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"LOCAÇÃO DE AUTOMÓVEIS" - PROINTER II FINAL

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS.
TALITA MENDONÇA MARQUÊS			RA: 5351681954.	
NIOAQUE - MS
NOVEMBRO DE 2017
TALITA MENDONÇA MARQUÊS
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA II (PROINTER II):
Caso Da Locadora De Automóveis N2 – Relatório Final 
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Centro de Educação à Distância (EAD) – da Universidade Anhanguera, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de PROINTER II. No 2º semestre 2017.
Orientador (a): Alexsandro Sales de Oliveira
 Orientador (a): Joice Siqueira Lima. 
NIOAQUE – MS
NOVEMBRO DE 2017
Venha o que vier, que a hora da alegria chega depois do mais cansado dia – Macbeth Ato I Cena III
(William Shakespeare).
RESUMO
A proposta desse projeto visa levar ao leitor de forma clara como será a implementação de um programa de software na situação problema do Sr. Renato Andrade, cuja empresa “Locadora de Automóveis” está se aprimorando e consequentemente resolveu atualizar a parte informática da empresa. Com o intuito de se levar ao proprietário um relatório base do projeto, em que se mostrará as funcionalidades e arquitetura do mesmo, ficou-se estabelecido que o Sr. Renato Andrade receberá um relatório de fácil entendimento explicando o passo a passo do que o sistema deverá realizar, quais são suas estruturas, como será divido e sinopses de palavras-chaves. O software deverá atingir as metas pré-estabelecidas, que são de realização de cadastros para os clientes; averiguar quais automóveis o cliente deseja locar e consequentemente qual a classificação a que ele faz parte e seu valor, gerando no final o valor de movimentação, podendo ele – o cliente, locar um ou mais automóveis. O sistema será apresentado e feito por parte de empresa, onde o cliente não terá contato com o programa e sim os funcionários e o proprietário que estarão a realizar/movimentar os cadastros.
Palavras-chave: Programa de software. Funcionalidades. Relatório. Estruturas. Sinopses.
Abstract
The proposal for this project aims to bring the reader clear as to the implementation of a software program in the situation of Mr. Renato Andrade, whose company "Car rental" is improving and consequently resolved to update the computer part of the Company. With the intention of bringing the owner a base report on the project, where the functionalities and architecture of it will be shown, it was established that Mr. Renato Andrade will receive a report of easy understanding explaining the step by step of what the system should carry out, what are their structures, as will be divided and synopsis of keywords. The software should achieve the established goals, which are of the realization of registrations for customers; Find out which automobiles the client wishes to lease and consequently the classification to which it is part and its value, generating at the end of the drive value, and it can – the client, lease one or more cars. The system will be presented and made by the company, where the customer will not have contact with the program and yes the officials and the owner who will be performing/moving the registers.
Keywords: Software program. Features. Report. Structures. Synopsis.
SUMÁRIO.
1. INTRODUÇÃO.	1
2. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES.	2
2.1.1 Sistemas de Processamento de Transações (SPT)	3
2.1.2 Sistemas de Informação Gerencial (SIG)	3
2.1.3 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)	3
2.2 APROFUNDAMENTO NO SISTEMA “LOCADORA DE AUTOMOVEIS” COMO UM SAD.	4
2.2.1 Decisão estruturada	4
2.2.2 Decisão semiestruturada	4
2.2.3 Decisão não-estruturada	4
3. DEFINIÇÕES E ESTRUTURA DO PROJETO.	7
3.1 Diagrama de Fluxo de Dados(DFD)	7
3.1.2 Dicionário de Dados (DD).	8
3.1.3 Diagrama de Entidade e Relacionamento (DER).	8
3.2 FLUXOGRAMA	9
4. ATENÇÃO À MANUTENÇÃO VEICULAR E O MEIO AMBIENTE.	12
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
6. Referências Bibliográficas.	15
INTRODUÇÃO.
As linguagens de programação fazem parte do dia a dia do desenvolvedor e analista de sistema como café da manhã ou almoço. São essenciais para qualquer criação e desenvolvimento, é de suma importância seu aprendizado e estão constantemente sendo agregados e evoluindo mais e mais em múltiplas informações. A especialização em uma ou mais linguagens de programação fazem uma boa carreira para o técnico mas apenas isso não é suficiente, para alavancar e ter um bom currículo é necessário não só saber programar como uma das coisas também é saber se programar. 
Fazer o levantamento de projetos, relatórios bem elaborados são muitissímo necessário. Aliás, de que adianta uma mão de obra boa, mas sem organização. Deve-se saber o que quer fazer para assim as pessoas à quem se apresentar tais trabalhos tendo estes conhecimento ou não na área tenham noção do que se trata. De como se quer desenrolar o projeto, os passos que deverá tomar e como deverá terminar. 
Tais qualidades é possível de se adquirir através de prática e esforço, levando a outro patamar as próprias capacidades.
2. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES.
Sistemas de Informação é a expressão utilizada para descrever um Sistema seja ele automatizado (que pode ser denominado como Sistema Informacional Computadorizado), seja manual, que abrange pessoas, máquinas e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou cliente. [...] Todo Sistema de Informação que manipula dados e gera informação, usando ou não recursos de tecnologia em computadores, pode ser genericamente considerado como um sistema de informação. Por exemplo, o sistema de informação organizacional pode ser conceituado como a organização e seus vários subsistemas internos, contemplando ainda o meio ambiente externo. (WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre).
Os sistemas de informações (SI) são um conjunto de componentes inter-relacionados que coletam, manipulam, armazenam e disseminam dados e informações e fornecem mecanismos de feedback para atingir um objetivo. Os sistemas têm entradas, mecanismos de processamento, saídas e feedback. Em SI, a entrada é a atividade de captar e reunir os dados brutos, enquanto que o processamento converte/transforma os dados em resultados úteis e a saída envolve a produção de informação, geralmente na forma de documentos e relatórios. Em alguns casos, a saída de um sistema resulta no início de outro. E o feedback(realimentação) é a informação do sistema usado para realizar mudanças nas entradas ou atividades de processamento. 
A infraestrutura de tecnologia de um negócio inclui todo o hardware(equipamentos de computador utilizados para efetuar as atividades de entrada, processamento, armazenamento e saída), software(Programas que comandam a operação do computador, aplicações), banco de dados(Coleções organizadas de fatos e informações, consistindo em dois ou mais arquivos de dados relacionados), telecomunicações(Transmissão eletrônica de sinais para comunicações, podem ser através de transmissões por fio, sem fio e satélite), pessoas(Um dos elementos mais importantes, pois está em constante e direto contato com o ambiente dos sistemas) e procedimentos configurados para como já foi dito: coletar, manipular, armazenar e processar dados em informações. Esta infraestrutura é um conjunto de recursos compartilhados que formam a base de qualquer SI baseado em computador. Há várias classificações para os sistemas de informação. Bidgoli (1998) apresenta três categorias, de acordo com o tipo de atividade a qual apoiam:
2.1.1 Sistemas de Processamento de Transações (SPT)
Um sistema de processamento de transações (SPT) é um conjunto organizado de pessoas, procedimentos, software, bancos de dados e equipamentos utilizados para efetuar e registrar as transações comerciais. Se entendermos um sistema de processamento de transações, entenderemos as
operações e funções comerciais básicas. Sistemas empresariais ajudam as organizações a realizar e integrar tarefas importantes, como o pagamento dos funcionários e dos fornecedores, controle de estoque, envio de faturas e pedido de suprimentos. No passado, as empresas realizavam essas tarefas por meio de sistemas tradicionais de transações. Hoje, mais empresas usam sistemas de planejamento de recursos da empresa para essas tarefas.
2.1.2 Sistemas de Informação Gerencial (SIG)
Um conjunto organizado de pessoas, procedimentos, softwares, banco de dados e equipamentos que fornecem informações de rotina para gerentes e tomadores de decisão. Um SIG concentrase na eficiência operacional. As áreas de manufatura, marketing, produção, finanças e outros setores funcionais são apoiadas pelo SIG e conectados por meio de um banco de dados em comum. Os SIG normalmente fornecem relatórios padrão gerados com dados e informações do SPT
2.1.3 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)
 Um conjunto organizado de pessoas, procedimentos, software, banco de dados e equipamentos utilizados para apoiar as tomadas de decisão em relação a um problema específico. O foco de um SAD é a tomada eficaz de decisões. Enquanto o SIG auxilia uma organização a “fazer a coisa da maneira certa”, o SAD ajuda um gerente a “fazer a coisa certa”. O SAD vai além de um SIG tradicional, fornecendo assistência imediata na resolução de problemas. Muitos desses problemas são únicos e complexos, e informaçõeschave são frequentemente difíceis de obter. SAD pode ajudar, sugerindo alternativas e auxiliando na tomada de decisão final. Um SAD reconhece que os diferentes estilos gerenciais e os tipos de decisão exigem diferentes sistemas. Um SAD pode incluir um conjunto de modelos utilizados para dar suporte ao usuário ou tomador de decisões (base de modelo), um conjunto de fatos e informações que auxiliam na tomada de decisão (banco de dados) e sistemas e procedimentos (interface do usuário ou gerenciador de diálogo) que ajudam o tomador de decisões e outros usuários a interagir com o SAD.
	
2.2 APROFUNDAMENTO NO SISTEMA “LOCADORA DE AUTOMOVEIS” COMO UM SAD.
Os Sistemas de Apoio a Decisão (SAD) têm como objetivo apoiar processos de decisão que apresentam problemas de estruturação. Possuem características tecnológicas, estruturais e de utilização específicas, que os distinguem de outros tipos de Sistemas de Informação (SI); e o seu conhecimento por parte dos seus desenvolvedores e usuários levam a uma melhor e, consequentemente, maior satisfação da utilização dos SI. Segundo Bidgoli (1989) e Mittra (1996), as decisões são classificadas em: 
 2.2.1 Decisão estruturada 
Apresenta procedimento operacional padrão, bem definido e claramente projetado. Este tipo de decisão conta com sistemas de informação relativamente fáceis de definir, programáveis, baseados em lógica clássica, fatos e resultados bem definidos, horizonte de tempo pequeno, rotinas repetitivas e voltados para baixos níveis da organização; 
 2.2.2 Decisão semiestruturada
Não é totalmente bem definida, porém incluem aspectos de estruturação; podem em grande parte contar com apoio dos sistemas de informação; 
2.2.3 Decisão não-estruturada
Não apresentam qualquer padrão de procedimento operacional, não se repetem. No tocante aos sistemas de informação, estes podem apenas apoiar ao decisor, o qual precisa contar fortemente com sua intuição, experiência etc. São difíceis de formalizar, envolvem heurística, tentativa e erro, senso comum em adição à lógica, horizonte de tempo longo, raramente replica decisões prévias e voltados para os níveis intermediários e alta gerência organização.
 Enquanto STP automatiza os processos operacionais, SIG e SAD visam ao suporte a decisões. A diferença básica entre eles é a estrutura da decisão ao qual suportam. Enquanto os SIG são voltados a decisões estruturadas, os SAD visam apoiar decisões semiestruturadas ou não-estruturadas. A arquitetura básica de um SAD inclui dado, modelo e usuário. Vistos na tecnologia da informação, respectivamente, como Banco de Dados, voltado para armazenamento de dados internos ou externos, e mantém associado um Sistema Gerenciador de Banco de Dados – SGBD, softwares responsável pela manutenção e acesso dos dados na base; Banco de Modelos, incluindo modelos matemáticos e estatísticos, os quais, junto aos dados contidos no Banco de Dados, permitem que sejam feitos os mais variados tipos de análises; e Gerenciador de Diálogos, que deve prover diferentes e amigáveis tipos de interfaces entre o usuário e o sistema. Em Sprague & Watson (1991) e Bidgoli (1989) são identificados três níveis de tecnologia necessárias em um ambiente de SAD: 
 SAD Específico: É o sistema propriamente dito, combinação de hardware e software usada para apoio à decisão de uma operação específica; 
Gerador do SAD: Combinação de software e hardware usado para desenvolver um SAD Específico. 
Ferramentas de SAD: Hardware e software usados para desenvolver um SAD Específico ou um Gerador de SAD. Projetar, implementar e utilizar um SAD envolve diferentes pessoas que desenvolvem papeis específicos. Bidgoli (1986) apresenta como papeis desempenhados de uma forma geral: 
Usuário: Indivíduo ou unidade organizacional para quem o SAD é projetado. 
Intermediário: E elo de ligação entre o SAD e o usuário, serve de interface para interpretação das saídas do SAD.
Projetista: Inclui duas diferentes características: Gerencial - define pontos gerenciais relacionados ao SAD (que dados devem ser coletados. qual a fonte dos dados, quando serão atualizados etc.); Técnico - define aspectos técnicos relacionados ao SAD (tipos de estruturas de dados, tipos de acesso, tempo de respostas, medidas de segurança entre outras). 
Alter. (1980) classifica os SAD nas seguintes categorias: 
Sistemas de desenho de arquivos: representam basicamente uma versão automatizada dos sistemas de arquivamento manual, proporcionando maior segurança e rapidez na recuperação de informações; 
Sistemas de análise de dados: facilitam a análise a partir de arquivos com dados atuais ou históricos, geram informações que podem ser comparadas com o passado ou com uma meta previamente definida, apresentando as variações ocorridas; 
Sistemas de análise de informações: proveem acesso a uma série de dados orientados a decisão e pequenos modelos para prover informação gerencial, possibilitando a análise através do uso de dados internos. Podem ainda, a partir de dados do passado, gerar previsões para períodos futuros; 
Modelos de contas: calculam a consequência de ações planejadas sobre a base de definições de contas, em geral, geram estimativas baseadas em variações das entradas nas fórmulas das contas; 
Modelos de representação: incluem modelos de simulação, estimam a consequência de ações sobre a base de modelos, tais como probabilidades de ocorrências; 
Modelos de otimização: oferecem linhas de ação para uma solução ótima, considerando as restrições necessárias; 
Modelos de sugestão: consideram uma sugestão específica para uma decisão, substituindo procedimentos menos eficientes. Essas categorias são agrupadas em duas classes: sistemas orientados a dados, que englobam as categorias 1, 2 e 3, e são voltados para tratamento de dados; e sistemas orientados a modelos, categorias 4, 5, 6 e 7, que permitem a análise de modelos de tratamentos de dados.
O sistema “Locadora de Automóveis” visa levar ao cliente/usuário uma plataforma intuitiva e simples para que possa visualizar, comparar e tomar decisões necessárias. Dentro de si encontra-se dividido entre três setores, prestando assim serviços de locação; manutenção veicular e o financeiro. Estando, desta forma, a desempenhar papéis centralizados e concretos. Podendo ter um software organizado e dinâmico. Sua função será pela visão dos funcionários, que estarão fazendo a interação com sistema para seus respectivos trabalhos em seus setores, assim o sistema abrange todo o necessário na locação, manutenção e também no financeiro, dando todo o suporte necessário
e adicional para a empresa. 
No software, a categoria em questão a ser abordada será a locação de automóveis. O sistema tem por função fazer os cadastros dos clientes com suas seguintes informações para contato; mostrar os veículos disponíveis para a locação com suas classificações que ficam dividas entre: básico, intermediário e executivo, com diárias de R$ 80,00, R$ 150,00 e R$ 300,00 respectivamente, dessa forma atendendo a todo patamar de clientes, podendo eles decidirem por quantos dias manterão os aluguéis e quanto veículos desejam locar. 
3. DEFINIÇÕES E ESTRUTURA DO PROJETO.
3.1 Diagrama de Fluxo de Dados(DFD) 
O diagrama de fluxo de dados (DFD) é uma representação gráfica do "fluxo" de dados através de um sistema de informação, modelando seus aspectos de processo. Ele fornece apenas uma visão do sistema, a visão estruturada das funções, ou seja, o fluxo dos dados. Frequentemente, eles são uma etapa preliminar usada para criar uma visão geral do sistema que pode posteriormente ser elaborado. Os DFD’s também podem ser usados para a visualização do processamento de dados (design estruturado).
Um DFD mostra que tipo de informação entrará e sairá do sistema, para onde os dados virão e irão e onde os dados serão armazenados. Ele não mostra informação sobre a temporização dos processos ou informações se os processos irão operar em sequência ou em paralelo - o que é mostrado em um fluxograma. (WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre)
O DFD pode conter muito mais detalhes ao usar níveis e camadas. Os níveis são enumerados e dependem do escopo que você está tentando realizar. O DFD nível 0, ou chamado de diagrama de contexto serve para dar uma pincelada no sistema mostrando-o como um único processo de alto nível, com seu relacionamento com as entidades externas (sistemas, pessoas, empresas ou outras coisas definidas como fontes de destino de um fluxo de dados). De fácil compreensão para o público abrangente. Já o DFD nível 1, oferecem mais detalhes de peças, destaca as principais funções desempenhadas pelo sistema na medida que você expande o processo e assim vai se aprofundando mais. O DFD pode ser categorizado em dois: Lógico e Físico, no DFD lógico ele visualiza o fluxo de dados essencial para o funcionamento de uma empresa. Já o DFD físico mostra como o sistema é realmente implementado no momento, ou em como ele será implementado no futuro.
3.1.2 Dicionário de Dados (DD). 
Embora ele não tenha o fascínio e o encanto gráfico dos diagramas de fluxo de dados, dos diagramas de entidade relacionamentos e dos diagramas de transições de estado, o dicionário de dados é fundamental. Sem ele, seu modelo de requisitos do usuário não pode ser considerado completo; será apenas um esboço grosseiro, uma "representação artística" do sistema. (Prof. Luís A. Gómez, p.01) 
Ele serve como uma lista organizada de todos os elementos de dados pertinentes para o sistema. Descreve dados de entrada, saídas, composição de depósitos de dados e alguns cálculos. Com sua própria linguagem, ele descreve o que os componentes são e para que serviram e se sofrem atribuições.
3.1.3 Diagrama de Entidade e Relacionamento (DER).
Se estivermos desenvolvendo um sistema no qual os relacionamentos entre os dados sejam mais importantes que as funções, podemos dar menos importância ao DFD e dedicar-nos aos diagramas de entidade-relacionamento (DER). Sendo um modelo de dados que serve para descrever os dados ou aspectos de informação de um domínio de negócio ou seus requisitos de processo, de uma maneira abstrata que em última análise se presta a ser implementada em um banco de dados, como um banco de dados relacional. (WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre).
Abaixo segue a equipe de trabalho e suas funções juntamente com o cronograma e funcionalidades. O projeto será desenvolvido pela seguinte equipe: 
	
EQUIPE
	
FUNÇÕES
	TALITA MENDONÇA MARQUES
	ANALISTA E DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS
	
CRONOGRAMA
	PROJETO PARCIAL
	Até 24 de Outubro 2017
	PROJETO FINAL 
	Até 16 de Novembro 2017
Desenvolvimento do Projeto.
	Funcionalidades que o sistema deverá ter:
	Menu principal
	Opções de navegação entre os cadastros e locações.
	Cadastro do Cliente
	Nome e data de nascimento do cliente, CPF, RG, CNH e endereço.
	Cadastro de automóveis
	Ter listados todos os veículos disponíveis para locação da empresa. Com as seguintes informações: marca, modelo, ano/modelo de fabricação com o código de classificação a frente.
	Classificação
	Mostrar os veículos com seus respectivos valores de locação. Sendo estes: Básico (80,00); Intermediário (150,00) e Executivo (300,00).
	Movimentação Final
	Realiza o cálculo total para a locação do cliente de acordo com o total de carros alugados e dias que irá utilizar.
3.2 FLUXOGRAMA
Fluxograma é um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo ou algoritmo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem, ou seja, é a sequência operacional do desenvolvimento de um processo, o qual caracteriza: o trabalho que está sendo realizado, o tempo necessário para sua realização, a distância percorrida pelos documentos, quem está realizando o trabalho e como ele flui entre os participantes deste processo.
Os fluxogramas são muito utilizados em projetos de software para representar a lógica interna dos programas, mas podem também ser usados para desenhar processos de negócio e o workflow que envolve diversos atores corporativos no exercício de suas atribuições. O Diagrama de fluxo de dados (DFD) utiliza do Fluxograma para modelagem e documentação de sistemas computacionais.
Figura 1.1 – MENU de opções Fonte: Desenvolvido pela autora.
Figura 1.2 – Cadastro de Clientes.
Fonte: Desenvolvido pela autora.
 Figura 1.3 – Cadastro de Automóveis.
 Fonte: Desenvolvido pela autora.
Figura 1.4 – Cadastro de classificação de automóveis com os valores da locação.Fonte: Desenvolvido pela autora.
4. ATENÇÃO À MANUTENÇÃO VEICULAR E O MEIO AMBIENTE.
Diariamente os veículos estão lançando grandes quantidades de poluentes no ar e tanto com o descaso dos motoristas quanto por problemas técnicos também são grandes causadores de acidentes. Vale lembrar que a manutenção veicular é lei e vigor em muitos países, incluindo o Brasil. A manutenção veicular têm como objetivo corrigir os problemas e falhas auxiliando na redução de custos e diminuindo assim seus efeitos poluentes. Quando estão desgastados e com defeitos podem acarretar acidentes de trânsitos, poluem o ar e prejudicam sonoramente, perdem desempenho e consomem muito mais combustível. Mas no que é preciso prestar atenção na hora de fazer sua manutenção? 
Acima de tudo estar sempre atento! Ter noção do que acontece ao seu redor, com os dias mais corrido e não havendo tempo para quase nada, a população está deixando as coisas no mais ‘fácil’ sem se preocupar com as consequências futuras. Deve-se prestar muita atenção sobre qualquer situação e sensação diferente que tiver quando utilizar seu veículo, qualquer anormalidade por mais simples que pareça se não cuidado e averiguado corretamente pode trazer uma baita dor de cabeça futuramente. Siga as orientações e datas estabelecidas pela montadora, mas também sempre que possível passe no mecânico de confiança para dar uma olhada básica no motor e no sistema de seu veículo, ou sempre antes de viajar, mantendo assim em dia os cuidados necessários. Segue abaixo algumas das coisas a se atentar no seu veículo.
 Cuide dos freios: O fluido do freio deve ser trocado em média uma vez por ano, ou quando notar que o pedal precisa ser levado ao fundo e não sentir a diminuição. Geralmente a cada 10 mil km os discos de freio, pastilhas, tambores e outras peças devem ser revisadas e se necessário trocadas. 
Troca de óleo: Tanto o óleo lubrificante quanto o filtro de óleo podem ser trocados a cada 10 mil km ou 6 meses. 
Sistema de arrefecimento: É preciso estar mantendo limpo,
em média a cada 30 mil km, o radiador e o reservatório de expansão. O fluido é responsável pela refrigeração e funcionamento do motor. 
Filtro de ar e combustível: Manutenção rápida, fácil e barata. O fluido de ar auxilia na performance do motor sem exigir muito desgaste, se for muito utilizado recomenda-se um prazo mais curto para a troca, de 6 em 6 meses, mas a média é a cada ano. A troca do filtro de combustível evita a passagem de sujeira do tanque do carro para o motor e sua revisão fica entre 10 e 15 mil km. 
Velas, alinhamento e balanceamento: Com o desgaste excessivo dos pneus, a direção tende a ‘puxar’ para os lados e num descuido no trânsito isto pode acarretar sérios problemas, sempre se manter atento e fazer os rodízios dos pneus, fazer sua vistoria a cada 10 mil km. Já as velas são fundamentais para o funcionamento do motor e ficam entre 15 e 100 mil km. 
Muitos são os casos de acidentes causados por algum mau funcionamento e defeito no veículo acarretando assim em situações fatais e trágicas, um bom motorista é aquele que se atenta para esse fato, mas também é bom salientar que com tantos automóveis, com tamanha industrialização, você caro leitor, já percebeu o ar a sua volta? Mas faço essa pergunta para se levar a sério mesmo! 
Com a rapidez com a qual estamos vivendo poucos estão se atendo a esses detalhes e lutando para mantê-los, está cada vez mais comum no dia a dia aquele zumbido no fundo do ouvido, aquela correria, o céu cinza ou arroxeado, lembra-se a última vez antes de se deitar que ouviu algum animal cantando depois de uma chuva serena? Ou de observar o céu estrelado? Não falo isso para se tornar um curador da vida, levar ao seu emocional, mas digo para se atentar seriamente a esta situação, com tudo que está passando está sendo deixando para trás a saúde e estamos deixando as coisas naturais, e saudáveis serem tragadas pouco a pouco até não restar mais nada. Cuide do seu meio ambiente, de simples sujeiras em plenas avenidas, ao que você faz dentro de casa, na sua vida.
 Segue na Bibliografia as fontes de pesquisa.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De forma geral a proposta para esse projeto foi levar de maneira sucinta o aprimoramento do conhecimento nas matérias estudadas e introdução nas linguagens de programação, essenciais para o desenvolvimento de aplicações. Bem como a estruturação de projetos e sua forma de apresentação para um portfólio seja empresarial ou curriculum, mostrando assim as técnicas desenvolvidas pelo administrador e o nível de conhecimento, como também para o caro cliente que desejar conhecer as técnicas e o trabalho a que irá solicitar. 
. 
6. Referências Bibliográficas. 
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS. Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_fluxo_de_dados. Acesso em: 18 de Outubro de 2017. 
DICIONÁRIO DE DADOS. Moodle. Disponível em: https://moodle.unesp.br/ava/pluginfile.php/24935/mod_resource/content/2/4-DicionarioDados.pdf. Acesso em: 19 de Outubro de 2017. 
+ ESTADOS SE PREPARAM PARA FAZER A INSPEÇÃO VEICULAR AMBIENTAL. Meio Ambiente. Disponível em: http://www.douradosagora.com.br/noticias/meio-ambiente/estados-se-preparam-para-fazer-a-inspecao-veicular-ambiental. Acesso em: 11 de Outubro. 2017.
FLUXOGRAMA. Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fluxograma. Acesso em: 19 de Outubro. 2017.
Gómez. Prof. Luís A. DICIONÁRIO DE DADOS. Disponível em: http://www.labeee.ufsc.br/~luis/chapeco/arquivos/dd.pdf. Acesso em: 19 de Outubro de 2017. 
+ Jornal do Meio Ambiente. Manutenção preventiva do veículo e preservação do meio ambiente. Disponível em: https://transitoeconhecimento.wordpress.com/2011/01/07/manuteno-preventiva-do-veculo-e-preservao-do-meio-ambiente/. Acesso em: 09 de Outubro. 2017.
Jose, Renato. Arquitetura de Sistema de Informação: Uma Visão Geral. Disponível em: http://www.devmedia.com.br/arquitetura-de-sistemas-de-informacao-uma-visao-geral/25326. Acesso em: 26 de Outubro. 2017.
LucidChart. O QUE É UM DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS?. Disponível em: https://www.lucidchart.com/pages/pt/o-que-é-um-diagrama-de-fluxo-de-dados . Acesso em: 17 de Outubro de 2017.
MACORATTI, José Carlos. DIAGRAMAÇÃO DE SOFTWARE – D.F.D. Disponível em: http://www.macoratti.net/vb_dfd1.htm. Acesso em: 18 de Outubro de 2017. 
MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO. Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_entidade_relacionamento. Acesso em: 19 de Outubro. 2017.
+ PORQUE É IMPORTANTE FAZER A MANUTENÇÃO PREVENTIVA DO CARRO. Despachante.com. Disponível em: https://blog.despachante.com/blog/carro/porque-e-importante-fazer-a-manutencao-preventiva-do-carro/. Acesso em: 09 de Outubro. 2017. 
Sistemas de Apoio a decisão sob o enfoque de profissionais de ti e de decisores. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR92_0693.pdf. Acesso em: 26 de Outubro. 2017. 
Sistema de Informações Gerenciais: Visão e uma abordagem sistêmica. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/sistema-de-informacoes-gerenciais-visao-e-uma-abordagem-sistemica/62606/. Acesso em: 26 de Outubro. 2017.
Sistemas de Informações: Um estudo comparativo das características tradicionais às atuais. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/19461/000308562.pdf?sequence=1. Acesso em: 26 de Outubro. 2017.

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