”. (FERNÁNDEZ, 2001, p.30)”.
	Comentários: Sabemos que a educação é o alicerce para o desenvolvimento de qualquer cidadão, e que incluir o aluno com necessidades educacionais especiais, é também, uma forma de respeitá-lo e garantir a possibilidade de seu crescimento. No entanto, percebemos que as dificuldades existem, não são poucas e ficam bem claras quando se para para observar de forma mais crítica. Afinal, colocar o aluno em sala regular e não atender o que realmente ele necessita, não é inclusão.
	Ideação: A criação de condições físicas, materiais e ambientais na sala de aula; Favorecer o melhor nível possível de comunicação e interação do aluno com toda a comunidade escolar; Permitir e favorecer a participação do aluno em toda e qualquer atividade escolar; Lutar pela aquisição de equipamentos e materiais específicos necessários; Realizar adaptações em materiais de uso comum em sala de aula; Permitir sistemas alternativos de comunicação, tanto no decorrer das aulas como nas avaliações, para alunos que não utilizam a comunicação oral; Colaborar na eliminação de sentimentos de baixa autoestima, inferioridade, menos valia ou fracasso.

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