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Unidade I BIOLOGIA (CITOLOGIA) Prof. João Carlos Shimada O que são as células cada célula deriva de uma outra célula; todos os seres vivos são constituídos por células; a unidade celular possui uma forma padrão e um funcionamento contínuo com poucas variações. “Célula é a unidade morfofisiológica de todos os seres vivos.” Estrutura das células procariontes e eucariontes figuras modificadas de Kuchinski, F. B. Citologia, páginas 9 e 14/Editora Sol, 2014) A células autotróficas e heterotróficas (Biologia - Ecologia - 3º Volume - Coleção de Livros/Editora Sol, 2016) Tipos celulares: quanto a morfologia Tipos celulares: quanto ao tempo de vida Tipos celulares: quanto as suas interrelações Tipos celulares: quanto ao material nuclear Ultraestrutura celular Ultraestrutura celular Ultraestrutura celular . (Kuchinski, F. B. Citologia, páginas 9 e 14/Editora Sol, 2014) As moléculas da constituição celular A química orgânica estuda os átomos e suas combinações moleculares predominantes nos seres vivos. Os átomos predominantes são C,H,O e N (carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio), evidentemente quase todos os outros componentes químicos estão presentes, mas nunca na mesma ordem de grandeza dos anteriores. As funções dos polímeros orgânicos são basicamente cinco: 1.estruturais, quando participam da arquitetura celular; 2.enzimáticas, quando aceleram reações químicas; 3. informacionais, quando agem na comunicação celular; 4.defesa, quando inativam antígenos (elementos estranhos ao organismo); 5.energética, quando liberam unidades de energia para as células. Principais funções celulares das moléculas Principais funções celulares das moléculas sais minerais (íons) - fatores metabólicos; vitaminas - cofatores metabólicos; água - solvente metabólico. Interatividade O uso de anabolizantes e substâncias análogas aos hormônios que promovem o aumento do metabolismo, ou o crescimento das células, pode provocar efeitos colaterais ao organismo, seja a curto ou a longo prazo. Quanto aos hormônios, pode-se afirmar que: a) São formados por carboidratos e são catalizadores metabólicos. b) São formados por carboidratos e são mensageiros químicos. c) São formados por proteínas e lipídios e são moléculas informacionais. d) São formados por carboidratos e lipídios e são moléculas estruturais do metabolismo celular. e) São formados por proteínas e lipídios e são moléculas enzimáticas que aceleram o metabolismo. As células formam tecidos Os tecidos são formados por células (embrioblastos) derivadas dos três folhetos embrionários: ectoderme, mesoderme e endoderme. Estas se agrupam e juntas formam uma estrutura que desempenhará uma determinada função. Um tecido é uma estrutura constituída por células de mesma origem embrionária e que juntas desenvolvem uma função. As células embrionárias formam os tecidos: epitelial; conjuntivo; muscular; nervoso. Tecido epitelial Tecido epitelial Fotomicrografia da pele, na qual se observa na epiderme o tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado (A - células epiteliais; B - queratina) e o início da derme em que se observa o tecido conjuntivo Frouxo (C). Coloração de Hematoxilina e Eosina. (microscopia de luz - Borges, JCS - 2016) Tecido conjuntivo Matriz extracelular A matriz extracelular do tecido conjuntivo é constituída pelas fibras colágenas e elásticas e por uma porção, gel que é a substância fundamental. As fibras colágenas são constituídas por uma proteína chamada colágeno e oferecem grande resistência às tensões. O colágeno é a proteína mais abundante do corpo humano, e existe uma série de tipos de colágenos. As fibras reticulares (pequenas redes de sustentação celular) são formadas por fibras colágenas do tipo 3. As fibras elásticas são, predominantemente, constituídas por uma proteína, a elastina, e são responsáveis pela elasticidade de certos órgãos, como pulmões, vasos sanguíneos e pele. Células do tecido conjuntivo propriamente dito 1. Fibroblastos são as células mais frequentes no tecido conjuntivo, sendo responsáveis pela formação das fibras e da substância fundamental. 2. Macrófagos locomovem-se por pseudópodes e caracterizam-se pela capacidade de realizar fagocitose. Os macrófagos agem como elementos de defesa, digerindo e realizando a fagocitose de micro-organismos. 3. Mastócitos são células grandes e ovoides contendo grande quantidade de grânulos no citoplasma. Secretam a heparina e histamina, respectivamente uma substância anticoagulante e outra vasodilatoras. 4. Plasmócitos atuam na defesa do organismo, produzindo as imunoglobulinas (anticorpos) que inativam os antígenos. 5. Células mesenquimais indiferenciadas são multipotentes, conseguem se transformar em células do conjuntivo, produtoras de matriz extracelular. Fotomicrografia de um tendão formado por tecido conjuntivo denso modelado, a seta com ponta cheia indica um fibroblasto e a seta acima com ponta estreita indica um fibrócito Coloração de Hematoxilina e Eosina (microscopia de luz - Borges, JCS - 2016) Tendão Tecido cartilaginoso O tecido cartilaginoso possui rede compacta de fibras colágenas e, em alguns casos, elásticas imersas em substância fundamental consistente e gelatinosa, na qual aparecem os condrócitos (células cartilaginosas). A matriz é avascular. As cartilagens possuem as funções estruturais, quando formam articulações, coxins, o externo e demais estruturas de sustentação e proteção, participando da formação dos ossos, atuando como um “molde”, denominado ossificação endocondral, que é a formação do tecido ósseo no interior de uma peça cartilaginosa. Existem três tipos de cartilagem: hialina, elástica e fibrosa. predominantemente no interior das lacunas situadas no interstício da matriz cartilaginosa, coloração de Hematoxilina e Eosina (microscopia de luz - Borges, JCS - 2016). Tecido cartilaginoso Fotomicrografia da cartilagem hialina, nesse aumento não é possível identificar os condroblastos e condrócitos precisamente, porém pode-se inferir que a maior porcentagem de condroblastos com o núcleo mais claro está nas lacunas situadas na periferia da matriz, enquanto que os condrócitos com o núcleo mais escuro situam-se Disco intervertebral - cartilagem fibrosa Fotomicrografia de um disco intervertebral. Em A observa- se o tecido ósseo recém formado de uma vértebra; em B a cartilagem hialina, responsável pela ossificação endocondral; em C a cartilagem fibrosa que forma o disco intervertebral; e em D o núcleo pulposo, que é um resquício do desenvolvimento embrionário. Coloração de Hematoxilina e Eosina (microscopia de luz – Borges, JCS - 2016) Tecido ósseo O tecido ósseo é constituído por células denominadas osteoblastos, que se modificam em osteócitos após ficarem presos nas lacunas e diminuírem o metabolismo, passando a se chamar osteócitos; os osteoclastos que são células fagocíticas multinucleadas (com até cinco núcleos) responsáveis pela remoção da matriz óssea e corresponsáveis pela remodelação óssea. A matriz óssea é formada por duas partes: orgânica e inorgânica. Na substância orgânica, aparecem fibras colágenas e pequena quantidade de substância amorfa. A resistência e a rigidez do tecido ósseo são determinadas pela substância inorgânica calcificada formada por cristais de hidroxiapatita de cálcio. As funções do tecido ósseo são estruturais (sustentação e locomoção) ede armazenamento de Cálcio. Tecido ósseo Fotomicrografia do periósteo do tecido ósseo , as setas brancas apontam os osteoclastos e as escuras os osteoblastos. A ossificação intramembranosa inicia-se a partir dos osteoblastos situados no periósteo ou no endósteo. sica., pág 78 - JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J.. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan Disco epifisário Na fotomicrografia A, observa-se a zona de cartilagem em repouso, adjacente à borda superior na qual há um condrócito por lacuna (setas); o número (1) está situado na zona de cartilagem seriada, em (2) a zona de cartilagem hipertrófica , em (3) a zona de cartilagem calcificada em (4) a zona de ossificação, Na foto B, observa-se parte da mesma estrutura em maior aumento, verificando-se a morte dos condrócitos hipertróficos na região (2) e a migração de osteoblastos (seta pequena) e osteoclastos (seta grande). Coloração de Hematoxilina e Eosina (microscopia de luz - Borges, JCS - 2016) Interatividade Um jogador de futebol fraturou a tíbia. Após um longo período de imobilização para a cicatrização óssea e de fisioterapia para a reabilitação motora, as radiografias desse osso mostrarão a presença de um calo ósseo, o qual é uma protuberância de matriz óssea na região fraturada. O calo ósseo: a) Impedirá a atividade física. b) Diminuíra devido a atividade dos osteoblastos. c) Aumentará, graças a atividade aos osteoclastos. d) Diminuíra devido a atividade dos osteoclastos. e) Alongará o osso, devido a presença da peça epifisária. Tecido muscular O tecido muscular é o responsável pelos movimentos corporais. Formado por células excitáveis e contráteis que contêm grande quantidade de filamentos citoplasmáticos Tipos musculares Fotomicrografia dos três tipos musculares: em A observa-se o músculo estriado esquelético, em B o músculo estriado cardíaco e em C o músculo liso. As setas grandes apontam as estriações transversais e a pequena o disco intercalar Coloração de Hematoxilina e Eosina (microscopia de luz - Borges, JCS - 2016) Tecido nervoso O tecido nervoso forma a interface do organismo com o meio, ele é responsável por detectar, transmitir, analisar e utilizar as informações geradas pelos estímulos sensoriais calor e luz, energia mecânica e modificações químicas. Para então organizar e coordenar, direta ou indiretamente, o funcionamento de todas as funções do organismo - motoras, viscerais, endócrinas e psíquicas. O tecido nervoso apresenta dois componentes principais: os neurônios, que são as células excitáveis e unidades do sistema nervoso, e as células da glia ou neuroglia que são acessórias aos neurônios, nutrem, protegem e os auxiliam em suas atividades Tecido nervoso Sistema Nervoso Central (SNC) ENCÉFALO E MEDULA ESPINHAL Processamento e integração de informações. muitos neurônios; células da glia; meninges. Sistema Nervoso Periférico (SNP) NERVOS E GÂNGLIOS Condução de informações entre órgãos receptores de estímulos, para o SNC e órgãos efetuadores poucos neurônios; células de schwann; células satélites. Neurônio Dendritos: prolongamentos numerosos, ramificados e de diâmetro variável, nas sinapses (transmissão do impulso nervoso) químicas são especializados em receber estímulos. Corpo celular ou pericário ou Soma: é o centro trófico dos neurônios, contém o núcleo e todo a maquinaria para a síntese proteica, também é capaz de receber estímulos. Axônio: prolongamento único com poucas ramificações e diâmetro constante; é especializado na condução de impulsos que transmitem as informações do neurônio para outras células (neurônio, célula muscular ou glândula). (Biologia - Citologia e Genética - 1º Volume – Editora Sol 2016). Tipos de neurônios Quanto a sua morfologia, os neurônios multipolares apresentam mais de dois prolongamentos celulares, sendo a grande maioria dos neurônios. Os neurônios Bipolares apresentam dois prolongamentos celulares, um dendrito e um axônio, e estão representados pelos neurônios do nervo coclear e vestibular, da mucosa olfatória e na retina. Os neurônios Pseudounipolares apresentam próximo ao corpo celular um prolongamento único, mas este logo se divide em dois, dirigindo-se um ramo para a periferia (funciona como dendrito) e outro para o sistema nervoso central (funciona como axônio), os neurônios dos gânglios espinhais possuem esta morfologia. Quanto a sua função, os neurônios Motores são neurônios que controlam órgãos efetores, tais como glândulas e células musculares. Os neurônios Sensitivos são os que recebem estímulos sensoriais do meio ambiente e do organismo. Os interneurônios são os que estabelecem conexões entre outros neurônios, formando circuitos. Tipos de neurônios Desenho dos tipos de neurônios em relação à morfologia (Fonte:http://www.fauxpress.com/kimball/med/sensory/Ntypes.html acessado em 14/06/2016). Neurônios motores Sinapse A sinapse é uma porção especializada de contato entre duas células, as membranas das duas células ficam separadas por um espaço de 20 a 30nm, denominado de fenda sináptica. No local da sinapse, as membranas são denominadas membrana pré-sináptica (membrana do terminal axônico) e membrana pós-sináptica (membrana do dendrito, pericário, axônio ou célula efetora). Na porção terminal do axônio, observam-se numerosas vesículas sinápticas, que contêm substâncias denominadas neurotransmissores, os quais são mediadores químicos responsáveis pela transmissão do impulso nervoso de um neurônio para outro. Os neurotransmissores são liberados da membrana pré-sináptica na fenda sináptica e aderem a receptores localizados na membrana pós-sináptica, promovendo a condução do impulso nervoso através do intervalo sináptico. Sinapse Desenho esquemático de uma sinapse mediada por neurotransmissores (Fonte: Histologia Básica., pág 160 - JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J.. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 10ª. Ed. 2004). Células da glia No tecido nervoso, ao lado dos neurônios, há vários tipos celulares, denominados coletivamente de células da glia ou neuroglia. Calcula-se que há no sistema nervoso central cerca de 10 células da glia para cada neurônio, mas em virtude de seu menor tamanho, ocupam aproximadamente metade do volume desse tecido. Estas células não geram impulsos nervosos nem fazem sinapses. Ao contrário do neurônio, as células da glia são capazes de multiplicação mitótica, mesmo nos organismos adultos. São elas: astrócitos, oligodendrócitos, microglia e células ependimárias, presentes no sistema nervoso central. Células da glia Desenhos de células da glia, baseados em observações microscópicas de cortes preparados por impregnações metálicas. (Histologia Básica., pág 163 - JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J.. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 10ª. Ed. 2004). Substâncias: cinzenta e branca. Desenho da medula nervosa, na qual se pode observar as substâncias branca e cinzenta. (Fonte: Histologia Básica., pág 168 - JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J.. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 10ª. Ed. 2004). Nervo Desenho da medula nervosa, na qual se pode observar as substâncias branca e cinzenta. (Fonte: Histologia Básica., pág 168 - JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J.. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 10ª. Ed. 2004). Sentido do Impulso nervoso Interatividade Na figura acima, observam-se três neurônios, e podemos afirmar que:a) O no 1 é um neurônio pseudounipolar sensitivo, o no 2 é um interneurônio multipolar amielínico e o no 3 indica o axônio de um neurônio multipolar motor. b) O no 1 é um neurônio bipolar sensitivo, o no 2 é um interneurônio multipolar mielínico e o no 3 indica o axônio de um neurônio amielínico multipolar motor. c) O no 1 é um neurônio pseudounipolar motor, o no 2 é um interneurônio multipolar amielínico e o no 3 indica o dendrito de um neurônio multipolar sensitivo. d) O no 1 é um neurônio unipolar sensitivo, o no 2 é um interneurônio multipolar amielínico e o no 3 indica o nódulo de Ranvier de um neurônio multipolar motor. e) O no 1 é um neurônio pseudounipolar motor, o no 2 é um interneurônio multipolar amielínico e o no 3 indica o axônio de um neurônio multipolar sensitivo. As células modificam a energia Nos mamíferos, as células usam, principalmente, a glicose, que gradativamente vai sendo “quebrada” e liberando energia para formação de unidade energética, adenosina trifosfato (ATP). Principais moléculas orgânicas para a formação de ATPs Mitocôndrias Desenhos esquemáticos da mitocôndria, em A observa-se os processos metabólicos que ocorrem em seu interior - entenda-se ciclo do ácido cítrico como ciclo de Krebs; em B a ultraestrutura mitocondrial, apontando os seus componentes. (Fonte: Biologia Celular e Molecular, páginas 66 e 69, Guanabara Koogan, 7ª. Ed. 2004). Mitocôndrias Desenho esquemático da mitocôndria: observa-se detalhe do espaço intramembranoso em que se verifica o mecanismo da ATP sintetase. (Fonte: Biologia Celular e Molecular, página 71, Guanabara Koogan, 7ª. Ed. 2004). Fadiga muscular No processo da fermentação (processo sem a presença de oxigênio), a cadeia respiratória fica inoperante, porque não possui oxigênio. Como se sabe, o oxigênio é o último aceptor de hidrogênio. Assim, sem oxigênio, os hidrogênios são transportados para o NAD e são devolvidos para o ácido pirúvico (piruvato), o qual se transforma em ácido lático, tal como esquematizado abaixo. Fornecimento de ATP na contração e relaxamento muscular (Fonte: Sistema Integrado Copyright 1999-2016 - UNIP/Objetivo) Músculos estriados tipo I e tipo II Fonte: http://www.museuescola.ibb.unesp.br/ acessado em 14/06/2016 Interatividade Na final do campeonato de atletismo, João sagrou-se campeão na modalidade salto com vara, enquanto Pedro venceu na modalidade maratona. Para realizar o trabalho muscular requerido na final de cada uma dessas provas, a musculatura esquelética dos atletas precisou contar com certo aporte de energia. Basicamente, quatro diferentes processos poderiam fornecer a energia necessária para o trabalho muscular desses atletas durante as provas: I. reserva celular de ATP; II. reserva celular de fosfocreatina; III. reserva celular de glicogênio; IV. formação de ATP pela respiração aeróbica. Pode-se dizer que, do início ao final da prova, na musculatura esquelética de: Interatividade a) João e na musculatura esquelética de Pedro, a obtenção de energia deu-se pelo processo I, apenas. b) João e na musculatura esquelética de Pedro, a obtenção de energia deu-se pelo processo IV, apenas. c) João a obtenção de energia deu-se predominantemente pelos processos I e II, enquanto na musculatura esquelética de Pedro, deu-se predominantemente pelo processo IV. d) Ambos a obtenção de energia deu-se por todos os processos, predominando, em ambos os casos, o processo IV. e) Ambos a obtenção de energia deu-se por todos os processos, predominando, no caso de João, o processo III e, no caso de Pedro, o processo IV. Resposta Na final do campeonato de atletismo, João sagrou-se campeão na modalidade salto com vara, enquanto Pedro venceu na modalidade maratona. Para realizar o trabalho muscular requerido na final de cada uma dessas provas, a musculatura esquelética dos atletas precisou contar com certo aporte de energia. Basicamente, quatro diferentes processos poderiam fornecer a energia necessária para o trabalho muscular desses atletas durante as provas: I. reserva celular de ATP; II. reserva celular de fosfocreatina; III. reserva celular de glicogênio; IV. formação de ATP pela respiração aeróbica. Pode-se dizer que, do início ao final da prova, na musculatura esquelética de: ATÉ A PRÓXIMA!
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