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A Formação e Ação base nacional comum e violencia contra a mulher

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º A Formação e Ação – Oficinas Descentralizadas do 1º semestre de 2017 teve o Tema sobre violência contra as mulheres: uma questão de gênero.
	A violência contra a mulher envolve vários atos de violência, que se manifestam por meio das relações assimétricas, homens e mulheres, envolvendo por vezes discriminação e preconceito.
A violência contra mulher pode assumir diversas formas que não é uma agressão sociopática, natureza sexual e perversa no sentido psicanalítico do, termos até formas mais sutis como assédio sexual, discriminação, desvalorização do trabalho doméstico de cuidados com a prole e maternidade.
 Dentre as diferentes formas de violência de gênero citam-se a violência familiar ou violência doméstica e a violência no trabalho, que se manifestam através de agressões físicas, psicológicas e sociais. Na violência intrafamiliar, contra as mulheres e/ou as meninas incluem o maltrato físico, assim como o abuso sexual, psicológico e econômico. É necessário evidenciar a condição de relação entre gêneros onde ocorre.
 A violência de gênero é aquela exercida pelos homens contra as mulheres, em que o gênero do agressor e o da vítima estão intimamente unidos. Dessa forma, afeta as mulheres pelo simples fato de serem deste sexo, ou seja, é a violência perpetrada pelos homens mantendo o controle e o domínio sobre as mulheres.
No Brasil estabelece a notificação compulsória, no território nacional, no caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privada. Existe lei complementada pela Lei Maria da Penha como mais um mecanismo para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.
DISCUSSÃO SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
Ensinar e que é necessário os estudantes saibam, influenciada por diferentes referências. Buscando solucionar a questão, o Ministério da Educação (MEC).
Foi descritivo de conteúdos e saberes necessários para cada ano e segmento da Educação Básica a apresentação de uma versão do documento aos secretários de Educação levarão aos professores da sua rede onde foi discutido e procuramos determinar direitos de aprendizagem e desenvolvimento onde surgiu varias proposta pensando em qual Educação queremos e que cidadão vamos formar." O debate sobre um currículo nacional é antigo. De um lado, estão os defensores de referências que garantam ao alunado de qualquer cidade ser apresentado aos conteúdos essenciais ao desenvolvimento educacional sendo fundamental à equidade no ensino. Do outro, quem crê na impossibilidade da proposta, dadas as dimensões continentais do nosso território e sua variedade cultural. O argumento é facilmente derrubado, pois a ideia é que cada rede acrescente a realidade local pontos a ela relacionadas.

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