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TRABALHO EM GRUPO – TG AMANDA LÚCIA PERÓN LUVIZETO – RA: 1751398 FABIANE ARAÚJO GARCIA – RA: 1759251 JOSIANE EMBOABA – RA: 1760999 KELLY AMBIEL MAMBRIVE – RA: 1752161 MICHELLY AMBIEL MAMBRIVE – RA: 1752177 SOLANGE PEREIRA VIANA – RA: 1750253 INDAIATUBA 2017 A ARTE DE ENSINAR E COMPREENDER Muitas vezes, a dificuldade de aprendizagem de uma criança não é percebida pelos pai. Quando a mesma começa a vida escolar e não acompanha os demais, o professor deve agir de forma construtiva, não restringindo ou privando-o, é necessário expandir as possibilidades para que o aprendizado flua. Os princípios básicos que um professor precisa ter com seus alunos são respeito e estímulo, que envolvem a não utilização de comentários depreciativos, respeito ao ritmo da criança, não a envolvendo em situações de competição, não constrangendo-a, não fazer comparações de nenhuma espécie e principalmente, ter conversas particulares para ajudá-lo. Tais práticas estabelecerão um clima sincero entre aluno e professor, despertando confiança, na qual a criança irá se sentir apoiada e tranquila frente as suas dificuldades. É importante tratar de forma igual a todos os alunos, aproveitar as vivências que o aluno já tem e traz para a escola no momento de montar o currículo, incluir temas que tenham relação, isto é, estejam ligados à realidade do aluno, a sua história de vida, respeitando a sua vida social, familiar. Mostrar-se disponível para o aluno, ou seja, deixar claro para ele que pode contar sempre com o professor. Ser paciente e compreensivo, procurar elevar a autoestima do aluno, respeitando-o e valorizando-o e por fim utilizar métodos e estratégias variadas e propostas de atividades desafiadoras. O professor deve identificar as dificuldades e ajudar estimulando com exercícios dedicados, mas, para isso é necessário descobrir maneiras de tirar proveito daquilo que o aluno gosta de fazer, descobrindo quais são as suas habilidades. A partir desta descoberta, o interesse central do aluno, a criança pode viver momentos de satisfação e prazer e, assim, descobrir canais de comunicação que lhe possibilitem aprender e se expressar, muito provavelmente essa criança terá êxito em seu processo de aprendizagem. Os professores são muito importantes no processo de intervenção e independentemente das limitações do aluno, são determinantes no sucesso ou fracasso de cada um. Assim como os adultos, as crianças, principalmente, são movidas a carinho, a afeto, a abraços e beijos. Porém, há formas muito mais significativas de mostrar afetividade. Muitas vezes a importância da presença e participação do professor, quanto à vida e o rendimento do aluno, se tornam muito mais importantes do que um simples beijo ou um abraço. Esta é uma forma de perceber que a afetividade está intimamente ligada à cognição e às relações que os alunos e professores mantêm no ambiente escolar. O professor precisa conquistar o aluno, utilizar a transmissão de conhecimento de forma positiva, a fim de envolvê-lo, motivá-lo com palavras de incentivo e expressões otimistas, pois o grau de envolvimento afetivo e emocional do professor interfere positiva ou negativamente no processo de aprendizagem do aluno. Assim, a afetividade e as relações sociais estão intimamente ligadas, pois, o trabalho pedagógico se torna difícil, maçante e por vezes infrutífero, se o professor e o aluno não tiverem um envolvimento emocional satisfatório. Isso acontece porque o aluno precisa estar envolvido emocionalmente, não só com o professor, mas com os colegas de turma e com o ambiente, para se sentir motivado e para que o processo ensino-aprendizagem flua de forma proveitosa. A relação de afetividade confere um caráter social ao processo de ensino-aprendizagem, é através desta interação com os outros que a criança incorpora suas heranças culturais. A reflexão faz parte de um processo de aprendizagem que se dá por meio de experiências. No momento em que um professor consegue entender sua tarefa ele consegue ajudar o desenvolvimento de um aluno reexaminando os objetivos e seus procedimentos. O desenvolvimento de competências permite que ele se torne capaz de aprender a pensar por si. O professor que trabalha construtivamente com seus alunos consegue avaliar as necessidades de cada um, escutando o que os alunos oferecem, com pensamentos e ideias. Cabe ao professor a coerência em atuar em sintonia com projetos pedagógicos oferecidos pela escola da melhor forma para cada aluno, ele precisa os compreender para ajudar o desenvolvimento de cada criança, reconhecer a realidade de cada aluno e a comunidade a qual ele vive, acolher as diferenças, pois cada aluno é único. A partir dos resultados obtidos, o professor decide as atividades a serem elaboradas de modo que ele consiga avaliar o aluno e se auto avaliar. Os professores devem participar da construção e do desenvolvimento de uma ação educativa consciente, que promova no aluno suas potencialidades e capacidade de criar soluções e respostas adequadas, ou seja, uma consciência cidadã. Isso só é possível, se o professor for um profissional reflexivo, agente da sua formação e estimulador da formação do educando. A importância da reflexão do professor é para que o aluno se torne sujeitos participantes do mundo, autônomos e críticos em relação ao contexto em que está inserido. Uma atitude reflexiva permanente possibilita uma análise mais complexa do ofício de cada profissional que o aluno irá se tornar. Sendo assim, o ensino de cada professor dirigido especificamente ao seu aluno, os fará ser cidadão que irão se tornar no futuro, mas para que isso ocorra o profissional precisa saber lidar com cada um do seu modo, tendo que ultrapassar as barreiras da vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Disponível em: http://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-importancia-afetividade-na- Relacao-professor-aluno.htm. Acesso em 10 novembro 2017. http://sitededicas.ne10.uol.com.br/art_motivacao.htm Acesso em 10 novembro 2017. ensinandoparaviver.blogspot.com.br/2011/03/dificuldade-de-aprendizagem.html, publicado 24/03/2011. Acesso em 10 novembro 2017. NAZAR, Rosa Maria Gasparini, universidadebrasil.edu.br. Acesso em 09 novembro 2017. MEDEL, Cassia Ravena M. Assis, sitededicas.ne10.uol.com.br/art_motivação.htm, texto: 04/2017. Acesso em 09 novembro 2017.
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