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cadeia de suprimentos

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INTRODUÇÃO
A gestão da cadeia de suprimentos apresenta-se no atual ambiente de negócios, como uma ferramenta que permite ligar o mercado, a rede de distribuição, o processo de produção e a atividade de compra de tal modo que os consumidores tenham um alto nível de serviço ao menor custo total, simplificando assim o complexo processo de negócios e ganhando eficiência. (CHISTOPHER, 2001; BOWERSOX e CLOSS, 2001).
Observa-se que as empresas têm respondido a estes desafios adotando uma série de mudanças tanto nos aspectos gerenciais quanto operacionais. Verifica-se a importância crescente de relacionamento mais próximo entre a indústria e o comércio, o qual tem sido materializado através da integração de sistemas logísticos. Neste sentido, as questões logísticas aparecem na agenda da alta administração como parte integral das estratégias competitivas para fazer frente a concorrência e, consequentemente, auferir maiores lucros. A integração da cadeia de suprimento passou a ser visto como objetivo capital para a obtenção de ganhos de produtividade no âmbito das empresas.
O processo de distribuição é o fluxo seguido de um produto desde o produto pronto em estoque até o consumidor final, ou seja, empresas responsáveis em disponibilizar o produto até seu consumidor final (LOUREZAN & SILVA, 2004; TEIXEIRA et. al, 2004). Esse processo de distribuição não deve somente disponibilizar o produto e serviço no lugar, quantidade e qualidade correta e sim também criar meios para o aumento das vendas (LOUREZAN & SILVA, 2004). De acordo com De Faria e Da Costa (2011), outro termo usado para o processo de distribuição é “outbound logistics”.
A Figura 1 apresenta resultado de pesquisa desenvolvida pelo Centro de Estudos em Logística do Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro - CEL/COPPEAD/UFRJ (Fleury e Lavalle, 1997; Lavalle, 1998), que aponta para a importância crescente do serviço de distribuição física no processo decisório das empresas comerciais na escolha de fornecedores industriais de bens de consumo não duráveis. As negociações comerciais, tradicionalmente centradas em preço, passam a considerar o serviço de distribuição como importante fator de diferenciação nas decisões de compra por parte do comércio.
MÉTODO DE PESQUISA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM)
Segundo Maçada et. al (2007), o Fórum Global de Cadeia de Suprimentos (Global Supply Chain Forum) define a SCM como sendo a integração dos processos de negócios dos clientes e criação de valor ao longo da cadeia de suprimentos.
De acordo com Pigatto e Alcantara (2007), está havendo uma mudança nos papéis da SCM. As cadeias de suprimentos tradicionais eram formadas por responsabilidades tradicionais de cada membro como: comprar, vender, entregar o produto, entre outros, porém agora é responsabilidade por desempenho, ou seja, a empresa com melhor desempenho torna-se responsável pela execução de uma determinada função.
A cadeia de suprimentos é formada por três elementos, sendo eles estrutura da cadeia de suprimentos, processos da cadeia de suprimentos e componentes de gestão da cadeia de suprimentos (LAMBERT & COOPER, 2000) como mostrado na figura 2.
Figura 2. Esquema dos elementos e decisões-chave da gestão da cadeia de suprimentos
DADOS DA EMPRESA
REFERÊNCIAS
LAVALLE, C. R. Evolução do serviço de distribuição física da indústria de bens de consumo na percepção do comércio varejista e atacadista. Revista Tecnologística, n. 36, nov. 1998.     
FLEURY, P. F.; LAVALLE, C. R. Avaliação do serviço de distribuição física : a relação entre a indústria de bens de consumo e o comércio atacadista e varejista. Gestão e Produção, v. 4, n. 2, ago. 1997.  
LAMBERT, D. M.; COOPER, M. C. Issues in supply chain management. New York. 2000.
MAÇADA, A. C.; FELDENS, L. F.; SANTOS, A. M. Impacto da tecnologia da informação na gestão das cadeias de suprimentos – um estudo de caso múltiplos. Gestão e Produção, São Carlos, v.14, n1, Abril 2007.
PIGATTO, G; ALCANTARA, L. C. Relacionamento colaborativo no canal de distribuição: uma matriz para análise. Gestão e Produção, São Carlos, v.14, n1, abril 2007.,
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning , 2001.

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