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apresentação Hamster

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 Animais de Laboratório
Claudia Santos
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Conduta em Laboratório
Jaleco e Luvas
Sons e Odores
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Manipulação dos Animais
Por que camundongos?
Contenção dos animais
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Troca de Caixas
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Marcação
Marcação
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Práticas
Sexagem
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Sexagem
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Identificação do Ciclo Estral
Estro 
Metaestro 
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Gravidez e cuidados com recém natos
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Práticas 
Idade dos recém natos
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Animais de 1 dia
Animais com 1 semana
Animal com 3 semanas
Idade dos recém natos
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Identificação dos Genes de Pigmentação (Controle de Isogênicos)
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Identificação de:
Ectoparasitas
Raspado cutâneo em área lesada
Ex: 	Myobia musculis – pele do camundongo
		Notroedres muris – orelha do rato
Endoparasitas
Colheita de fezes ou Colheita de ovos com fita durex
Ex: Syphacia obvelata – camundongo, rato e hamster
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Hamster
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Características:
Ordem: Rodentia 
Família: Cricetidae 
Espécie: Mesocricetus auratus 
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Expectativa de vida de 1,5 a 2,5 anos
FC de 250 a 600bpm
FR de 33 a 155rpm
Temperatura de 36,2 a 37,5ºC
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Especificidades
A maioria das espécies habitam áreas de semi-deserto e é noturna
Bochecha expansível, levam comida e forragem para o ninho
Ampla variedade de cores: do branco ao marrom escuro, em três tipos de pelagem
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Nascem com 2g, período gestacional de 18 dias com cinco a oito filhotes por parto 
Sua utilização está voltada para estudos de virologia e anomalias congênitas 
No Instituto Butantan são mais usados pelo Laboratório de Parasitologia
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“O modelo animal a ser escolhido 
deve ser aquele que melhor responda 
ao experimento e possibilite sua reprodução, de maneira que qualquer pesquisador possa ter acesso aos mesmos resultados.”
Carla Eponina 
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O Hamster Dourado
Muito popular em laboratórios do mundo inteiro
Possui 44 cromossomos
bioterio.ufpel.edu.br 
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Também conhecido como hamster da Síria
É a espécie mais comum da subfamília Cricetidae
Sudoeste da Europa e 
no Oriente médio, Síria
Instituto Butantan
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Vantagens
Características fisiológicas, anatômicas e orgânicas 
Anatomia comparada desses animais: modelo adequado e generalizável
Baixo custo na compra de matrizes dos grupos experimentais (isogênicos, knock out, etc) 
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Docilidade, boa disposição e fácil adaptação ao cativeiro
São prolíferos, fáceis de criar e resistentes às infecções
“Bolsas faciais” muito vascularizadas
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Tem reações mais específicas em relação a crescimento de tumores cancerosos
Além das pesquisas com câncer, é utilizado nas pesquisas do diabetes e radiação, e em estudos sobre fisiologia vascular
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Desvantagens
Dispêndio na montagem de uma infra-estrutura (CONSUMO DE ALIMENTO DE UM ADULTO POR DIA: 10 - 15 gramas e CONSUMO DE ÁGUA DE UM ADULTO POR DIA: 30 ml) 
São maiores que os camundongos
Menos utilizados: reações não são ainda bem conhecidas
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Bibliografia
Silva PC. O Uso de animais de experimentação biomédica. Rev Med Cir 1997; 1:71-9.
Fagundes DJ, Taha MO. Modelo animal de doença: critério de escolha e espécies de animais de uso corrente. Acta Cir Bras 2004;19:
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