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Aula 1 Apresentação e revisão de resistência ao cisalhamento

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Estabilidade de Taludes 
Estruturas de contenção 
Barragens de terra 
Curso de Engenharia Civil 
Profª. : Danúbia Teixeira Silva 
(danubiatsilva@gmail.com) 
Aula 1 
Apresentação- Revisão de Resistência ao Cisalhamento 
Período Letivo: 2017.1 
Carga Horária: 80h 
Professora: 
Danúbia Teixeira Silva 
Graduada em Engenharia Civil/Universidade Federal de Alagoas com 
período Sanduíche em Engenharia Geológica/Universitat Politècnica da 
Catalunya; 
Mestre em Engenharia Civil – Geotecnia/Universidade Federal do Rio de 
Janeiro (COPPE/UFRJ); 
Doutoranda em Enenharia Civil - Geotecnia/Universidade Federal do Rio de 
Janeiro (COPPE/UFRJ). 
 
Áreas de Pesquisa/Atuação: 
• Avaliação de riscos e suscetibilidade de movimentos de massa 
• Fundações e Contenções 
• Instrumentação geotécnica 
• Tratamento de taludes rochosos 
 
 
 
2 
Tópicos Especiais I 
4h semanais 
Avaliações: 
 
• Módulo I 
• Prova Teórica 
• Trabalho 
• Módulo II 
• Prova Teórica 
• Projeto 
• Módulo III 
• Prova Teórica 
 
 
 
3 
1. MÓDULO I: ESTABILIDADE DE TALUDES 
1.1. Resistência ao cisalhamento dos solos; 
1.2. Tipos de taludes; 
1.3. Definição de Fator de Segurança; 
1.4. Análise de estabilidade de taludes; 
 1.4.1 Taludes Infinitos; 
 1.4.2 Taludes Finitos; 
 1.4.2.1 Ruptura Plana (Método de Culmann); 
 1.4.2.2 Métodos das Fatias; 
 1.4.3 Utilização de Software para análise de estabilidade. 
4 
2. MÓDULO II: ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO 
2.1. Empuxos de terra; 
2.2. Tipos de estruturas de contenção; 
2.3. Sistemas de drenagem em estruturas de contenção; 
2.4. Dimensionamento de estruturas 
 2.4.1. Muro de Arrimo; 
 2.4.2. Muro de Flexão; 
 2.4.3. Muro de solo reforçado 
 2.4.4. Solo grampeado 
 
5 
3. MÓDULO III: BARRAGENS DE TERRA 
3.1. Fluxo d’água e Linhas de Fluxo; 
3.2. Estudo Geotécnico para Implantação de Barragens; 
3.3. Componentes da Barragem; 
3.4. Uso do Solo para construção de Barragens. 
 
 
6 
Notas de Aula 
7 
Estabilidade de taludes 
Estruturas de contenção 
Barragens de terra 
? 
 
 
8 
Mina de Cobre - Utah / EUA 
9 
Região Serrana – RJ (2011) 
10 
Região Serrana – RJ (2011) 
11 
12 
𝛼 
Solo 
 Análise de tensões: 
 Definição da tensão atuante 
 Decomposição em tensões 
normais e cisalhantes 
 Tensões em um plano genérico 
 Tensões principais 
13 
𝛼 
Solo 
Para um determinado valor de 𝜶 a tensão de 
cisalhamento será nula, só existindo a 
componente normal. Este plano é denominado 
“plano de tensão principal” e o valor da tensão é 
denominado “tensão principal”. 
Existem três planos e três valores de 
tensão principal, sendo estes 
ortogonais entre se. 
𝜎1 ; 𝜎2 ; 𝜎3 
Não é considerado em Mecânica 
dos Solos 
14 
𝛼1 
𝛼2 
𝛼3 
Para cada ângulo existem valores de 
componentes de tensão diferentes. 
15 
𝜎 =
𝜎1 + 𝜎3
2
+
𝜎1 − 𝜎3
2
cos (2𝛼) 
𝜏 =
𝜎1 − 𝜎3
2
sen (2𝛼) 
Para cada ângulo existem valores de componentes de tensão 
diferentes, então é possível equacionar todas as componentes por 
funções. 
Estas componente quando agrupadas em um gráfico cartesiano 
formam o chamado círculo de Mhor. 
16 
𝜎 =
𝜎1 + 𝜎3
2
+
𝜎1 − 𝜎3
2
cos (2𝛼) 
𝜏 =
𝜎1 − 𝜎3
2
sen (2𝛼) 
Para cada ângulo existem valores de componentes de tensão 
diferentes, então é possível equacionar todas as componentes por 
funções. 
Estas componente quando agrupadas em um gráfico cartesiano 
formam o chamado círculo de Mhor. 
17 
18 
 Representação gráfica (σ x τ) dos estados de 
tensão de um ponto do solo 
 Tensões atuantes em todos os planos que 
passam pelo ponto 
 Definido pelas equações anteriores 
 Construído quando se sabem as tensões 
principais ou as tensões (σ,τ) em dois planos 
quaisquer 
19 
20 
Ex1: As tensões principais de um elemento de solo são 100 kPa e 240 kPa. 
Determine: 
a) As tensões que atuam em um plano que determina um ângulo de 30° com 
o plano principal maior; 
b) A inclinação de um plano em que a tensão normal é de 200 kPa, e a 
tensão de cisalhamento nesse plano; 
c) Os planos em que ocorre a tensão de cisalhamento de 35 kPa e as 
tensões normais nesses planos; 
d) A máxima tensão de cisalhamento, o plano em que ela ocorre e a tensão 
normal neste plano; 
e) O plano de máxima obliquidade e as tensões que nele atuam; 
21 
A ruptura dos solos geralmente ocorre por 
cisalhamento 
sapatas 
aterros 
Superfície de 
ruptura 
Resistência 
mobilizada 
22 
Os grãos de solo 
deslizam ao longo da 
superfície de ruptura 
Sup. De ruptura 
23 
24 
Na ruptura, a tensões cisalhantes ao longo da 
superfície de ruptura superam a resistência ao 
cisalhamento do solo 
Analogia simplificada - Atrito 
Tem-se movimento quando T=Tmax, onde Tmax é uma função do 
esforço normal e do ângulo de atrito 𝝋. 
𝑇𝑚𝑎𝑥 = 𝑁𝑡𝑎𝑛 𝜑 → 𝜏 =
𝑇
𝐴
 𝑒 𝜎 =
𝑁
𝐴
 → 𝜏 = 𝜎tan (𝜑) 
25 
Analogia simplificada - Coesão 
𝑻𝒎𝒂𝒙 = 𝑪 → 𝝉 =
𝑪
𝑨
 → 𝑹𝒆𝒔𝒊𝒔𝒕ê𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒍𝒂 
26 
Analogia simplificada - Coesão 
𝑻𝒎𝒂𝒙 = 𝑪 → 𝝉 =
𝑪
𝑨
 → 𝑹𝒆𝒔𝒊𝒔𝒕ê𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒍𝒂 
27 
O atrito corresponde ao atrito interno partícula-partícula 
A coesão é representada pela ligação entre as partículas. 
28 
29 
 
 
 tan cf
c 
 
Coesão 
Ang. de atrito 
f é a máxima resistência mobilizada em função de 
uma tensão normal . 
f 
 
30 
 tanff c A resistência ao cisalhamento é dividida em duas componentes: coesão and atrito. 
f 
f 
 
 
 
c 
f tan  
c 
Comp. de 
atrito 
Caso Real 
A ruptura do solo quase sempre é um 
fenômeno do cisalhamento. 
A resistência ao cisalhamento do solo é 
igual a máxima tensão de cisalhamento 
que o solo pode suportar. 
A tensão de cisalhamento pode ser representada pela lei de Coulomb. 
31 
Caso Real 
32 
Caso Real 
33 
 Cisalhamento de um corpo de prova representativo 
 As tensões no CP são conhecidas: 
 Tensões no plano de ruptura estabelecido 
 Aplicação de tensões principais 
Ensaios principais 
Cisalhamento Direto 
Compressão Triaxial (Convencional) 
Compressão Simples 
Compressão Diametral (Lobo Carneiro) 34 
 Baseado no critério de Coulomb 
 Aplica-se uma tensão normal em um plano e verifica-se a 
tensão cisalhante que causa a ruptura 
 Medem-se os deslocamentos horizontais e verticais ao 
longo do ensaio 
35 
 Aplica-se uma tensão normal ao 
plano horizontal e verifica-se a tensão 
cisalhante que provoca a ruptura ao 
longo deste plano 
 Para cada esforço normal (N), 
determina-se o esforço tangencial 
necessário para romper a amostra ao 
longo do plano horizontal (Tmáx) 
 O deslocamento vertical é também 
medido, indicando a variação 
volumétrica durante o cisalhamento 
 Velocidade  cte e baixas (para ñ 
gerar pressões neutras) 
 
36 
37 
Equipamento par ensaio de Cisalhamento Direto 
38 
39 
 Vantagens 
 Simples, prático, baixo custo 
 Permite determinar a 
resistência residual 
 Desvantagens 
 Plano de ruptura pré-
determinado 
 Não permite controle 
poropressões 
 Estado de tensões completo 
não é conhecido 
40 
Aplica-se uma tensão confinante 
seguida de acréscimos de tensão 
desviadora. 
Ensaio é feito para váriastensões confinantes. 
41 
 Estado hidrostático de tensões 
(atua em todas as direções) e de 
um carregamento axial sobre um 
CP cilíndrico 
 1º CP envolto por uma 
membrana de borracha em uma 
câmara de ensaio cheia de água. 
Aplica-se a tensão confinante 
(σc). 
 Carregamento axial por pistão 
de carga (ensaio com carga 
controlada) ou pelo movimento 
ascendente da câmara 
(deformação controlada). Neste 
último a carga é medida por um 
anel dinamométrico ou célula de 
carga intercalada no pistão. 
42 
 
 Vantagens 
 Estado de tensões 
conhecido 
 Permite controle de 
poropressões 
 Versátil 
 Desvantagens 
 Complexo 
 Custo mais alto 
43

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