Buscar

pensamento e linguagem

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Introdução: Muito estudada pelos profissonais da saúde e da educação, a dislexia ainda é pouco mencionada pela população de uma maneira em geral, este trabalho tem como objetivo fazer um resumo dos principais pontos deste disturbio de leitura, o mesmo provoca uma difículdade especifíca na aprendizagen da identificação dos símbolos gráficos, embora a criança apresente inteligência normal, integridade sensorial e receba estimulação e ensino adequados. 
Devido a falta de informações dos pais, dos professores da pré- escola e a dificuldade de identificar os “sintomas” antes da entrada da criança na escola, a dislexia só vai ser diagnosticasa quando a criança estiver na primeira ou segunda série do Primeiro grau. Nesse sentido, a dificuldade na leitura significa apenas o resultado final de uma série de desorganização que a criança já vinha apresentando no seu comportamento pré-verbal, não-verbal, e em todas aquelas funções básicas necessárias para o desenvolvimento da recepção, expressão e integração, condicionadas á função simbólica. 
Resumo: Este trabalho tem como objetivo informar aos demais profissionais como a dislexia se apresenta, histórico da patologia, termo, conceito, abordagens teóricas que diferentes autores fundamentaram seus pensamentos,causas, sintomas, tipos, os profissionais que devem atuar para auxiliar um paciênte com a doença. o diagnótisco e a intervenção.
Termo: Dislexia é um distúrbio específico da linguagem, congênito e hereditário, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples.
Não é uma doença, mas sim uma dificuldade de aprendizagem, na qual a capacidade da criança para ler ou escrever está abaixo do seu nível de inteligência.
A palavra "dislexia" significa "dificuldades na leitura e na escrita", onde dis = distúrbio, lexia (latim) = leitura; (grego) = linguagem.
História: O primeiro trabalho sobre dislexia foi citado em 1872, por Reinhold Berlin, seguido por James Kerr em 1897. James Hinshelwood, em 1917, publicou uma monografia sobre “Cegueira Verbal Congênita”, que encontrara pacientes com inteligência normal e com dificuldade para aprender a ler e escrever. Nesta época, a visão era de que esse problema seria orgânico e, possivelmente hereditário, sendo o predomínio maior em meninos, do que em meninas.
No início do século XX, os psicólogos e educadores deram pouca importância aos transtornos específicos da linguagem, se concentravam apenas no aspecto pedagógico do problema. Ao mesmo tempo, a classe médica negligenciava o problema na sala de aula, o que contribuía para estabelecer uma grande lacuna entre a recuperação das crianças e o seu problema.
Através de uma pesquisa realizada em unidades de saúde mental, nos Estados Unidos, em meados de 1925, mostrando a dificuldade de ler, escrever e soletrar se constituíam nas causas mais freqüentes dos encaminhamentos realizados. E foi a partir daí, que vários autores, começaram a estudar e descrever o distúrbio.
Conceito: De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia (2010), a dislexia é definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, sendo o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Segundo a referida Associação, pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.
Em síntese, a dislexia provoca uma desordem da linguagem porque impede as relações entre a linguagem auditiva e a linguagem visual, ou seja, a linguagem receptiva e expressiva.
Abordagem teórica: Diversas teorias sobre a dislexia foram sugeridas ao longo dos anos. Era em 1896 que W. Pringle Morgan descreveu a circunstância em um relatório que fosse publicado em British Medical Journal. O papel foi autorizado “Cegueira de Palavra Congenital” e era sobre um menino que não aprendesse ler pela idade de 14, apesar de ter um nível normal de inteligência e de ser geralmente competente em todas áreas restantes.
Uma série de artigos na dislexia foi publicada em diversos jornais médicos nos 1890s e os 1900s adiantados por um oftalmologista chamaram James Hinshelwood. Hinshelwood liberou um livro, igualmente chamado “a Cegueira de Palavra Congenital” em 1917, em que sugeriu que o maior problema na dislexia fosse uma memória visual deficiente para palavras e letras. Descreveu como as crianças com a circunstância tenderam a escrever ao redor a letras a maneira errada ou teve a dificuldade que lê e que soletra palavras.
A Lesão cerebral era uma outra causa sugerida da dislexia mas em 1925, Samuel T. Orton escreveu que a dislexia era independente da lesão cerebral ou do dano. Descreveu a circunstância como o “strephosymbolia,” que referiu a torção das palavras e como os dyslexics encontram difícil combinar a informação visual da palavra com os formulários de palavra falados. Junto com o psicólogo e o professor Anna Gillingham, Orton desenvolveu as intervenções educacionais que formaram a base do ensino multisensorial que está sendo usado ainda para ensinar hoje crianças disléxicos.
Uma tese 1951 por G. Mahec explorou o jogo da dinâmica da vista do papel na dislexia. Usando uma seqüência das letras 5 milímetros na altura e espaçados 5 milímetros distante, as crianças com e sem a dislexia leram o formulário das letras esquerda para a direita e da direita para a esquerda. Os resultados mostraram que as crianças sem dislexia leram da esquerda para a direita mais facilmente, quando uma grande proporção de crianças que mandaram a dislexia ler as letras na velocidade igual, apesar do sentido. Além Disso, 10% daqueles com dislexia encontrou mesmo mais fácil ler direita para a esquerda o formulário.
Nos anos 90, a revelação de técnicas neuroimaging tais como o tomografia de emissão de positrão e a ressonância magnética forneceram uns indícios mais adicionais sobre o processamento fonológico assim como a possibilidade da assinatura neural da leitura normal ser identificado
As causas da dislexia: Os pesquisadores não sabem exatamente o que causa a dislexia, mas acham que um problema durante o desenvolvimento podem afetar a forma como o cérebro processa a informação. Eles também acreditam que a genética desempenha um papel. Apesar de um gene para a dislexia não ter sido encontrado, dislexia tende a ser herdada nas famílias. A dislexia não é causada por uma deficiência física, como problemas de visão ou audição. Muitas pessoas com dislexia têm inteligência média ou acima da média. Basicamente, os cérebros das pessoas com dislexia têm dificuldade em receber, organizar, lembrar ou usar informações.
Além da dislexia herdada, há também a dislexia adquirida por eventos traumáticos e pode ser apresentada em qualquer idade no desenvolvimento da criança.
Sintomas: 
As principais dificuldades apresentadas pela criança disléxica, de acordo com a Associação Brasileira de Dislexia (ABD) são: 
Demora a aprender a falar, fazer laços nos sapatos, a reconhecer as horas, a pegar e chutar bola, a pular corda.
Tem dificuldade para:
Escrever números e letras corretamente;
Ordenar as letras do alfabeto, meses do ano e sílabas de palavras compridas;
Distinguir esquerda e direita.
Mecessita usar blocos, dedos ou anotações para cálculos 
Apresenta dificuldade incomum para aprender a tabuada 
Sua compreesão da leitura é mais lenta do que o esperado pela idade.
O tempo que leva para fazer as quatro operações artiméticas parece ser mais lento do que se espera para sua idade.
Demonstra insegurança e baixa apreciação sobre si mesma.
Confunde-se ás vezes com instruções, números de telefones, lugares, horários e datas.
Atrapalha-se para pronunciar palavras longas
Tem dificuldade em planejar e fazer redações
O esforço de lutar contra a dificuldades, a censura e a decepção ás vezes leva a criança disléxica a manisfestar sintomas como dores abdominais, de cabeça ou transtorno de comportamento.
Em geral uma criança disléxica é considerada relapsa, desatenta, preguiçosa, sem vontade de aprender, o que cria uma situação emocionalque tende a se agravar, especialmente em função da injustiça que possa sofrer.
Tipos de dislexia: Segundo CAPOVILLA (2004), as dislexias podem ser adquiridas ou do desenvolvimento. Segundo o autor, nas dislexias adquiridas, há uma perda da habilidade de leitura, isto é devido a uma lesão cerebral específica e acontece após o domínio da leitura pelo indivíduo.Nas dislexias do desenvolvimento, ao contrário, não há uma lesão cerebral evidente e a dificuldade já surge durante a aquisição da leitura pela criança. A divisão clássica dos tipos de dislexia foi feita com base nos quadros de dislexia adquirida, e baseiam-se em qual etapa do processamento de informação está afetada. (Morais, 1995). Para tanto, é usado o modelo de duplo processamento de leitura (Ellis & Youg,1998; Frith, 1985;Morton, 1989.De acordo com o modelo, há basicamente duas rotas para a leitura, a fonológica e a lexical.(CAPOVILLA, 2004. p. 55).
mmmkk
Para Jardini (2003), a dislexia pode se apresentar predominantemente: visual, fonológica e mista. Segundo a autora, na dislexia visual, entre outros, o disléxico:Faz inversões (letras, sílabas, palavras, frases). Ex.: pedra/preda; omissões (letras, sílabas, palavras, linhas).Ex.: omeninopu loua cerca; trocas espaciais (b/d,p/q,2/5,12/21, as/as); espelhamento resistente de números e letras; não soletra, não analisa nem sintetiza palavra; dificuldade na coordenação e ritmo; neografismos (escreve o d cortado); neologismos (na fala inventa palavras, ex.: enfestado; confunde direita e esquerda; dificuldade em memorizar nomes e telefones.(...). (JARDINI,2003.p.45).
	
Na dislexia visual, acontece uma espécie de confusão na coordenação visoespacial, com relação à grafia, ocasionando certa imprecisão.Na dislexia visual, há distúrbios na análise visual das palavras. Os erros de leitura mostram uma semelhança visual entre a escrita da palavra pronunciada e a da palavra alvo. Por exemplo, diante de “bandagem” ler “ bobagem”. (CAPOVILLA, 2004, p.56).
De acordo com o autor, temos ainda a dislexia da negligência, onde os distúrbios aparecem também na área visual. O leitor ignora partes das palavras, geralmente sendo a parte inicial.Há distúrbios também no reconhecimento global de palavras, ou seja, no processamento paralelo às letras. A leitura é feita corretamente somente após a soletração (em voz alta ou não), de cada letra. Há dificuldade com letras cursivas, pois a separação das letras é menos evidente, sendo mais fácil ler palavras escritas em letras de fôrma. Na dislexia funcional, há dificuldades na codificação das posições das letras nas palavras, mas a identificação paralela das letras está preservada. Assim, pode haver migrações de letras dentro de uma mesma palavra ou, principalmente, de uma palavra a outra durante a leitura de frases. (CAPOVILLA, 2004.p.556-57).
Vale à pena ressaltar que, nem sempre que a criança apresenta algum destes sintomas pode ter a dislexia visual, o necessário é que passe por uma avaliação com profissionais da área. Na dislexia fonológica, alguns sinais se parecem com a dislexia visual.Há dificuldades na leitura pela rota fonológica, que faz uso do processamento fonológico. Porém, a leitura visual direta pela rota lexical está preservada. Logo, há dificuldades na leitura de pseudopalavras desconhecidas, mas a leitura de palavras familiares é adequada. Representa cerca de 67% dos quadros disléxicos.(BODER, 1973, apud CAPOVILLA, 2004, p.57).
Neste tipo, o disléxico entende os grafemas e os traduz para o setor auditivo, lendo alto, mas este objetivo não é atingido. Este tipo pode ser a mais severa das formas Na dislexia fonológica, a criança troca letras surdo-sonoras(p/b, t/d, k/g, f/v, x/j, s/z); troca arquifonemas (/a/ por /o/, /e/ por /i/, /o/ por /u/; troca nasais n/m, ao/am, em/eim, ã/am.Troca grupos consonantais: pra/pla; dificuldades com sinônimos; apresenta lentidão ao dar respostas; dificuldades na seqüência dos fatos ao contar casos; em resumir textos; confusão de direita com esquerda; não soletra; não memoriza materiais, não memoriza tabuadas, não gosta de ler, estudar e escrever, é insegura;(...).(JARDINI, 2003. p.48- 49).
Segundo CAPOVILLA (2004), na dislexia morfêmica ou semântica, a leitura pela rota lexical é muito difícil, sendo que a leitura se realiza pela rota fonológica. Ela representa, segundo o autor, 10% dos casos de dislexia. Na dislexia mista, existe uma somatória das duas outras dislexias citadas anteriormente, sendo, portanto, mais trabalhosa a sua reeducação. A esse respeito, percebemos que no geral, os disléxicos possuem certa rejeição à escola e tudo o que se relaciona a ela. Isto se deve ao fato de que eles possuem essas dificuldades e as mesmas afetam o seu processo de aprendizagem, sendo muitas vezes que o professor de sala de aula não sabe ainda que a criança seja disléxica, ou até mesmo a família sabe. Todo professor deve ficar atento ao aprendizado de seus alunos e quanto aos sinais prováveis de dislexia, para poder encaminhá-lo para ser avaliado por um profissional especializado. Os pais não devem culpar a criança por ser disléxica, mantendo sua auto-estima. Podem sim, procurar um tratamento, de forma a acompanhar seu processo e ao mesmo tempo auxiliá-la na escola. 
Equipe interdisciplinar/multidisciplinar:
Para o tratamento da dislexia é preciso de uma equipe interdisciplinar formada por professor, pedagogo, psicólogo, psicopedagogo e fonoaudiólogo, é fundamental para que você consiga não apenas conviver, como superar essa dificuldade de não conseguir associar o símbolo gráfico e as letras ao som que eles representam. Quanto antes descobrir a dislexia, melhor será para evitar rótulos depreciativos ao portador, dificuldades com os colegas na escola, constrangimento no local de trabalho, problemas de relacionamento seja com amigos, parceiros ou familiares.
Avaliação: 
Recomendação para a 1ª Consulta: Levar trabalhos e informações escolares relevantes.
O psicólogo frente a um paciênte com dislexia ajudará na reeducação do mesmo, sabemos que uma criança disléxica será um adulto disléxico, contudo a autonomização da criança é uma realidade e este é o objectivo principal da Reeducação.
Neste caminho para autonomização o principal objectivo, para os intervenientes no processo de reeducação, consiste no fornecimento de estratégias de compensação e promoção de adaptações curriculares tendo em conta cada caso.
No processo de Reeducação, a criança é o principal actor, dando-se ênfase a estratégias activas que permitirão a gestão das suas próprias dificuldades, tornando a criança mais consciente das áreas onde residem as suas dificuldades e desenvolvendo capacidade de auto-correcção.
Por seu lado, o papel do psicólogo que intervém neste processo, para além de delimitar e implementar as estratégias de intervenção, deve ser o orientador e motivador da utilização das adaptações e implementação de técnicas nos diferentes contextos e junto dos principais intervenientes – pais e professores.
Intervenção: A intervenção para as crianças com dislexia resulta da análise dos resultados obtidos nas avaliações em termos de capacidades e necessidades. Assim, a opinião dos psicólogos, educadores, professores, terapeutas e de todos os profissionais que eventualmente participaram nessa avaliação, pode ter um papel importante na elaboração de intervenções alternativas, dando aos pais a oportunidade de discutir a informação ou pedir aconselhamento no sentido da tomada de decisões. Da mesma forma a promoção de comunicação e colaboração entre os pais e os intervenientes no processo de intervenção é crucial quanto à tomada de decisões acerca da qualidade da mesma.
Conclusão: Neste trabalho abordamos um transtorno da leitura chamado de dislexia. Caracterizada por problemas na linguagem receptiva e expressiva, oral ou escrita. Afeta, segundo pesquisas, de 10% a 15% pessoas no mundo. Não é uma dificuldade emcompreender os conteúdos de aula, o que seria resolvido com aulas particulares, um reforço em algo dificultoso para o aluno. É um distúrbio, e como tal segue a criança e adolescente em sua aprendizagem.
Concluímos que para uma criança disléxica é necessário o acompanhamento de uma equipe interdisciplinar composta por: psicólogos, professores e fonoaudiólogos e etc para que tenha um efetivo diagnóstico e uma melhor aprendizagem no dia- a- dia.
Cumprimos todos os objetivos propostos pela pesquisa, seguindo vários artigos da internet e livros sobre o tema. 
Este trabalho foi muito importante para o nosso compreendimento, pois foi possível o conhecimento mais aprofundado do tema, visto que a dislexia não é muito “comentada” fora do âmbito educacional. 
Bibliografia: 
LIVROS – Problemas de Aprendizagem 
Autores: Elisabete da Assunção José e Maria Teresa Coelho 
Artigos da internet – DISLEXIA: IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO INTERDISCIPLINAR 
SILVA, Jayme Ayres da e NUNES, Vera Lucia Mendonça
Sites de pesquisa – https://www.significados.com.br/dislexia/
http://www.pppsi.com/serv/psieducdisl.htm 
https://soundcloud.com/apoiopsicopedagogico-com/sexta-psicopedagogica-sobre-dislexia

Outros materiais