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Direito eleitorial

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Princípios do Direito Eleitoral
Princípio da lisura das eleições 
Lisura, em sentido meramente semântico, está ligada à ideia de honestidade, franqueza. No que concerne ao Direito Eleitoral, o princípio da lisura tem por escopo preservar a intangibilidade dos votos e igualdade dos candidatos perante a lei eleitoral. Protege o processo eleitoral, no sentido de combater abusos, fraude e corrupção.
Princípio do aproveitamento do voto
Semelhante ao princípio in dubio pro reu, no Direito Eleitoral adota-se o princípio in dubio pro voto, de modo a preservar a soberania popular, a apuração dos votos e a diplomação dos eleitos.
Princípio da celeridade 
Impõe que as decisões eleitorais sejam imediatas, evitando-se ultrapassar a fase da diplomação. No mesmo sentido, o cumprimento das decisões eleitorais deve ser imediato.
Gostaria de solicitar o acerto de nota referente a disciplina supracitada, uma vez que minha nota da AV1 não foi lançada corretamente pelo Professor Helyon.
Já entrei em contato com o coordenador e este possui ciência do equivoco ocorrido, tendo confirmado e comprovado com o prof° H que minha nota da AV1 foi 10. Além disso, o Coordenador solicitou alteração contudo o requerimento anterior foi indeferido. Ademais, junto as provas em anexo que confirmam a realidade dos fatos e minha referida nota
Princípio da devolutividade dos recursos 
Preserva os efeitos das decisões proferidas pela Justiça Eleitoral, de modo que os recursos não suspendam seus efeitos salvo, quando “  O recurso ordinário interposto contra decisão proferida por juiz eleitoral ou por Tribunal Regional Eleitoral que resulte em cassação de registro, afastamento do titular ou perda de mandato eletivo será recebido pelo Tribunal competente com efeito suspensivo. (  Art. 257. § 2o )
Princípio da preclusão instantânea 
Este princípio é uma decorrência da celeridade, consubstancia-se numa série de regras que visam dar sequencia ao processo eleitoral.
Princípio da anualidade
O princípio da anualidade está previsto no art. 16 da CRFB/88 e visa preservar o processo eleitoral de mudanças casuística que possam, de alguma forma, confundir o eleitor, deformando o resultado das eleições.
Princípio da responsabilidade solidária 
Impõe a solidariedade entre os candidatos e partidos políticos por atos praticados na propaganda eleitoral e nas despesas de campanha.
Princípio da irrecorribilidade das decisões 
O princípio veda a interposição de recursos contra as decisões do Tribunal Superior Eleitoral.
Princípio da moralidade
É um corolário do regime democrático. Tem por escopo preservar a confiança do eleitor no candidato, bem como a capacidade para exercer de forma proba o mandato eletivo. Está previsto no art. 14 § 9º da CRFB/88, e regulamentado pela LC 64/90 alterada pela LC 135/10. Este princípio é muito importante e por esta razão será objeto de um de nossos fóruns.
  
O direito ao governante honesto
Desde a promulgação da Constituição de 1988, em que pese trazer em seu texto um longo rol de princípios, o Brasil revelou uma nova irregularidade cometida em detrimento da sociedade a cada dia. Pode-se afirmar, sem exagero, que o parlamento mais parece um caso de polícia. Sem saber o que fazer, o eleitor assiste a tudo perplexo diante de tal cenário.
O direito ao governante honesto é exaltado como direito fundamental de quarta geração pelo prof. Djalma Pinto, em sua obra Direito Eleitoral – Improbidade Administrativa e Responsabilidade Fiscal. Segundo o professor, governo honesto “é que pauta suas ações nos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”.
Neste sentido, cabe ao Direito Eleitoral aprimorar os mecanismos que garantam a moralidade administrativa e a probidade para o exercício de mandato eletivo, à luz do § 9º do art. 14 da CRFB/88. 
http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-anteriores/eleicoes-anteriores
https://www.youtube.com/watch?v=HIjLU-kcpAg

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