Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
20/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2 JESSICA DO NASCIMENTO QUINTINO 201502131773 CAMPO GRANDE (RJ) Voltar DIREITO PROCESSUAL CIVIL II Simulado: CCJ0036_SM_201502131773 V.1 Aluno(a): JESSICA DO NASCIMENTO QUINTINO Matrícula: 201502131773 Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 20/11/2017 12:18:46 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201502911201) Pontos: 0,1 / 0,1 O prazo decadencial para propositura de ação rescisória é de: 5 anos contados sempre da primeira decisão de mérito nos autos. 5 anos contados da data da última decisão proferida no processo, salvo se houve prazo decadência menor no Código Civil. 2 anos contados do transito em julgado da ultima decisão proferida no processo. 2 anos contados da data de interposição de recurso especial. 2a Questão (Ref.: 201502911173) Pontos: 0,1 / 0,1 Sentença ultra petita é aquela que: deixa de analisar pedido formulado pelas partes. concede direito pretendido pela parte em quantidade superior. julga totalmente improcedente o pedido autoral. condena ao pagamento de astreintes. 3a Questão (Ref.: 201502911186) Pontos: 0,0 / 0,1 Não faz coisa julgada material: a questão incidental, ainda que decida pelo juiz após contraditório. as sentenças que resolvem o direito material. os motivos da decisão e o dispositivo da sentença. a verdade dos fatos 4a Questão (Ref.: 201502911184) Pontos: 0,1 / 0,1 A coisa julgada é oponível: apenas no âmbito dos tribunais superiores, sendo vedada sua alegação em 1a e 2a instâncias da Justiça 20/11/2017 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 2/2 Comum. apenas em sede de contestação, em matéria preliminar, sob pena de preclusão. apenas em sede mandado de segurança, devido a gravidade do direito liquido e certo violado. em todo e qual momento ou fase processual, sendo certo que deve ser alegado na primeira hora em que parte fala nos autos, sob pena de ulterior responsabilização das custas e outros danos processuais. 5a Questão (Ref.: 201502911190) Pontos: 0,0 / 0,1 A respeito da relativização da coisa julgada no Brasil é correto afirmar que: Não vigora e não se aplica ao nosso direito teorias de relativização da mesma, salvo em ações constitucionais perante o STF. Pode ocorrer, em caos extremos e pontuais, sob pena de banalização e enfraquecimento da segurança jurídica dos julgados Existe apenas nos casos de graves vícios processuais. Pode ser feita por qualquer juiz ou tribunal, a livre distribuição.
Compartilhar