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Aluno: Nathália Santos Matrícula: 2013.01.62.745-3 Disciplina: Direito Processual Penal I Campus: Tom Jobim Semana 2 Pelo princípio da Presunção da Inocência- ninguém será considerado culpado até o trâmite em julgado de sentença penal condenatória. Sub principio- ´´in dubio pro réu´´. Juiz autoriza a praticar atos probatórios do juiz. Princípio do silêncio - só tem aplicação na esfera criminal. Pelo artigo 186CPP, parágrafo único: O silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa. O interrogatório objetivo – sobre os fatos, pode tudo, silencio. Com relação ao interrogatório o réu tem que responder com a verdade. Se o acusado mentir, responderá por falsidade (artigo 307 CP) Pelo artigo 5 CF inciso LIII- ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente. Inciso LVII- ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória; Inciso LVIII- o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei; Pela Lei 12.037/09 em seu artigo 1- o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nos casos previstos nesta Lei. Ainda pelo princípio da Não Identificação Criminal- no seu artigo 3º.desta lei inciso IV- diz que somente autoridade judiciária (JUIZ), que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa. Principio da Ampla Defesa- o juiz tem que fazer valer os preceitos constitucionais. Pelo artigo 5º., LV- os litigantes, em processo judicial ou administrativo e, aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a e ela inerentes; Questão Objetiva 1- Letra B 2- Letra A
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