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Prointer Parcial IV

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NOME DO POLO
Matheus Schramm Aragonez - RA 3376577399
Nome do TUTOR EAD: Joziane Almeida
RELATÓRIO PARCIAL - PROINTER IV
CRICIUMA, SC
OUTUBRO / 2017�
Matheus Schramm Aragonez – 3376577399
Nome do TUTOR EAD: Joziane Almeida
RELATÓRIO PARCIAL - PROINTER IV
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão financeira do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de _____________________.
CRICIUMA, SC
OUTUBRO / 2017
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	
2	Planejamento Estratégico-Financeiro	
3	técnicas de orçamento de capital: VPL e TIR	
4	A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO	
5	OS ÍNDICES DE ANÁLISE FINANCEIRA	
6	CONSIDERAÇÕES FINAIS	
REFERÊNCIAS	
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INTRODUÇÃO
O administrador financeiro é a peça fundamental para planejar e projetar as finanças de uma empresa, ele é capaz de detalhar sua real situação econômica. Tem como meta principal maximizar lucros e para isso precisa ter uma visão geral e ser capaz de identificar oportunidades e ameaças. Todo administrador financeiro deve ser um especialista em tomar decisões acertadas, isso garante a permanência de uma empresa no mercado. Um bom administrador financeiro deve estar atento às transformações e inovações do mercado, deve analisar dados, informações e estar sempre atualizado e especializado para melhorar a qualidade das decisões financeiras e garantir a continuidade da organização e geração de riquezas. Em outras palavras, os melhores administradores sabem como usar todas as ferramentas disponíveis e como combinar todas as fontes de informações para realizarem seus objetivos e estratégias. O conhecimento perfeito das disponibilidades ou faltas de recursos, permite o melhor gerenciamento, ou seja, buscar recursos ou fazer investimentos, adiar compromissos, antecipar projetos, montar um orçamento visando a solução de problemas, planejar investimentos, antecipar-se aos problemas, não ser pego de surpresa, montar um planejamento visando atingir metas. Especialmente devido ao fato de que o mercado financeiro tornou-se nas últimas décadas mais dinâmico e complexo.
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO-FINANCEIRO
O orçamento de capital refere-se aos métodos para avaliar, comparar e selecionar projetos que obtenham o máximo de retorno. O máximo retorno é mensurado pelo lucro e a máxima riqueza reflete-se no preço das ações. Existem técnicas de orçamento que se baseiam no retorno (lucro), enquanto outras enfatizam a riqueza (preço da ação).
Um bom planejamento financeiro é a principal arma estratégica para que os empreendedores sejam capazes de determinar suas metas financeiras de curto e longo prazo, a partir da análise da situação financeira da empresa e orientando a tomada de decisões sobre o negócio. Neste sentido, um planejamento financeiro consiste em uma ferramenta administrativa que o gestor utiliza para reconhecer o cenário atual do empreendimento, estuda os caminhos possíveis que se poderia tomar e viabiliza a rota para essas metas serem alcançadas, com a prospecção dos recursos disponíveis.
Segundo Gitman (1997, p. 589): “O planejamento financeiro é um aspecto importante para o funcionamento e sustentação da empresa, pois fornece roteiros para dirigir, coordenar e controlar suas ações na consecução de seus objetivos.”
Para Telo (web 2004) “O planejamento financeiro estabelece o modo pelo qual os objetivos financeiros podem ser alcançados.” Se analisarmos ambas as ideias, concluímos que um plano financeiro é, portanto, nada mais do que uma declaração do que deve ser feito no futuro em relação às finanças.
 “O planejamento financeiro estabelece diretrizes de mudança e crescimento numa empresa, preocupando-se com uma visão global, com os principais elementos de políticas de investimento e financiamento da empresa.”
Quando as estimativas e previsões a respeito do futuro revelam que a empresa não terá o resultado desejado por falta de recursos, cabe à mesma adquirir outras fontes de recurso ou rever suas estimativas. No processo de planejamento financeiro é necessário levar em conta as incertezas internas e externas da empresa para que estas forças não afetem a mesma, uma vez que não se pode considerar a administração financeira como uma área isolada.
Para isso, é necessário um vasto conhecimento do negócio, dentre os fatores externos citam-se a situação geral da economia, taxas de inflação, taxas de juros correntes e projetadas, aspectos tributários e aumento nos custos.
Segundo Gitman (1997, p. 589) “As empresas utilizam-se de planos financeiros para direcionar suas ações com vistas a atingir seus objetivos imediatos e a longo prazo”
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técnicas de orçamento de capital: VPL e TIR.
Valor Presente Liquido (VPL) 
O Valor Presente Líquido (VPL) é uma ferramenta utilizada para calcular o valor presente de uma série de pagamentos futuros descontando um taxa de custo de capital estipulada. 
O valor presente líquido de um projeto aceito é zero ou positivo, e o valor presente líquido de um projeto rejeitado é negativo. O método do VPL tem três vantagens: 
 Ele usa os fluxos de caixa em lugar dos lucros líquidos 
 Reconhece o valor do dinheiro no tempo 
 Aceitando somente projetos com VPL positivos a empresa também aumenta seu valor. 
 	Em contra partida, a superestimação dos fluxos de caixa futuros podem levar a aceitação de um projeto que deveria ser rejeitado.
 Exemplo: A Cia ABC está considerando um investimento que proporcionará, anualmente, fluxos de caixa após o imposto de renda de R$ 6.000, R$4.000, R$ 3.000 e R$ 2.000, respectivamente, por quatro anos. Se a taxa de desconto do projeto fosse de 10% e o investimento inicial de R$ 9.000, você recomendaria esse projeto? 
 
Calculando o VPL pela HP12C: 
Taxa Interna de Retorno (TIR)
Em inglês IRR (Internal Rate of Return), é uma taxa de desconto hipotética que, quando aplicada a um fluxo de caixa, faz com que os valores das despesas, trazidos ao valor presente, seja igual aos valores dos retornos dos investimentos, também trazidos ao valor presente.[1] O conceito foi proposto por John Maynard Keynes, de forma a classificar diversos projetos de investimento: os projetos cujos fluxos de caixa tivessem uma taxa interna de retorno maior do que a taxa mínima de atratividade deveriam ser escolhidos. O valor presente de oportunidade deve ser calculado com plano de comunicação, vendas, marketing e potencial de mercado. Sendo assim, efetuamos o potencial de vendas. [1]
Assim, a TIR é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa gerados em cada período. Sendo usada em análise de investimentos, significa a taxa de retorno de um projeto.
Por exemplo, utilizando uma calculadora financeira, encontramos para o projeto "P" uma Taxa Interna de Retorno de 15% ao ano. Esse projeto será atrativo se a empresa tiver uma TMA menor do que 15% ao ano. A solução dessa equação pode ser obtida pelo processo iterativo, ou seja "tentativa e erro", ou diretamente com o uso de calculadoras eletrônicas ou planilhas de cálculo.
A Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) é a taxa de atualização do projeto que dá o VPL nulo. A TIR é a taxa que o investidor obtém em média em cada período (ano, mês, ...) sobre os capitais que se mantêm investidos no projeto, enquanto o investimento inicial é recuperado progressivamente. A TIR é um critério que atende ao valor de dinheiro no tempo, valorizando os cash-flows atuais mais do que os futuros, constitui com a VPL e o PAYBACK atualizado os três grandes critérios de avaliação de projetos. A TIR não é adequada à seleção de projetos de investimento, a não ser quando é determinada a partir do cash-flow relativo.
A Taxa Interna deRetorno de um investimento pode ser:
Maior do que a Taxa Mínima de Atratividade: significa que o investimento é economicamente atrativo.
Igual à Taxa Mínima de Atratividade: o investimento está economicamente numa situação de indiferença.
Menor do que a Taxa Mínima de Atratividade: o investimento não é economicamente atrativo pois seu retorno é superado pelo retorno de um investimento com o mínimo de retorno já definido.
Entre vários investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior Taxa Interna de Retorno. Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno é a taxa de juros que torna o valor presente das entradas de caixa igual ao valor presente das saídas de caixa do projeto de investimento.
Desta forma, a TIR é a taxa de desconto que faz com que o Valor Presente Líquido (VPL) do projeto seja zero. Um projeto é atrativo quando sua TIR for maior do que o custo de capital do projeto.
Exemplo de uso TIR:
Considerando-se que o fluxo de caixa é composto apenas de uma saída no período 0 de R$ 100,00 e uma entrada no período 1 de R$ 120,00, onde i corresponde à taxa de juros:
{\displaystyle {VPL}=-100+{\frac {120}{(1+i)^{1}}}} {\displaystyle {VPL}=-100+{\frac {120}{(1+i)^{1}}}}
Para VPL = 0 temos i = TIR = 0.2 = 20%
Como uma ferramenta de decisão, a TIR é utilizada para avaliar investimentos alternativos. A alternativa de investimento com a TIR mais elevada é normalmente a preferida; também deve se levar em consideração de que colocar o investimento em um banco é sempre uma alternativa. Assim, se nenhuma das alternativas de investimento atingir a taxa de rendimento bancária ou a Taxa Mínima de Atratividade (TMA), este investimento não deve ser realizado.
Normalmente a TIR não pode ser resolvida analiticamente como demonstrado acima, e sim apenas através de iterações, ou seja, através de interpolações com diversas taxas de retorno até chegar àquela que apresente um VPL igual a zero; contudo as calculadoras financeiras e planilhas eletrônicas estão preparadas para encontrar rapidamente este valor.
Um defeito crítico do método de cálculo da TIR é que múltiplos valores podem ser encontrados se o fluxo anual de caixa mudar de sinal mais de uma vez (ir de negativo para positivo e para negativo novamente, ou vice-versa) durante o período de análise. Para os casos de alteração frequente de sinal deve utilizar-se a (Taxa Externa de Retorno - TER).
Há que se considerar, também, ao se utilizar a planilha eletrônica Excel, que valores inseridos no fluxo de caixa, como sendo "zeros", comportam-se de forma distinta de valores inseridos como sendo "nulos" - isto acarreta resultados distintos que podem levar a erro de avaliação de investimentos.
Apesar de uma forte preferência acadêmica pelo VPL, pesquisas indicam que executivos preferem a TIR ao invés do VPL. Aparentemente os gerentes acham intuitivamente mais atraente para avaliar investimentos em taxas percentuais em vez dos valores monetários do VPL. Contudo, deve-se preferencialmente utilizar mais do que uma ferramenta de análise de investimento, e todas as alternativas devem ser consideradas em uma análise, pois qualquer alternativa pode parecer valer a pena se for comparada com as alternativas suficientemente ruins.
Deve-se ter em mente que o método da TIR considera que as entradas, ou seja, os vários retornos que o investimento trará, serão reinvestidos a uma taxa igual a taxa de atratividade informada.
a importância da gestão do capital de giro
O capital de giro pode ser definido como uma reserva de recursos da empresa, que pode ser utilizada de acordo com as necessidades econômicas que surgirem. Esses recursos, além do capital em caixa, são os bens que a organização possui e podem ser convertidos em dinheiro, em um curto espaço de tempo, as mercadorias no estoque, as aplicações financeiras, entre outros. Esse fundo é utilizado pelas empresas para quitar as dívidas de curto prazo, suprir a necessidade de capital para realizar atividades operacionais da organização e permitir a criação de riqueza em longo prazo. Por isso, possui grande importância para qualquer negócio. Quando a empresa trabalha com um baixo capital de giro, seus riscos operacionais são aumentados, fazendo aumentar as chances de dívidas — o que pode virar um problema no futuro. O capital de giro deve estar presente em toda a vida organizacional, pois essa reserva financeira é o que permite que as transações comerciais na empresa fluam. Uma gestão correta do capital de giro faz com que existam negociações favoráveis ao empreendimento. Além de compreender o ativo e o passivo circulante, é importante que os gestores saibam o que é o ciclo de capital de giro e como ele pode ser utilizado para o sucesso organizacional. Ou seja, o ciclo de capital de giro é o tempo que a empresa leva para comprar os produtos necessários de seus fornecedores e receber o valor relacionado aos mesmos de seus clientes. O ponto crucial do capital de giro é não permitir que falte dinheiro em caixa. Com isso, o ciclo poderá ser reiniciado sem a necessidade de empréstimos ou atrasos nos pagamentos. A necessidade do capital de giro depende do número de vendas da empresa e dos prazos para pagamentos dos fornecedores. Mas independente do tipo de organização e da frequência com que a mesma faz o capital de giro, é imprescindível que se controle esse fundo de perto. Procure sempre receber pelos produtos vendidos aos clientes antes que o prazo para pagamento dos fornecedores termine. C om isso, você já terá dinheiro em caixa e não precisará utilizar outras reservas. Fazer uma boa gestão do capital d e giro é um dos maiores desafios das empresas. Porém, como ele é de extrema importância para que a organização se mantenha em funcionamento, é preciso compreendê-lo e utilizá-lo sempre da maneira correta.
os índices de análise financeira.
PRINCIPAIS ÍNDICES E SUAS APLICABILIDADES
Alguns índices são usados com maior frequência pelas empresas devido a sua importância gerencial. Há outros índices que são analisados, por vezes, pelos usuários externos que tenham algum interesse na saúde financeira da empresa, seja para avaliação de investimento ou para concessão de financiamento, como fazem as instituições bancárias. Porém, há índices que são considerados como principais entre os profissionais e autores. Certos índices, como participação de capital de terceiros, liquidez corrente e rentabilidade do patrimônio líquido, são usados por praticamente todos os analistas. Outros, porém, como composição do endividamento, liquidez seca, rentabilidade do ativo, margem de lucro, nem sempre fazem parte dos modelos de análise. (MATARRAZZO, 2010). Os índices transmitem informações importantes sobre a situação de solvência ou liquidez das empresas (sua capacidade de pagamento), sobre a forma como está estruturado o seu capital (como estão distribuídos as suas obrigações) e sobre a rentabilidade (o retorno dos investimentos). Porém, não é possível esquecer que se faz necessário analisar os índices com relação aos intervalos de tempos ocorridos. Por isso, outros indicativos importantes são os de rotatividade, onde se analisam os giros do estoque, os prazos médios de recebimento de vendas a prazo, os prazos médios de pagamentos a fornecedores, entre outros que também serão vistos mais adiante.
PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES 
São três os tipos mais comuns de avaliação dos índices contábeis: ( Avaliação Intrínseca: Corresponde a uma análise de elementos qualitativos unicamente internos. No quadro abaixo é ilustrado uma situação onde a empresa apresenta um valor elevado no ativo permanente fazendo com que o seu índice de imobilizado sobre o PL, que será explica nessematerial, ficasse muito elevado para os padrões atuais. Porém, por algum critério interno, essa situação é considerada ideal, pois a maioria de seus diretores deve ter uma postura mais conservadora. Tabela 1 – Balanço Patrimonial BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O P A S S I V O Ativo Circulante Passivo Circulante Disponível R$ 300.000,00 Fornecedores R$ 750.000,00 Estoque R$ 500.000,00 Empréstimos Bancários R$ 400.000,00 Aplicações Financeiras R$ 300.000,00 Não-Circulante Ativo Não Circulante Empréstimos Bancários R$ 950.000,00 Investimentos R$ 500.000,00 Imobilizado R$ 2.000.000,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social R$ 1.400.000,00 Reservas de Capital R$ 100.000,00 R$ 3.600.000,00 R$ 3.600.000,00 Fonte: Elaborada pelo Autor. Índice imobilizado sobre o PL R$ 2.500.000,00/R$ 1.500.000,00 = 1,66. Sabe-se que um valor elevado no ativo permanente representa dinheiro parado que poderia ser aplicado nas atividades operacionais da empresa, por isso a atitude do corpo de dirigentes da organização, numa visão atual da gestão empresarial, seria inadequada. ( Avaliação por índice-padrão: Silva, apud Duarte; Lamounier, (2007, P. 13) conceitua índice-padrão como “um referencial de comparação, ou seja, a comparação de determinado índice de uma empresa em particular com um índice-padrão...”. Na questão comparativa, busca-se analisar se a elevação do valor de um índice é positiva 7 ou negativa para a empresa. Para isso se faz necessário estabelecer procedimentos de respostas aos valores encontrados. ( Comparação temporal: Esta avaliação refere-se a analise dos dados empresariais em períodos sequenciais para que possibilitem a visualização das oscilações e tendências, como explana Walczac (2008, p 25) Analise temporal: [...]é aquela desenvolvida com a finalidade de mapear ou acompanhar a evolução de determinado elemento patrimonial ou de resultado da empresa em determinados períodos de tempo, isto é, pode avaliar a evolução, por exemplo, das vendas líquidas em três, quatro ou mais exercícios sociais. Walczac (2008, p 25).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A questão da gestão financeira nas empresas é de extrema importância, pois muitas questões envolvem esse assunto, inclusive outros assuntos que possuem gerências separadas e enfoques bem diferentes tem um relacionamento muito forte com gestão financeira. Praticamente tudo que se pensa dentro de uma corporação tem um impacto financeiro no orçamento sendo então necessário uma avaliação profunda no diz respeito à novos investimentos e seus prováveis retornos e custos reais.
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REFERÊNCIAS
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanço. 7ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010. 
MENDONÇA, Geordana et al. Mudanças na Estruturação do Balanço Patrimonial: um Estudo Envolvendo as Leis n° 11.638/07 e n° 11.941/09. Disponível em: < http://www.convibra.com.br/upload/paper/adm/adm_1104.pdf > Acesso dia 13 de janeiro 2013.
GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira – 3 edição – São Paulo: Saraiva, 2010

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