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TG 2°Bimestre 2017

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TRABALHO EM GRUPO - TG
Alunos:
			 Patricia Maria Sales RA 1715991 
				Altair Lopes Pereira Júnior RA 1745621
 		
POLO
TRÊS CORAÇÕES
2017
SUMÁIO
31.	ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS CIENTIFICOS E INFORMATIVOS	�
42.	CARACTERÍSTICAS DE UM BOM E DE UM MAL LEITOR	�
5REFERÊNCIAS	�
�
ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS CIENTIFICOS E INFORMATIVOS
Atualmente podemos perceber que existem diversas formas de escritas, não posamos um dia sequer sem lermos o tempo todo, através de placas, pinturas, fachadas, anúncios TV, redes sociais, etc. A leitura seja ela qual for o tipo e gênero é extremamente importante, pois através desta ocasiona-se a transformação das estruturas comunicacionais, podendo significar a formação de leitores mais compreensivos e críticos. Mudando assim o nível de cultura da sociedade
De acordo com a pesquisa encomendada pelo instituto Pró-Livro, diz que número de leitores no Brasil cresceu 6% nos últimos quatro anos. Porém, apesar desse crescimento, é preciso questionar a qualidade dessa leitura. Um dos fatores mais relevantes que contribuiu para o aumento do número de leitores no país pode está na queda do analfabetismo e também no aumento do grau de escolaridade dos entrevistados, diz a pesquisa. Porém, sabemos que diversos fatores podem ter contribuído para a alavancada dos números. O crescimento dos meios de comunicação e a inclusão digital que cresce a cada proporciona acesso a vários tipos de materiais diariamente.
Contudo podemos observar que há bons e maus leitores, através deste trabalho iremos apontar algumas de suas características com base nas considerações de Délcio Vieira Salomon.
CARACTERÍSTICAS DE UM BOM E DE UM MAL LEITOR
O Bom Leitor
Uma das características do bom leitor é que o mesmo costuma adquirir livros pois reconhece a importância da descoberta contínua do conhecimento, mantém uma biblioteca particular e lê assuntos variados inclusive acadêmicos e científicos. Um bom leitor lê rapidamente e tem grande facilidade em interpretar o texto, além de ter facilidade ao escrever e elaborar pesquisas.
Dando continuidade as características de um bom leitor, observamos que este é um sujeito habilidoso, crítico, consciente de si, e das relações que constrói através da leitura, abrindo-se constantemente para algo novo. 
Percebe-se também que leitor consciente tem conhecimento de seus interesses e motivações, das intenções do autor e das estratégias, determina seus objetivos e sabe avaliar o que lê, pois às vezes é preciso pôr em dúvida e checar as informações contidas no texto e não simplesmente aceitá-las como sendo verdades absolutas. O leitor profissional sabe quando deve interromper a leitura e avaliar o que se tem de prioridade e quais são os conhecimentos indispensáveis naquele momento. Um leitor atento tem vários padrões de velocidade, a leitura de pensamento, mais rápida, exige maior concentração e consequentemente aumenta a compreensão.
Concluímos que o bom leitor faz de seu hábito uma ferramenta que lhe proporciona destaque na sociedade e eleva seus níveis de cultura e aprendizado diariamente.
O Mau Leitor
É notório também que o hábito da leitura vem desaparecendo de nossa sociedade, talvez pela falta de curiosidade que os jovens têm quando são obrigados a seguir uma linha de conteúdos imposta por professores, com assuntos desinteressantes. 
Nesses casos, os professores não lhe oferecem quaisquer estímulos para que o incentive ou para que desenvolva sua personalidade e lhe prepare de forma correta para o mercado profissional, forçando os jovens a terem tal hábito quando já estão em uma universidade, sob pressão das circunstâncias. O baixo nível de informação passada para esses aprendizes, nas escolas, para a compreensão e elaboração de um texto, muitas vezes é fator desmotivador em um período essencial para sua formação, pois faz com que este aluno perca o interesse em se aprofundar e se aprimorar em assuntos referentes a outros tipos de gêneros textuais que o estimularia a ser um bom leitor. Por outro lado, um fator que ajuda muitas vezes o acesso a informação é o avanço da tecnologia, que proporciona a facilidade de acesso a filmes e séries que criam, de certa forma um grande interesse nesses jovens, e os estimulam a ter uma boa atenção e compreensão de diversos tipos de enredos.
O fácil é sempre mais cômodo, mais acessível. Como diz Lízia Helena Nagel (Professora de Ensino Superior de Maringá – CESUMAR), Doutora em Filosofia da Educação na PUC/SP: “o mal leitor, na verdade, não se propõe a nenhum diálogo intermediado por outra coisa que não seja seus próprios desejos interiores. A letargia ou a preguiça acompanha e consagra o indivíduo que se mantém dominado por impulso ou como joguete de estímulos, os quais não controla. Ele não se pergunta, por exemplo, -O que sei sobre isso? O compromisso do aprendiz consigo mesmo, enquanto potencialmente um aprendiz, não se realiza. ”
Para direcionar o aprendiz e educá-lo para ser um leitor, é preciso que pais, professores e principalmente alunos sejam educados para este fim. Todos precisam ter conhecimento sobre seus interesses para habilitar-se a ter uma autoconsciência no processo de compreensão, só assim se concretizará a formação de um bom leitor. 
REFERÊNCIAS
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes,1997
Revista Espaço Acadêmico – Nº 32 – Janeiro/2004 – Mensal – ISSN1519.6186: O que é um mau leitor? <http://www.espacoacademico.com.br> acessado em 28 de maio de 2017.

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