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• PODER EXECUTIVO ANO CXI N° 012 SÃO Luís, TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2017 EDiÇÃO DE HOJE: 70 PÁGINAS SUMÁRIO Poder Executivo 01 Casa Civil 04 Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento 12 Secretaria de Estado do Governo 13 Secretaria de Estado da Fazenda 14 Secretaria de Estado da Saúde 16 Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação 17 Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca 26 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social 30 Secretaria de Estado da Educação 31 Secretaria de Estado da Segurança Pública 63 Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular 65 Secretaria de Estado de Administração Penitenciária 66 Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia Solidária .. 67 Secretaria de Estado da Mulher 70 PODER EXECUTIVO DECRETO ° 32.591, DE 17 DE JANEIRO DE 2017. Dispõe sobre o remanejamento de dotações orçamentárias. o GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÀO, no uso de suas atribuições legais e de conformidade com o disposto no art. 42 da Lei Estadual n" 10.49$ de 22.07.2016; arts. 10 e 6° da Lei Estadual n? 10.525 de 03.11.2016 alterada pelo art. II da Medida Provisória n° 227 de 21.12.2016; e, no inciso VI do art. 6° da Lei Estadual n" 10.555 de 29.12.2016. DECRETA Art. 1°. Ficam rernanejadas as dotações constantes dos Anexos I e 11. Art. 2". Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÀO, EM SÃO LUÍS, 17 DE JANEIRO DE 2017, 1960 DA INDEPE - DÊNCIA E 1290 DA REPÚBLICA. FLÁVIO DINO Governador do Estado MARCELO TAVARES SILVA Secretário-Chefe da Casa Civil CYNTHlA CELINA DE CARVALHO MOTA LIMA Secretária de Estado do Planejamento e Orçamento MARCELLUS RIBEIRO ALVES Secretário de Estado da Fazenda QUADRO DE DETALHAMENTO DA DESPESA ANEXO I - CANCELAMENTO RECURSOS DE TODAS AS FONTES 24000 - SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 24201- UNTVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO E I F VALORR$S CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO F RP ATUREZA D OUE DA S T DETALHADO TOTALR DESPESA O EA 2420 l.l257301 032.938 Promoção de Eventos Científicos, Tecnológicos e 0001 Sócio-Culturais F 2 3.3.90.00 O 103 500.000,00 500.000,00 No Estado do Maranhão 24201.1257301034.755 Promoção de Cursos de F 2 3.3.90.00 O 103 1.000.000,00 1.000.000,00 0001 Extensão No Estado do Maranhão 24201.1236401772.118 Formação de Profissionais de F 2 3.3.90.00 O 103 20.440.292,00 20.440.292,00 Nível Superior 0001 No Estado do Maranhão I D.O. PODER EXECUTIVO NOMEAÇÃO DA COMISSÃO FISCAL AO CONTRATO N° 04512015 - SEJAP Designa servidores para constituir a Co- missão Fiscal ao Contrato n° 045/20 I 5- SEJAP, firmado entre esta Secretaria de Estado de Administração Penitenciária e a empresa FUNDAÇÃO SOUSÂNDRE DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UFMA - FSADU. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições legais, e: CONSIDERANDO a observância aos princípios da legalida- de, moral idade administrativa, impessoalidade, eficiência, segurança jurídica, indisponibilidade do interesse público, e demais princípios gerais do direito; CONSIDERANDO que a Administração Pública se obriga a reali- zar, de modo preventivo, autoexame dos atos emanados por ela, de modo a salvaguardar os princípios do planejamento, controle e orçamento; CO SIDERANDO que a prerrogativa administrativa de fisca- lizar a execução contratual, nos termos dispostos nos artigos 58, inciso 11I e 67, caput da Lei Federal nO8.666/1993, inclusive, tendo por atribuição, designar servidores públicos, especialmente, para esta finalidade. CO SIDERANDO que a Secretaria de Estado de Adminis- tração Penitenciária - SEAP/MA vem aprimorando aprimorar os serviços públicos a que lhe compete; CONSIDERANDO a expedição da Portaria n? 26012016 - SEAPIMA, a qual instituiu a Comissão Permanente de Apuração de Responsabilidade em Licitações e Contratos e de Controle Interno - CPAC/SEAP, esta que, dentre outras competências, executa o controle interno e auditoria interna frente aos processos licitatórios e contratos administrativos desta Secretaria; CO SIDERA DO, por fim, a celebração do Contrato Admi- nistrativo n? 045/20 15-SEJAP, firmado entre a empresa FUNDAÇÃO SOUSÂNDRE DE APOIO AO DESENVOLVIME TO DA UFMA - FSADU (CNPJ n? 07.060.718/0001-12) e esta Secretaria de Estado de Administração Penitenciária; RESOLVE: Art. 1° Constituir Comissão Fiscal ao Contrato Adminis- trativo n" 04512015 - SEJAP, para: I - Zelar pelo efetivo cumprimento das obrigações contratuais assumidas e pela qualidade dos serviços prestados à SEAP/MA; 11- Verificar se a prestação dos serviços (bem como seus pre- ços e quantitativos) está sendo cumprida de acordo com o instrumento contratual; ITI - Acompanhar, fiscalizar e atestar a execução dos serviços; Art. 2° Designar os servidores Vitor Salomão Ferreira Franco, matrícula n" 2627743, lotado no GAB/SEAP, Dinary Guedes Reis Garcez, matrícula n° 2461465, lotada no GAB/SEAP e ~ Castro Rocha, matrícula n? 2628642, lotada no GAB/SUB/SEAP, para, sobre a presidência da primeira, realizar as atribuições de que trata o artigo 1° desta Portaria. ~\.~'" \)<:'\<:''rn\\"\\~, ().,"'-<:.~ ~l::lm\.".,,"'õ.1::l~\.,,<::.~\I::l,~ <::'I::l"\\"'\.\~\~~<:.~ Comissão Permanente de Apuração e Controle Interno - CPAClSEAP rea- lizem auditoria interna frente à execução contratual pretérita a esta Portaria, compreendendo o período de 30/09/2015 à 13/01/2017. Art. 4° A Presidente será substituída, nas suas ausências e impedimentos, pelo membro Dinary Guedes Reis Garcez Art. 5° A Comissão fica, desde logo, autorizada a praticar todos os atos necessários ao bom desempenho de suas funções, de- vendo os setores vinculados a esta autoridade, prestar a colaboração necessária que Ihes for requerida. Art. 6° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando todas as disposições em contrário. DÊ-SE CrENCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. M~O~~RADEDEOLNEIRA Secretário de Estado de Acl'ministração Penitenciária SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO E DA ECONOMIA SOLIDÁRIA INSTRUÇÃO NORMA TTVA ° Ol/SETRES, DE 09 DE JANEIRO DE2016. Dispõe sobre os procedimentos e as nor- mas operacionais internas para a apresen- tação do Plano de Trabalho e execução dos Termos de Colaboração com Organizações da Sociedade Civil de que trata a Lei n? 10.505, de 06 de setembro de 2016. A SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO E DA ECONOMIA SOLIDÁRIA - SETRES, no uso das atribuições conferidas pela Lei Estadual nOI0.505, de 06 de setembro de 2016, regulamentada pelo Decreto n? 32.197, de 21 de setembro de 20 16 e de conforme Edital de Chamamento Público 001/2016 estabelece, por meio da presente Instrução Norrnativa, os procedimentos e normas operacionais internas a serem observados na apresentação de pro- posta do Plano de Trabalho execução dos Termos de Colaboração, firmados no âmbito das Ações do Mutirão Rua Digna. CAPíTULO: I DO REQUERIMENTO E DO PLANO DE TRABALHO Art. 1°. Para o cadastro e conseqüente habilitação na SETRES a Organização interessada deverá preencher o Reque- rimento de Cadastro/Habilitação, Modelo - Anexo I, do Edital de Chamamento Público, apresentar o Plano de Trabalho, Modelo - Anexo 11, e juntar, em original, cópia autenticada e/ou emitido via internet, conforme a natureza de que tratam os documentos abaixo relacionados: a) Requerimento ao Secretário de Estado do Trabalho e da Economia Solidária, assinado pelo responsável legal pela Or- ganização, constando indicação do endereço, número de telefone e endereço eletrônico (Modelo - Anexo I); b) Lista nominal do seu quadro diretor, com indicação do cargo/função exercida e cópias de seus documentos de identificação (RG eCPF); c) Identificação e cópias dos documentos pessoais (RG e CPF) e profissionais (CREA) do responsável técnico pelo Plano de Trabalho; d) Comprovação de que é entidadesem fins lucrativos (lei de utilidade pública, municipal ou estadual) e cópias do Estatuto, da Ata de formação e posse da atual diretoria; DI TERÇA-FEIRA, 17-JANEIRO-2017 D. O. PODER EXECUTIVO I e) Cartão de Inscrição do CNPJ, comprovando estar ativo no mínimo 12 (doze) meses; 1)A certificação da documentação anexa ao requerimento e ao Plano de Trabalho, será feita pelo técnico responsável pela análise da proposta, quando da realização da visita de vistoria de viabilidade da execução, para propostas que forem cadastradas pelo site. g) Certidões negativas de débitos e de inscrição em dívi- da ativa, referentes a tributos e contribuições federais, estadu- ais e municipais e certidão negativa de débitos com a Compa- nhia de Águas e Esgoto do Maranhão (CAEMA), podendo ser expedidas pela internet; h) Manifestação escrita de moradores, proprietários e possui- dores de imóveis Iindeiros nos logradouros a serem pavimentados, contendo endereço, de que trata o artigo 4° da Lei 10.505/2016 i) Deverá o Proponente instruir o Plano de Trabalho com o relatório fotográfico da via, plantas e desenhos que entender necessários para a melhor e perfeita análise do Comitê Técnico e conseqüente elegibilidade da proposta. j) O Plano de Trabalho deverá está preenchido detalha- damente, de acordo com os itens alencados no Edital de Cha- mamento Público de n" 001l2016-SETRES, observando as in- formações necessárias para melhor identificação do logradouro a ser pavimentado. k) No Plano de Trabalho, deverá constar a planilha com a relação nominal e n° de documento de identificação, dos trabalhadores selecionados para realização da obra, constan- do a modalidade da prestação de serviço (diária e/ou empreita) valor unitário e total da mão de obra contratada. I)A Proponente, só poderá apresentar proposta para pavi- mentação de vias que estejam na mesma área de abrangência de sua representação e domicílio, onde desenvolvem atividades de cunho social, ficando vedada a apresentação de proposta, para vias de outro município, para que as representações locais possam concorrer em igual condições. m) Fica vedado a apresentação de proposta de pavimenta- ção de vias, por uma mesma entidade para diversos logradouros e municípios, concomitantemente. 11- O prazo para a execução das atividades propostas, não poderá exceder de noventa (90) dias, contados da data de vigência do Termo de Colaboração; Art. 2". Excepcionalmente admitir-se-á a Organização da So- ciedade Civil, propor a reformulação do Plano de Trabalho, vedada a mudança de objeto, sendo compreendido como: mudança do logradouro a ser pavimentado; tipo de seção transversal (metragem da rua) - conforme memorial descritivo-(anexo único do Decreto n? 32.197 de 21 de setembro de 2016) Parágrafo Único.Caberá ao Comitê Técnico da Secretaria do Trabalho e da Economia Solidária - SETRES, a análise do Requerimen- to, Plano de Trabalho e seus respectivos anexos, realizar a visita técni- ca, in loco, e emitir parecer técnico, no prazo máximo de 20 (vinte) dias, contados a partir do protocolo de recebimento do requerimento. Art. 3°. Os critérios a serem utilizados como bases para avaliar os Planos de Trabalho serão: I - Utilizar, preferencialmente, para o calçamento, os blocos intertravados, produzidos pelos internos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas; 11- Beneficiar o maior número de pessoas, de conformidade com a relação de que trata o Item "g", do Art. 1° desta Instrução Normativa; I - Apresentar menor custo total; 11- Contemplar áreas dos municípios do Plano Mais IDH; 1lI -Ter sido apresentado para análise anteriormente aos demais com os quais esteja empatado pelos critérios anteriores; Art. 4°. No caso de o Plano de Trabalho aprovado contemplar ruas que deem acesso à escolas, creches, hospitais ou postos de saú- de, caberá ao Comitê Técnico, em vista do interesse público e da análise técnica, determinar que as obras e serviços objeto do Termo de Colaboração se iniciem prioritariamente em tais ruas. Art. 5°. Após a aprovação do Plano de Trabalho da entidade Proponente, a assinatura do Termo de Colaboração dependerá da dis- ponibilidade dos créditos orçamentários e dos recursos financeiros para custear as respectivas despesas do pro~to, conforme dispõe o art. 8° da Lei Estadual n? 10.505/2016. CAPÍTULO: II DO COMITÊ TÉC 'ICO Art. 6°. O Comitê Técnico, instituído pela Portaria de n? 204 de 16 de novembro de 2016, expedida pela Secretaria de Estado do Trabalho e Economia Solidária, contem 10 (dez) membros, servidores da administração pública estadual do Maranhão. CAPÍTULO:In DA TRANSFERÊNCIA DOS VALORES PACTUADOS Art. 7". O valor total, do Termo de Colaboração, é de até R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), vinculado a rubrica orçamentária do Programa de Trabalho: 5110 1113335792481-Promoção do Trabalho Digno, AçãoRua Digna, Plano Interno: Trabalho eRendalTRABRENDA, Natureza de Despesa: 49000. Fonte do Recurso: 322000000, conforme art. 9° da Lei n" 10.505 de 06 de setembro de 2016. Art. 8°. O repasse da primeira parcela, no que trata Art, 3°, § I° do Decreto Estadual n" 32.197/2016, será efetuado no prazo de até 15 dias após a assinatura do Termo de Colaboração, equivalente a 20% do valor da proposta aprovada, mediante depósito em conta específica da entidade. §10. As demais parcelas serão repassadas no quinto dia útil de cada mês, subseqüente ao de conclusão da etapa anterior e da apresen- tação da Prestação de Contas parcial, correspondente à parcela imedi- atamente anterior à última liberação. §2°. O repasse das parcelas subseqüentes ficará condicionado a medição dos serviços executados pela equipe técnica e à apresentaçào e aprovação da prestação de contas das parcelas já recebidas, nos termos estabelecidos no Capítulo V - Da Prestação de Contas desta Instrução ormativa e do conseqüente Edital de Chamamento Público. CAPÍTULO: IV DO CONTROLE, FISCALIZAÇÃO E EXECUÇÃO DA COLABORAÇÃO Art. 9°. O controle e a fiscalização da execução do presente ajuste ficarão sob o encargo da Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia Solidária, e será realizado pelo Comitê Técnico. I D.O. PODER EXECUTIVO TERÇA-FEIRA, 17-JANEIRO-2017 m §JO.Fica assegurado o livre acesso do Comitê Técnico aos processos, aos documentos, e às informações referentes aos ins- trumentos de transferências regulamentados por meio da presente Instrução Norrnativa, bem como aos locais de execução do objeto e da guarda dos materiais. §2". Fica estabelecida a obrigação da Organização da Sociedade Civil inserir cláusula, no contrato que celebrar com fornecedor de bens ou serviços com a finalidade de executar o objeto da parceria, que permita o livre acesso do Comitê Técnico, aos documentos e regis- tros contábeis da empresa contratada, relacionados aos atos e fatos oriundos da contratação, salvo quando o contrato obedecer a normas uniformes para todo e qualquer contratante. CAPÍTULO: V PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 10. A Entidade apresentará à Comissão Técnica a presta- ção de contas, parcial e final, de acordo com as instruções da Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia Solidária/SETRES e as norrnativas vigentes do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão: 1 -Prestação de contas parcial: até o 5° dia útil do mês subse- qüente ao do repasse, devendo conter a documentação comprovadora (via original e uma cópia) da aplicação dos recursos recebidos, confor- me descrito no Plano de Trabalho, devidamente acompanhado de rela- tório circunstanciado das atividades desenvolvidas; extratos bancários conciliados, evidenciando a movimentação do recurso e rentabilidade do período; relatório de receita e de despesas, e relação nominal dos moradores e trabalhadores envolvidos no processo do mutirão. li - Prestação de contas final: deverá ser apresentada até 60 dias após o término da execução dos serviços e conforme vigência doTermo de Colaboração, nos moldes das instruções específicas do Tri- bunal de Contas do Estado do Maranhão (prestação de contas do recurso total recebido, incluindo rentabilidade). §IO. Eventuais saldos não utilizados deverão ser restituídos aos cofres estaduais até data final de apresentação da prestação de contas, apresentando saldo zero no extrato da conta corrente de movimentação dos recursos oriundos da parceria a que se refere o repasse; §2". Apresentada a prestação de contas parcial e final, ao Comitê Técnico da Parceria emitirá parecer: a) Técnico- quanto à execução fisica e atingimento dos objeti- vos da Colaboração; b) Financeiro- quanto à correta e regular aplicação dos recursos da Colaboração. §3°.Para fins de comprovação dos gastos, não serão acei- tas despesas efetuadas em data anterior ou posterior à vigência da Colaboração. §4°. Não poderão ser pagas com recursos da Colaboração, des- pesas decorrentes de multas, juros, taxas ou mora, referentes a paga- mentos ou recolhimentos fora do prazo e a título de taxa de administração, bem como de aquisição de bens permanentes. §5°.Sem prejuízo das demais medidas administrativas cabí- veis, a falta de prestação de contas nas condições estabelecidas neste Capitulo, ou a sua não aprovação pelo Comitê Técnico, im- portará na suspensão das liberações subseqüentes até a correção das impropriedades ocorridas. §6°. Fica estabelecida a responsabilidade exclusiva da Organi- zação da Sociedade Civil, pelo: a) Gerenciamento administrativo e financeiro dos recursos recebidos, inclusive no que diz respeito a todos os gastos efetuados com a Ação; b) pagamentos dos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais relativos ao funcionamento da instituição e ao adimplemento do Termo de Colaboração, não se caracterizando responsabilidade solidária ou subsidiária da Administração Pública pelos respectivos pagamentos, qualquer oneração do objeto da parceria ou restrição à sua execução. CAPÍTULO: Yl DA RESTITUiÇÃO A ENTIDADE ART. II.A entidade colaboradora compromete-se a restituir, no prazo de 30 (trinta) dias, após a sua notificação, os valores repassa- dos pela SETRES, atualizados pelos índices de remuneração das ca- dernetas de poupança, pro rata tem pore, a partir da data de seu recebimento, nas seguintes hipóteses: I - A inexecução do objeto desta Colaboração; 11 - Não apresentação do relatório de execução físico-financeiro; III - Não apresentação da prestação de contas no prazo exigido; IV - Utilização dos recursos financeiros em finalidade diversa da estabelecida no Termo de Colaboração. CAPÍTULO: VII DA RESCISÃO E DA DENÚNCIA• Art. 12. O Termo de Colaboração poderá ser rescindido por infração legal ou descumprimento, de suas Cláusulas e condições executórias, bem como por denúncia precedida de notificação, no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias, por desinteresse unilateral ou consensual, respondendo cada participe, em qualquer hipótese, pelas obrigações assumidas até a data do efetivo desfazimento. Parágrafo Único. Quando da denúncia, rescisão ou extinção da Colaboração, caberá a ORGANlZAÇÃO apresentar a SETRES, no prazo de 10 (dez) dias,contados da data do evento da denúncia, rescisão ou extinção, documentação comprobatória do cumprimento das obrigações assumidas até aquela data, bem como devolução dos saldos financeiros remanescentes, inclusive dos provenientes das aplicações financeiras. CAPÍTULO: VllI DA PUBLICAÇÃO Art.13. A eficácia dos Termos de Colaboração, qualquer que seja o seu valor, fica condicionada à publicação do respectivo extrato no "Diário Oficial" do Estado, que será providenciada pela Administra- ção, através do setor competente, até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, devendo esta ocorrer no prazo de vinte dias (20) a contar daquela data, contendo os seguintes elementos: I - espécie, número, e valor do instrumento; li - denominação, domicílio e inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica dos partícipes e nome e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda-CPF/MF dos signatários; 1I1 - resumo do objeto; IV - crédito pelo qual correrá a despesa; VI - prazo de vigência e data da assinatura; CAPÍTULO: IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art, 15. Aplicam-se, no que couber, aos instrwnentos regulamentados por esta Instrução Normativa as demais legislações pertinentes. Art. 16 Esta instrução norrnativa entra em vigor a partir da data de sua publicação. PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. São Luís, 09 de janeiro de 20 I 7. MARIA VIRGINlA DE ANDRADE Secretária de Estado do Trabalho e da Economia Solidária
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