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Forma de cálculo do salário família segundo a CLT
O salário-família é um valor pago ao empregado (inclusive o doméstico) e ao trabalhador avulso, de acordo com o número de filhos ou equiparados que possua. Filhos maiores de quatorze anos não têm direito, exceto no caso dos inválidos (para quem não há limite de idade). Para ter direito, o cidadão precisa enquadrar-se no limite máximo de renda estipulado pelo governo federal. Na tabela abaixo, estão listadas as faixas de valores limites para fins de direito à cota do salário-família e o valor da cota correspondente. Os valores são atualizados através de Portaria Ministerial, as quais foram listadas na tabela para referência.
Para que o trabalhador tenha direito à cota do salário família por dependente, o valor da cota obedecerá a faixa de remuneração mensal correspondente.
considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas
caso o valor da remuneração mensal ultrapasse a faixa máxima, o trabalhador não terá direito ao salário-família.
	PERÍODO
	FAIXA 1 (em R$)
	FAIXA 2 (em R$)
	NORMATIVO
	A partir de 1º/01/2017
	Até 859,88 cota 44,09
	de 859,89 a 1.292,43 cota 31,07
	Portaria MF n° 8, DE 13/01/2017
	A partir de 01/01/2015
	Até 725,02 cota 37,18
	de 725,03 a 1.089,72 cota 26,20
	Portaria n° 13, DE 09/01/2015
	A partir de 01/01/2014
	Até 682,50 cota 35,00
	de 682,51 a 1.025,81 cota 24,66
	Portaria n° 19, DE 10/01/2014
	A partir de 01/01/2013
	Até 646,55 cota 33,16
	de 646,56 a 971,78 cota 23,36
	Portaria n° 15, DE 10/01/2013
	A partir de 01/01/2012
	Até 608,80 cota 31,22
	de 608,81 a 915,05 cota 22,00
	Portaria nº 02, DE 06/01/2012
	A partir de 01/01/2011
	Até 573,91 cota 29,43
	de 573,92 a 862,60 cota 20,74
	Portaria nº 407, DE 14/07/2011
	A partir de 01/01/2010
	Até 539,03 cota 27,64
	de 539,04 a 810,18 cota 19,48
	Portaria nº 333, DE 29/06/2010
	A partir de 01/02/2009
	Até 500,40 cota 25,66
	de 500,41 a 752,12 cota 18,08
	Portaria nº 48, DE 12/02/2009
	A partir de 01/03/2008
	Até 472,43 cota 24,23
	de 472,44 a 710,08 cota 17,07
	Portaria nº 77, DE 11/03/2008
	A partir de 01/04/2007
	Até 449,93 cota 23,08
	de 449,94 a 676,27 cota 16,26
	Portaria nº 142, DE 11/04/2007
	A partir de 01/08/2006
	Até 435,56 cota 22,34
	de 435,57 a 654,67 cota 15,74
	Portaria nº 342, DE 16/08/2006
	A partir de 01/05/2005
	Até 414,78 cota 21,27
	de 414,79 a 623,44 cota 14,99
	Portaria nº 822, DE 11/05/2005
	A partir de 01/05/2004
	Até 390,00 cota 20,00
	de 390,01 a 586,19 cota 14,09
	Portaria nº 479, DE 07/05/2004
	A partir de 01/06/2003
	Até 560,81 cota 13,48
	—
	Portaria nº 727, DE 30/05/2003
	A partir de 01/06/2002
	Até 468,47 cota 11,26
	—
	Portaria nº 525, DE 29/05/2002
	A partir de 01/06/2001
	Até 429,00 cota 10,31
	—
	Portaria nº 1.987, DE 04/06/2001
	A partir de 01/06/2000
	Até 398,48 cota 9,58
	—
	Portaria nº 6.211, DE 25/05/2000
	A partir de 01/06/1999
	Até 376,60 cota 9,05
	—
	Portaria nº 5.188, DE 06/05/1999
O empregado (inclusive o doméstico) deve requerer o salário-família diretamente ao empregador. Já o trabalhador avulso deve requerer o benefício ao sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra ao qual está vinculado.
Casos estes trabalhadores estejam recebendo auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e aposentadoria por idade rural, devem realizar o seu requerimento no INSS.
O mesmo vale para os demais aposentados, que também têm direito ao salário-família caso tenham mais de 65 anos de idade, se homem, ou 60 anos de idade, se mulher, e possuam filhos que se enquadrem nos critérios para a concessão.
Calculo de hora extra adicional noturno
Como funciona a hora noturna?
Primeiramente, existe uma contagem diferente no tempo das horas de trabalho noturna — a hora não é contabilizada em 60 minutos, mas sim em 52 minutos e 30 segundos. Isso por que é levado em consideração o desgaste que se tem trabalhando no período entre 22 e 05 da manhã. Para trabalhos na lavoura, esse horário começaria às 21 e acabaria às 05 da manhã. Na pecuária, a contagem é feita entre 20 ate às 04 da manhã do dia seguinte.
Os intervalos variam de acordo com a quantidade de horas trabalhadas. Períodos de até 4 horas não têm intervalo. Entre 4 e 6 horas de trabalho, o intervalo é de 15 minutos. Acima de 6 horas, o intervalo varia entre 1 e 2 horas.
Como calcular hora noturna?
O cálculo é simples: basta dividir as horas trabalhadas, calcular pelo tempo que elas representam e então multiplicar por 60 minutos. Por exemplo: 7 horas de trabalho divididas por 52,5 minutos, depois multiplicadas por 60 minutos = 8 horas trabalhadas no total.
Agora que você já sabe como funciona a hora noturna, fica mais fácil entender como funciona o adicional de hora extra para esse período. O pagamento sobre qualquer hora extra é baseado em 20% sobre o horário trabalhado, portanto, vamos aprender a calcular o adicional noturno.
Como calcular hora extra noturna?
Já sabemos que a hora noturna é diferente, ela não possui 60 minutos, e sim 52 minutos e 30 segundos. Sabemos também como converter as horas trabalhadas em horas baseadas para fins legais e temos conhecimento dos períodos de intervalos para cada hora trabalhada.
Primeiro passo: Transforme cada hora normal do funcionário em hora noturna, onde cada hora de trabalho é dividida por 52,5 e multiplicada por 60. Por exemplo: 4 horas extras noturnas divididas por 52,05 (0,076) multiplicada por 60 é igual ao total de 4 horas e 56 minutos trabalhadas.
Segundo passo: Precifique a hora trabalhada.  Por exemplo: se o funcionário recebe R$1.500,00 por mês e tem uma carga horária mensal de 220 horas, chegamos a uma dizima periódica e arredondamos para R$6,82 por hora trabalhada. Para calcular o valor de cada hora extra, incluímos 50% do valor, o que, no exemplo acima, daria o total de R$10,23 por hora extra trabalhada.
Terceiro passo: Devemos incluir ainda o DSR (descanso semanal remunerado), que deve ser contado baseando-se na quantidade de domingos e feriados existentes no mês vigente. Então, basta dividir o valor da hora extra trabalhada, (seja ela noturna ou diurna) pelo número de dias úteis do mês de pagamento. Por fim, multiplique pelo número de domingos e feriados no mês. Por exemplo: R$10,23 dividido pelo número de dias úteis (26), multiplicado pela quantidade de domingos e feriados (5) = R$1.97 sobre as horas extras a 50%
Tabela 2017 com alíquota do INSS
Tabela INSS 2017 – Nova e Atualizada
Todos os trabalhadores que desempenham atividades empregatícias com os necessários registros em carteira podem acompanhar e conferir os valores exatos dos descontos em folha de pagamento dos seus vencimentos mensais. O INSS é um valor deduzido do salário dos trabalhadores que é destinado ao fundo previdenciário do governo federal. De acordo com a tabela publicada é possível calcular os valores exatos dos descontos em folha de pagamento
Para a referência do ano fiscal de 2017, a Previdência Social publicou a Tabela de contribuições do INSS 2017, confira abaixo os valores de contribuição oficial:
Tabela INSS 2017 para empregado segurado, empregado doméstico e trabalhador autônomo.
	SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$)
	ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS
	até 1.659,38
	8%
	de 1.659,39 até 2.765,66
	9%
	de 2.765,67 até 5.531,31
	11%
Cálculo do vale transporte e do vale refeição utilizado nas organizações
Como é feito esse cálculo do vale transporte
Vamos considerar um funcionário que receba um salário básico de R$ 2.000 por mês e utilize 2 vales-transportes por dia para ir e voltar do trabalho. Para esse cálculo, vamos estabelecer o valor do vale-transporte em R$ 2,50.
Para 22 dias trabalhados durante o mês, temos um total de 44 vales-transportes necessários ao empregado nesse período (2 x 22 = 44). Então, o valor final dos vales-transportes fornecidos no mês será de R$ 110(44 x 2,50 = 110).
Vejamos: se o desconto total do vale-transporte deve ser de até 6% do valor do salário básico, no exemplo apresentado o desconto total deveria ser de até R$ 120(2.000 x 6% = 120). Como o valor total dos vales-transportes é de R$ 110, será este o valor descontado do salário básico, e não o valor de R$ 120.
Por outro lado, caso o valor total do vale-transporte ultrapassasse o limite dos R$ 120, somente R$ 120 poderiam ser descontados do salário básico do funcionário. Nessas situações, é o empregador que deve arcar com o excedente. Agora você já está por dentro de todos os detalhes sobre vale-transporte e o seu desconto na folha de pagamento.
Como é feito esse cálculo do vale refeição
Diferentemente do que ocorre com o vale-transporte, a concessão do benefício do vale-refeição ou do vale-alimentação não é uma obrigação legal do empregador, a menos que o benefício esteja previsto no contrato de trabalho ou na convenção coletiva. Diferentemente do que ocorre com o vale-transporte, a concessão do benefício do vale-refeição ou do vale-alimentação não é uma obrigação legal do empregador, a menos que o benefício esteja previsto no contrato de trabalho ou na convenção coletiva.
 No entanto, uma vez concedido pelo empregador e quando não descontada nenhuma porcentagem do trabalhador, o benefício passa a ter natureza salarial, sendo incorporado ao salário para todos os efeitos legais, ou seja, refletindo no pagamento das obrigações tributárias (INSS, FGTS etc) e das verbas trabalhistas. Isso porque, segundo o Artigo 458 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), "além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações in natura que a empresa, por força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado".
 Além disso, o mesmo artigo da CLT determina que a o benefício de alimentação fornecido pelo empregador não pode exceder a 20% (vinte por cento) do salário-contratual. Quando o vale-alimentação ou vale-refeição não é fornecido gratuitamente pelo empregador, isto é, quando o empregador desconta alguma porcentagem do salário do trabalhador, o benefício é considerado como parcela de natureza indenizatória, e não salarial, não podendo, assim, ser incorporado ao salário. Vale lembrar que a lei não estipula um valor mínimo de desconto do salário do trabalhador, apenas um valor máximo (teto), que não pode ultrapassar os 20% do salário. Por isso, mesmo quando o desconto é "simbólico", o benefício deixa de ser incorporado ao salário do trabalhador para efeitos legais.
Tabela 2017 com alíquota do Imposto de renda
Em 2016 foi aprovado o reajuste de apenas 5% na tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (apenas metade da inflação registrada entre os anos de 2015 e 2016).
O aumento de 5% alargou os limites de isenção dos contribuintes brasileiros.
Para saber a qual faixa de contribuição você se encaixa, confira abaixo quais os limites de cada alíquota de contribuição do imposto de renda.
	
Rendimento para o ano calendário 2016
	Base de Cálculo (em R$)  para o IRPF2017 já com 5% de aumento
	
Aliquota
	Parcela a Deduzir do IR (em R$)
	Mensal
	Até R$ 1.999,18
	 
	isento
	Mensal
	De R$1.999,19 até R$ 2.967,98
	7,5 %
	R$149,94
	Mensal
	De R$ 2.967,99 até R$ 3.938,60
	15%
	R$372,54
	Mensal
	De R$ 3.938,61 até R$ 4.897,91
	22,5 %
	R$667,94
	Mensal
	Acima de R$ 4.897,92
	27,5 %
	R$912,83
ERPs utilizados nos escritórios contábeis
SPED contábil;
SPED fiscal;
 CT-e;
NF-e;
NFS-e; 
EFD Contribuições; 
FCONT (IFRS).

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