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Aula 07 Sala de Recuperação Pós Anestésica

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Sala de Recuperação Pós-
Anestésica 
 
 
 
Profª Naracélia Sousa Barbosa Teles 
HISTÓRICO 
n  A criação da SR é anterior a descoberta da 
anestesia 
n  No Brasil, a obrigatoriedade da SR está na 
resolução nº 1.363/1993 do CFM, apesar de 
haver previsão de sua existência desde 
1977 no MS 
n  Segundo a resolução nº 50 do MS, de 21 de 
Fevereiro de 2002, essa área pertence a 
planta física do CC 
HISTÓRICO 
n  Os objetivos da SR são proporcionar a 
recuperação dos pacientes e prevenir e 
detectar complicações relacionadas ao 
procedimento anestésico-cirúrgico 
n  É o local onde o paciente submetido ao 
procedimento cirúrgico deve permanecer 
sob observação e cuidados constantes da 
equipe de enfermagem 
PLANEJAMENTO 
n  A SRPA é área a que se destina a 
permanência do paciente logo após o 
ato anestésico-cirúrgico 
 
n  A permanência do paciente varia, em 
media, de 1 a 6 horas 
 
PLANEJAMENTO 
Finalidade 
n  Oferecer suporte ao paciente na fase de 
recuperação da anestesia 
n  Prevenir ou tratar possíveis complicações 
resultantes do ato anestésico ou cirúrgico 
n  Estabelecer medidas para avaliar a dor pós-
operatório 
n  Proporcionar ao paciente atendimento 
seguro 
PLANEJAMENTO 
Localização 
n  Deve estar instalada dentro da unidade de 
Centro Cirúrgico 
Estrutura Física 
n  Deve ser de modo a permitir a visão e a 
observação constante de todos os 
pacientes pela equipe medica e de 
enfermagem 
n  Preconizado 2 leitos para cada sala 
cirúrgica 
PLANEJAMENTO 
Estrutura Física 
n  As parede e o piso devem ser de material 
lavável 
n  Portas largas para permitir a passagem de 
macas 
n  A temperatura deve estar entre 20ºC e 
25ºC, a umidade em torno de 60% e 
promover a troca constante de ar 
n  uma área para o posto de enfermagem 
PLANEJAMENTO 
Estrutura Física 
 
n  A iluminação deve favorecer a avaliação 
precisa da cor da pele do paciente 
n  Deve se planejar uma área para o posto de 
enfermagem 
PLANEJAMENTO 
Equipamentos Básicos 
n  2 saídas de O2 com fluxômetros 
n  1 saída de ar comprimido 
n  1 fonte aspiração a vácuo 
n  1 foco de luz 
n  Tomadas elétricas de 110 e 220w 
n  Monitor cardíaco 
n  Oximetro de pulso 
n  Esfigmomanômetro 
PLANEJAMENTO 
Equipamentos e Materiais de Suporte 
Respiratório 
 
n  Ventiladores mecânicos 
n  Mascaras e cateteres para oxigênio 
n  Sondas para aspiração 
n  Carrinho de emergência 
PLANEJAMENTO 
Equipamentos e Materiais de Suporte 
Cardiovascular 
 
n  Equipos de soro e transfusão 
n  Cateteres 
n  Seringas 
n  Agulhas 
n  Equipos para medida de PVC 
PLANEJAMENTO 
Outros Materiais 
n  Bandeja de cateterismo Vesical 
n  Sondas vesicais de demora 
n  Sistema de drenagem vesical 
n  Pacotes de curativo 
n  Bolsas coletoras para drenos e ostomias 
n  Gazes e curativos 
n  Termômetros 
PLANEJAMENTO 
Outros Materiais 
n  Frascos e tubos para coleta de sangue 
n  Fitas reagentes para dosagem de glicose 
n  Caixa de pequena cirurgia 
n  Medicamentos e soros 
n  Soluções desinfetantes e anti-sépticas 
n  Cilindros de ar comprimido e oxigênio 
n  Travesseiros, almofadas, cobertores e talas 
Assistência de Enfermagem 
Recepção 
n  Dados de identificação 
n  Diagnostico Medico 
n  Intervenção cirúrgica executada 
n  Duração do procedimento 
n  Técnica anestésica 
n  Drogas utilizadas na pré-anestesia e na 
anestesia 
Assistência de Enfermagem 
n  Posição cirúrgica 
n  Uso do bisturi elétrico e o local da placa 
dispersiva 
n  Perdas sanguíneas e reposição de líquidos 
no intra-operatório 
n  Intercorrências no período intra-operatório 
n  Antecedentes patológicos 
n  Alergias 
n  Estado geral do paciente 
Assistência de Enfermagem 
n  Presença de sondas, drenos, cateteres e 
outros métodos terapêuticos 
n  Recomendações especiais sobre o pós-
operatório 
A Equipe de Enfermagem deve: 
n  Instalar oxigenoterapia, se indicada 
n  Oximetro de pulso 
n  Monitorização cardíaca 
Assistência de Enfermagem 
Proceder Avaliação Preliminar 
n  Função respiratória e permeabilidade das 
vias aéreas 
n  Sinais vitais 
n  Nível de consciência 
n  Circulação periférica 
n  Coloração da pele 
n  Infusões venosas 
Assistência de Enfermagem 
Proceder Avaliação Preliminar 
 
n  Condições do curativo cirúrgico 
n  Posicionamento de sondas, drenos e 
cateteres 
n  Função motora e sensitiva 
n  Aplicar a Escala de Aldrete e Kroulik 
n  Aplicar a escala de sedação de Ramsey 
Escala de Sedação de Ramsey 
 1. Ansioso, agitado ou inquieto 
2. Tranqüilo, cooperativo, orientado 
3. Sedado, porem responsivo a comandos 
4. Sedado, com resposta rápida a leve toque da glabela 
ou estimulo auditivo auto 
5. Sedado, responde lentamente a estimulo auditivo alto 
ou toque da glabela 
6. Sedado, não responsivo 
 
Assistência de Enfermagem 
Permanencia 
n  Inclui a Monitorização e controle constante 
do paciente 
n  Controle dos efeitos das drogas anestésicas 
n  Estar atento para os sinais de complicação 
respiratória 
n  Observar o posicionamento da cânula de 
guedel 
Assistência de Enfermagem 
Permanência 
n  Aspiração da orofaringe 
n  Quando consciente, o paciente deve ser 
estimulado a fazer inspirações profundas e 
tossir 
n  Estar atenta para as medidas de segurança 
nos períodos de agitação 
n  Quando consciente, reforçar as orientações 
fornecidas no pré-operatório 
Assistência de Enfermagem 
Permanência 
n  Realizar controle seriado dos sinais vetais 
de 15 em 15 minutos na primeira hora de 
permanência, podendo passar para de 30 
em 30 minutos 
n  Estar alerta aos períodos de náuseas e 
vômitos 
n  Inspecionar o curativo cirúrgico 
n  Controlar o volume e o aspecto das 
secreções de sondas e drenos 
Assistência de Enfermagem 
Permanência 
n  Promover alivio da dor 
Complicações na SR 
n  Sistema respiratório 
ü  Paciente portador de fatores de risco 
ü  A Hipoxemia pode ser resultado da 
hipoventilação, da obstrução das vias 
áreas, broncoespasmo, laringoespasmo 
e das atelectasias 
Assistência de Enfermagem 
Complicações na SR 
n  Sistema Cardiovascular 
ü  Debito cardíaco diminuído decorrente a 
hipovolemia 
ü  A hipotensão 
ü  Ausência de pulsos periféricos e do 
tempo de enchimento capilar 
ü  Risco para TVP 
Assistência de Enfermagem 
Complicações na SR 
n  Sistema Termorregulador 
ü  Alterações da temperatura para valores 
altos ou baixos 
n  Sistema Tegumentar 
ü  Avaliar a ferida cirúrgica quanto infecção, 
hematoma, coloração da pele, 
temperatura e curativo 
ü  Avaliar sinais de lesão decorrente a 
imobilização 
Assistência de Enfermagem 
Complicações na SR 
n  Sistema Urinário 
ü  Retenção urinária 
ü  Volume urinário 
n  Sistema Digestório 
ü  Ocorrência de náuseas e vômitos 
n  Sistema Imunológico 
ü  A infecção de sitio cirúrgico 
Assistência de Enfermagem 
Avaliação para Alta da SR 
 
n  Avaliação pela Escala de Aldrete 
n  O Enfermeiro comunica ao enfermeiro da 
Unidade de origem as condições em que o 
paciente se encontra 
n  transportá-lo de forma segura ate a unidade 
origem

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