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a) Posse violenta:R: obrigação propter rem. R: art 1245 CC e § 1º copiar do código. Não pois a transferência da propriedade ocorrerá somente com o registro dessa escritura no cartório de registro de imóveis, depois de comprovado o recolhimento do ITBI. Ou seja promessa de compra e venda não é capaz de transferir propriedade. Caso 2- Mariana emprestou a título: R: Justa- não ocorre de forma violenta, precária ou clandestina. Boa-fé- é de boa fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou obstáculo que impede a aquisição da coisa. Derivada- decorreu do relacionamento entre pessoas. Direta- recebeu o poder de fato sobre uma coisa corpórea, através de um vício jurídico obrigacional ou real. Caso 3- Marcelo move uma ação reivindicatória: 1-R: Rodrigo tem direito ao uso capião ordinário. Art. 1242 CC e parágrafo único (copiar do código). 2-R: não pois não possui nenhum documento que comprove a propriedade do bem. 3-R: Como trata-se de possuidor de má fé terá direito tão comente a indenização pelo valor das benfeitorias necessárias, não lhe sendo assegurado o direito de retenção. Art.1219 CC (copiar do código). 4-R: O possuidor de má fé terá que indenizar o possuidor pelos frutos colhidos, só lhe assistindo o direito à indenização pelas despesas de custeio. Art. 1214 e para único (copiar código). Caso 4- Ana Paula vendeu a sergio: R: não, pois só é dono de imóvel quem compra través de escritura pública registrada em cartório (R.G.I). Sim, na forma ficta. A título de possuidora direta. Sim, possuidor indireito. Poderá entrar com ação de reintegração de posse. Caso 5- Jonas proprietário de terreno adquirido: a)R: O atual proprietário é Jonas, pois a escritura foi devidamente registrada em cartório. Art 1245. b)R: Sim, pois o direito de reaver a coisa é uma das principais características do direito de propriedade. c)R: Não, pois se trata de propriedade ao invés de posse. d)R: é um conceito intrínseco á própria propriedade privada. Não basta a titularidade, o proprietário deve estar sensibilizado para com o dever social imposto pela Constituição. Função social da propriedade considera que o direito tem compromisso inafastável com a sociedade do qual emana e para qual serve, devendo normas guardar coesão com a socialidade e tbm proteção a dignidade da pessoa humana. Caso 6- JULIO É PROPRIETÁRIO R: Trata-se da hipótese de alvéo abandono, porém uma vez que o curso das águas foi alterado pelo poder público, a este pertencerá. No caso e pertinente a prefeitura, pois ela foi o ente público que realizou a obra. Caso 7- GUSTAVO E RODOLFO: R: Não, porque quem saiu do imóvel foi Gustavo e quem arcou com as despesas durante esses 4 anos foi Rodolfo, e tem os requisitos presentes no art.1240 A; são eles: (copiar código); Caso 8- ADRIANO, CONTUMAZ RECEPTADORR: R: Regra do art 1261 CC, sim trata-se de usu capião extraordinária com prazo de 5 anos, independente de justo título de boa-fé.
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