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AVALIANDO DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II

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DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II
	Simulado: CCJ0031_SM_201308013965 V.1 
	Aluno(a): MARIA SINARA MACIEL DOS SANTOS
	Matrícula: 201308013965
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 08/09/2017 15:06:34 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201308774916)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com base nos seus conhecimentos, é CORRETO afirmar que a cobrança do crédito tributário:
		
	
	prescreve em cinco anos, contados da data do fato gerador.
	 
	prescreve em cinco anos contados do seu lançamento definitivo.
	
	prescreve em dez anos, contados do fato gerador.
	
	se não impugnado, prescreve em dez anos, após o lançamento.
	
	o direito da Fazenda pública não prescreve.
	 2a Questão (Ref.: 201308766597)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Sobre as hipóteses de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, NÃO é correto afirmar que:
		
	
	A incidência de qualquer hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias.
	 
	O depósito somente suspende a exigibilidade do crédito se for integral e em dinheiro
	
	Moratória consiste na dilatação de prazo para pagamento do tributo, concedida por lei
	 
	O advento de causa suspensiva antes do lançamento, impede o fisco, temporariamente, de lançar e cobrar o crédito tributário
		
	 3a Questão (Ref.: 201308775276)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TCE-SP/2008) De acordo com o Código Tributário Nacional, é caso de exclusão do crédito tributário:
		
	
	c) Transação.
	
	e) Dação em pagamento em bens imóveis.
	
	b) Moratória.
	 
	a) Isenção.
	
	d) Remissão.
		
	 4a Questão (Ref.: 201308766589)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quando a fazenda pública realiza o lançamento em razão da declaração não ter sido prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária, podemos afirmar que houve:
		
	 
	Lançamento direto ou de ofício, conforme art, 149 do CTN.
	
	Lançamento por homologação ou auto lançamento, na forma do art. 150 do CTN
	
	Lançamento por declaração ou misto, conforme art. 147 do CTN
	
	Lançamento por arbitramento, nos termos do art. 148 do CTN
		
	 5a Questão (Ref.: 201308206217)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VI Exame de Ordem Unificado
A empresa ABC ingressou com medida judicial destinada a questionar a incidência da contribuição social sobre o lucro. Em sede de exame liminar, o juiz concedeu a medida liminar para que a empresa não recolhesse a contribuição. Durante a vigência da medida judicial, a Receita Federal iniciou procedimento de fiscalização visando à cobrança da contribuição social sobre o lucro não recolhida naquele período. Com base no relatado acima, assinale a alternativa correta.
		
	
	A empresa ABC, diante da abertura do procedimento de fiscalização, pode solicitar ao juiz nova medida liminar, a fim de que determine o encerramento de tal procedimento.
	
	A Receita Federal não pode lavrar auto de infração, em virtude da liminar concedida na medida judicial em questão.
	 
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, mas somente com a exigibilidade suspensa para prevenir a decadência.
	
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, já que a medida liminar possui caráter provisório.
		
	1a Questão (Ref.: 201308235648)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	OAB-RJ-6º Exame de Ordem O enunciado abaixo que não se aplica à decadência tributária é:
		
	
	O prazo de decadência é de cinco anos;
	 
	A contagem de seu prazo inicia-se na data da inscrição do crédito tributário em dívida ativa
	
	A contagem do prazo inicia-se na data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado;
	
	A contagem do prazo inicia-se no primeiro dia do exercício seguinte ao daquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
		
	
	 2a Questão (Ref.: 201308235638)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade:
		
	
	a alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face do princípio da razoabilidade
	
	o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior;
	
	Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o lançamento e a notificação
	 
	a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%;
	
	a alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo
		
	
	 3a Questão (Ref.: 201308098787)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-40º Exame de Ordem) - Assinale a opção correta no que se refere à exclusão de crédito tributário.
		
	 
	A lei tributária que concede isenção deve ser interpretada restritivamente.
	
	A anistia dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal.
	
	A anistia não pode ser concedida em caráter geral.
	
	A isenção concedida por prazo certo e em função de determinadas condições poderá ser revogada ou modificada por lei.
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201308208236)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	FCC - 2009 - TCE-GO - Determinado contribuinte quitou seu débito tributário por meio de cheque. Todavia, o cheque foi devolvido pelo sacado por falta de fundos. Nesse caso, o crédito tributário
		
	
	considera-se extinto, pois poderia o Fisco ter se recusado a receber pagamento por meio de cheque. Como não o fez, não há como cobrar o valor correspondente ao crédito tributário.
	
	perde a natureza tributária e os privilégios que lhe são inerentes, tornando-se o Fisco mero credor quirografário, devendo promover execução cível.
	 
	não está extinto, uma vez que o crédito pago por meio de cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelo sacado.
	
	considera-se extinto a partir do recebimento do cheque, devendo o Fisco executar este título executivo extrajudicial por meio de execução fiscal.
	
	não está extinto, pois não se admite, em nenhuma hipótese, o pagamento de crédito tributário por meio de cheque.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 201308098780)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-41º Exame de Ordem) - Certo contribuinte foi notificado, em 31 de outubro de determinado ano, para pagamento de um tributo, sem que a lei ou a notificação tenha determinado o vencimento daquela obrigação. Nessa situação hipotética, o vencimento ocorrerá
		
	
	em qualquer data, desde que anterior a 31 de dezembro daquele mesmo ano.
	
	na data do vencimento dos outros impostos cobrados pelo mesmo ente da Federação, por aplicação da analogia.
	 
	em 30 de novembro do mesmo ano, independentemente do vencimento dos outros impostos cobrados pelo mesmo ente da Federação.
	
	em qualquer data, desde que não ultrapasse o dia 31 de outubro do ano seguinte.
	1a Questão (Ref.: 201308098799)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	OAB-SP/106º Exame de Ordem Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém parcelamento e vem efetuado o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo. Nos embargos de devedor, o executado poderá alegar:
		
	 
	a carência da execução fiscal, em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
	
	a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a natureza tributária pelo parcelamento
	
	a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exeqüendo, em face de parte da dívida já estar paga.
	
	o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por partedo Fisco, em face da existência de saldo devedor do parcelamento.
		
	 2a Questão (Ref.: 201308656167)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale abaixo os impostos que não obedecem o princípio da anterioridade tributária.
		
	 
	Imposto de Importação e Imposto de Exportação
	
	Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços e Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza
	
	Imposto Predial Territorial Urbano e Imposto Territorial Rural
	
	Imposto sobre Produto Industrializado e Imposto sobre Grandes Fortunas
	
	Imposto sobre Veículo Automotor e Imposto de Transmissão de Bens Imóveis
		
	
	 3a Questão (Ref.: 201308656163)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	São espécies de recursos no procedimento administrativo tributário, exceto:
		
	
	Recurso Especial
	
	Manifestação de Inconformidade
	
	Recurso de Ofício
	 
	Recurso de Apelação
	
	Recurso Voluntário
		
	
	 4a Questão (Ref.: 201308596006)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública
		
	
	por crédito tributário regularmente inscrito em dívida ativa, mesmo que tenham sido reservados pelo devedor bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita.
	 
	por crédito tributário regularmente inscrito em dívida ativa, desde que não tenham sido reservados pelo devedor bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita.
	
	por crédito tributário ainda não inscrito em dívida ativa, desde que não tenham sido reservados pelo devedor bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida.
	
	por crédito tributário ainda não inscrito em dívida ativa, objeto de impugnação administrativa oferecida pelo contribuinte.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 201308235540)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Pessoa física, contribuinte do Imposto sobre a Renda, apresenta sua declaração anual de ajuste, entendendo fazer jus à restituição de R$ 10.000,00. Processada a declaração pela Secretaria da Receita Federal durante quase três anos, é finalmente intimado o contribuinte, por via postal, de que suas deduções foram glosadas, ocasionando a expedição de notificação de lançamento do imposto pela autoridade administrativa, com penalidades e acréscimos legais, por entender o Fisco que as despesas eram indedutíveis, sendo, conseqüentemente, indeferida sua restituição. O contribuinte, dois dias depois de haver recebido a intimação pelo Correio, busca assistência profissional de um advogado. Indique a providência INCORRETA e que não seria tomada pelo advogado:
		
	
	Depois de examinar os fatos e a legislação aplicável, dar parecer escrito ao cliente no sentido de que efetivamente não fazia jus à restituição que pleiteou, sendo, portanto, procedentes a glosa das despesas e o lançamento; informar ao cliente, ainda, que o seu débito poderá ser pago à vista, ou ser parcelado, havendo nessas duas hipóteses possibilidade de redução da multa até o fim do prazo de impugnação
	
	Solicitar à autoridade administrativa que calcule o alegado débito do cliente. Em seqüência, propor ação anulatória do ato declarativo da dívida precedida do depósito do montante integral do alegado crédito da Fazenda Pública, com penalidades, acréscimos legais e demais encargos, tal como calculados pela autoridade administrativa, a fim de elidir sua inscrição em Dívida Ativa da União e o ajuizamento da execução fiscal, ficando a exigibilidade do crédito tributário suspensa pelo depósito
	 
	Impugnar a exigência representada pela notificação de lançamento, 60 (sessenta) dias depois da data em que tiver sido feita a intimação da exigência ao cliente, isto é, da data de recebimento, pelo cliente, da intimação por via postal
	
	Aguardar a inscrição do crédito tributário em dívida da União e o ajuizamento da execução para, garantido o Juízo, opor embargos de devedor
	1a Questão (Ref.: 201308682946)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Não é característica do Imposto de Importação:
		
	
	Controle de mercado.
	 
	Não obedecer ao Princípio da Anterioridade Anual.
	 
	Não obedecer ao Princípio da Legalidade para criação da hipótese de incidência.
	
	Extrafiscalidade.
	
	Não obedecer ao Princípio da Legalidade para a Alteração da alíquota.
		
	 2a Questão (Ref.: 201308783437)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Visando a proteger a indústria de tecnologia da informação, o governo federal baixou medida, mediante decreto, em que majora de 15% para 20% a alíquota do Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros para monitores de vídeo procedentes do exterior, limites esses que foram previstos em lei. A respeito da modificação de alíquota do Imposto de Importação, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Deve ser promovida por lei ordinária.
	 
	Deve observar o princípio da irretroatividade
	
	Deve observar o princípio da anterioridade.
	
	Deve observar a reserva de lei complementar
		
	 3a Questão (Ref.: 201309014652)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre as garantias e privilégios do crédito tributário é correto afirmar:
		
	 
	A alienação de bens que reduza o devedor à insolvência a partir da regular inscrição do crédito tributário em dívida ativa já caracteriza fraude à execução.
	
	A cobrança de créditos tributários é sujeita a concurso de credores e habilitação em falência, recuperação judicial, inventário e arrolamento.
	
	A cláusula de inalienabilidade, seja qual for a forma e a data de constituição, é oponível ao Fisco, desde que registrada no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	A ordem de preferência dos créditos tributários é a mesma em caso de falência ou fora de hipótese de falência.
	
	Os créditos tributários preferem os créditos trabalhistas e os créditos decorrentes de acidente do trabalho.
		
	 4a Questão (Ref.: 201308656167)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale abaixo os impostos que não obedecem o princípio da anterioridade tributária.
		
	
	Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços e Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza
	
	Imposto sobre Produto Industrializado e Imposto sobre Grandes Fortunas
	
	Imposto sobre Veículo Automotor e Imposto de Transmissão de Bens Imóveis
	
	Imposto Predial Territorial Urbano e Imposto Territorial Rural
	 
	Imposto de Importação e Imposto de Exportação
		
	 5a Questão (Ref.: 201308595668)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Em relação ao imposto sobre a propriedade de veículos automotores ¿ IPVA -, assinale a única opção INCOMPATÍVEL com o previsto na Constituição Federal.
		
	
	O IPVA é um imposto de competência dos Estados e do Distrito Federal.
	
	Poderão ser estabelecidas alíquotas diferenciadas do IPVA em função do tipo e da utilização do veículo.
	
	Pertence aos municípios parte do produto da arrecadação do IPVA relativamente aos veículos automotores licenciados em seus territórios.
	 
	Poderão ser estabelecidas alíquotas diferenciadas do IPVA em função da procedência do veículo, se nacional ou estrangeira.

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