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Calcule o volume de concreto utilizado nesta base Para calcular o volume do concreto precisamos familiarizarmos com a forma em que o concreto é calculado, sendo normalmente calculado em metros cúbicos, ou em jardas cubicas. A base pode ser dividida em prismas retangulares, calculando o volume de cada prisma multiplicando sua altura, largura e comprimento. É importante ter o cuidado de converter todas as medidas para as mesmas unidades facilitando o cálculo. O volume desta base de concreto dirá muito a respeito do resto do projeto, pois a base deve ser calculada para suportar as diversas forças que serão aplicadas. Quais as forças atuantes no plano? As forças que agem no plano são: Força de contato, a força que vemos ao puxar ou empurrar um objeto. A força peso, ou seja, a força que representa a intensidade na qual a força gravitacional atrai o objeto a ser erguido para o centro da terra. Forças resultantes que reagem num sistema equilibrado, ou seja, todas as forças atuantes de um lado devem ser igualmente atuantes do outro para que o sistema permaneça em equilíbrio, mantendo a grua em pé. A força resultante da base deve reagir com igualdade à força do objeto levantado pela grua, isso significa que a Grua deve ser projetada tendo como base o peso e o momento. Apresente os diagramas de tensão e deformação O material escolhido para a construção do projeto deve cumprir sua função, e oferecer a resistência ideal para sua aplicação. Para isso os materiais usados devem de ser testados, e com os dados que se obtém a partir do ensaio, podemos calcular vários valores de tensão e vários valores de deformação. Com esses valores construímos um gráfico, e quando ligamos os pontos desse gráfico, obtemos a curva resultante, ou seja, o diagrama de tensão-deformação. O diagrama pode ser escrito de duas maneiras, diagrama tensão-deformação convencional e diagrama tensão-deformação real Para o diagrama tensão-deformação convencional determinamos a tensão nominal calculando a carga aplicada sobre a área original da seção transversal do corpo de prova, e para calcular a deformação nominal calculamos o alongamento sobre o comprimento de referência. No gráfico temos dois eixos: O eixo de deformação e o eixo de tensão, e nesses eixos estarão os dados que formarão o gráfico, e teremos características nas curvas formadas que definirão as regiões, sendo elas: região elástica, escoamento, endurecimento por deformação e estricção. As principais mudanças entre o diagrama tensão-deformação convencional para o diagrama tensão-deformação real é que; o real usa da seção transversal e do comprimento equivalente no momento de aplicação da carga, quando se estica o material menor fica a seção transversal, e a partir disso encontramos novos valores de tensão e novos valores de deformação. A forma do gráfico é a mesma que a do diagrama convencional, porem no diagrama real existem algumas diferenças. As diferenças se iniciam na faixa de endurecimento de deformação, porque a amplitude de deformação é muito mais significativa nessa parte, outra diferença se dá na parte de estricção porque no diagrama convencional o corpo de prova suporta uma carga decrescente, e no real o corpo de prova suporta uma carga crescente. Embora os diagramas tensão-deformação convencionais e real sejam diferentes, a maioria dos projetos de engenharia se mantem dentro da faixa elástica, e no geral, a distorção do material não é severa dentro dessa faixa (em materiais rígidos). Essa é umas das razoes pelas quais a utilização dos diagramas de tensão-deformação convencionais. Pesquise também Lei de Hooke A grande maioria dos materiais que usamos na engenharia exibem um comportamento linear na região elástica no diagrama tensão-deformação, na região elástica (para a grande maioria dos materiais) ele tem esse comportamento linear, ou seja, uma reta, existe uma proporção entre tensão e deformação, inicialmente Robert Hooke descobriu este fato por meio de molas, em 1676. A lei de Hooke é expressa matematicamente por uma equação que diz que a tensão é igual ao módulo de Young multiplicado pela deformação particular do material. Modulo de elasticidade O modulo de elasticidade ou modulo de Young é a razão entre a tensão e deformação na direção da carga aplicada, sendo a tensão máxima que o material pode suporta sem que haja deformação permanente. Carga axial: Tensão e deformação Vemos no princípio de Saint-Venant que a tensão e deformação produzidas em pontos de um corpo, distante o suficiente da região onde se aplica a carga, serão iguais à tensão e à deformação produzidas por quaisquer carregamentos aplicados que tenham a mesma resultante estaticamente equivalente e sejam aplicados ao corpo dentro da mesma região. Torção. Eixos de transmissão Além dos esforços axiais, temos também os esforços de torção que tendem a torcer os elementos em torno de seu eixo longitudinal. Esses esforços é comumente chamado de torque ou momento. Em vários projetos de engenharia usamos os eixos de transmissões que são dispositivos que permitem a conversão da velocidade em torque. O eixo de transmissão essencialmente nada mais é que o eixo da engrenagem que proporciona uma rotação que permite que uma engrenagem transfira torque a outra. Fontes > https://www.mecanicaindustrial.com.br/ , http://pt.wikihow.com , Livro Hibbeler
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