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Como o Estado pode atuar no campo do Direito? 
R: O Estado é uma pessoa jurídica que pode atua no Direito Público interno e ainda como ente personalizado pode atuar no Direito Público privado, pois a teoria da dupla personalidade do Estado acha-se definitivamente superada.
Escreva quais são os três poderes estatais relacionando-os com as respectivas funções típicas.
R: Executivo: a sua função é a execução da chefia governamental, o que inclui a administração, elaboração de políticas públicas e a execução de suas estratégias no âmbito que regula (seja ele federal, estadual ou municipal). Dentro dos três poderes, é o responsável, também, pela representação da instituição estatal.
Legislativo: sua função é receber bastante atenção da mídia em sua atuação cotidiana, criando, aprovando e rejeitando leis dentro do ordenamento jurídico brasileiro. Além disso, o poder legislativo é responsável pela fiscalização contábil do país, aprovando orçamentos necessários para a execução das ações previstas.
Judiciário: sua função é julgar e interpretar o direito em uma aplicação a casos concretos da sociedade brasileira, solucionando conflitos através da aplicação da lei.
Conforme a CF/88, qual a distribuição da organização estatal?
R: De acordo com a CF/88, a distribuição da organização estatal dá-se à Centralização e a Descentralização. No caso a centralização é a técnica de cumprimento de competências administrativas por uma única pessoa jurídica governamental. Já a descentralização, as competências administrativas são distribuídas a pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado para tal finalidade.
Relacione a organização estatal com a sua base legal.
Identifique a principal diferença entre órgão e entidade.
R: As entidades possuem personalidade jurídica, já os órgãos, não. Por possuírem personalidade jurídica, as entidades gozam de autonomia administrativa e patrimonial, o que lhes permite atuar com mais agilidade. Os órgãos são criados por um processo de desconcentração, enquanto entidades mediante descentralização.
Diferencie a “função politica” da “função administrativa” quanto à finalidade.
R: A função política, que traça as diretrizes governamentais e a função administrativa, que as executa. Função Politica é aquela que cuida da gestão superior da vida estatal, pressupondo decisões de âmbito muito mais político do que jurídico. Já a função administrativa é a função que o Estado, ou quem lhe faça às vezes, exerce na intimidade de uma estrutura e regimes hierárquicos e que no sistema constitucional brasileiro se caracteriza pelo fato de ser desempenhada por comportamentos infra legais ou excepcionalmente, submissos todos a controle de legalidade pelo Poder Judiciário.
Cite as atividades administrativas que encerra a “função administrativa”.
Sinteticamente, como se encontra organizada a administração publica brasileira para o atendimento ao interesse público?
R: Administração Pública deve permanecer numa posição de neutralidade em relação às pessoas privadas, visto que, não poderá atuar discriminando pessoas de forma gratuita, a não serem aquelas que venham privilegiar o interesse público. Entre tanto, o Princípio da Eficiência busca resultados e visa atender o interesse público com maior eficiência.
Que direito influenciou o embrião do Direito Administrativo? Justifique.
R: Direito constitucional, visto que, a Constituição é o direito base para a ramificação de todos os direitos.
Qual o principal objetivo do Direito Administrativo como ramo do Direito Público?
R: O principal objetivo ter os órgãos, agentes e pessoas jurídicas administrativas que integram a administração pública, a atividade jurídica não contenciosa que exerce e os bens de que se utiliza para a consecução de seus fins de natureza pública.
 Quais princípios consagram o Direito Administrativo como disciplina normativa?
R: São os princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.
Qual a finalidade precípua do Direito Administrativo?
R: A finalidade precípua triparte-se em aspectos diferentes, dos quais surgem o Direito Administrativo, o Direito Financeiro e o Direito Tributário, que, embora estreitamente entrelaçados no cumprimento de seu objetivo, apresentam-se definidos pela soma de regras que se fazem fundamentais a cada uma destas subdivisões.
Cite os três princípios fundamentais do Direito Administrativo.
R: Princípio da legalidade, no qual determina que Administração Pública tem a obrigação de fazer o que é expressamente autorizado pela lei. O princípio da impessoalidade: estabelece que a Administração deve tratar seus administrados de maneira equânime, sem fazer distinção e o princípio da moralidade, que também possui status constitucional em relação a Administração.
Qual o conceito da expressão Direito administrativo?
R: Direito administrativo é um ramo autônomo do Direito Público interno que se concentra no estudo da Administração Pública e da atividade de seus integrantes.
Qual o significado de “regime jurídico-administrativo” no “DA” pátrio?
R: É o conjunto de regras e princípios que guardam entre si uma correlação lógica e que regem a atividade administrativa.
O que são as sujeições da Adm. Pública?
R: São pessoas públicas ou pessoas jurídicas públicas que se opõe perante a doutrina do direito, sendo à pessoa privada ou pessoa jurídica privada.
As sujeições da Adm. Pública decorrem de qual princípio do DA? Justifique.
R: Princípios da moralidade administrativa e da legalidade, pois há a obrigatoriedade de dar publicidade aos atos administrativos e sujeição à realização de concursos públicos para seleção de pessoal.
Qual o significado de administração pública indireta, coerente com os dispositivos do ordenamento jurídico pátrio que tratam do tema?
R: A Administração Pública Indireta é constituída das entidades dotadas de personalidade jurídica e que compreende as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas e as sociedades de economia mista.
Explicar a situação da titularidade do serviço na descentralização por colaboração pela administração pública.
Qual atividade da função administrativa pode ser atribuída às autarquias?
Quais atividades das funções administrativas podem ser atribuídas às fundações?
R: A centralização administrativa, pois se consubstanciam na execução de atribuições pela pessoa política que representa a Administração Pública competente (União, Estado-membro, Municípios ou DF).
Que atividade(s) da função administrativa pode ser atribuída a uma empresa pública?
R: A descentralização administrativa, pois o Estado (União, DF, estados ou municípios) desempenha algumas de suas funções por meio de outras pessoas jurídicas.
Qual a maneira que uma agencia executiva se vincula à administração Pública?
R: A agencia executiva se vincula à administração pública através de decreto expedido pelo Presidente da República, desde que obedeçam aos requisitos pressupostos.
Explicar a finalidade básica para a instituição de uma agencia reguladora.
R: A finalidade básica de uma agencia reguladora é a regulamentação, controle e fiscalização de serviços públicos, atividades e bens transferidos ao setor privado.
Explicar a razão principal pela qual a doutrina atual tem entendido que as paraestatais não pertencem à Administração Pública direta nem à Administração Pública indireta.
R: Porque estas desempenham atividades de interesse do Estado, razão pela qual este incentiva suas atividades, muitas vezes com aportes orçamentários e cessão de pessoal, sendo ele os serviços sociais autônomos, as organizações sociais e as organizações da sociedade civil de interesse público.
Que poder determina ao agente público a obrigação de atuar em beneficio da coletividade?
R: Poder administrativo, visto que preza pela credibilidade da instituição representada e pela inviolabilidade dos princípios administrativos.
Cite 4 poderes decorrentes da hierarquia. Explique-osR: Editar atos normativos: objetivo de ordenar os órgãos subordinados.
Dar ordens aos subordinados, que implica o dever de obediência a estes.
Controlar a atividade dos órgãos inferiores, para verificar a legalidade de seus atos e o cumprimento de suas obrigações.
Aplicar sanções, no caso de infrações disciplinares.
A competência para editar leis decorre de qual poder da Administração Publica?
R: Poder Regulamentar.
Que prerrogativa da Administração Pública permite a prática de atos e a execução de suas decisões sem a apreciação do Judiciário?
R: A prerrogativa da autoexecutoriedade.
O que estabelece para o poder de policia o principio da proporcionalidade dos meios aos fins?
R: O poder de polícia não deve ir além do necessário para a satisfação do interesse público que visa proteger. A sua finalidade é assegurar o exercício dos direitos individuais, condicionando-os ao bem-estar social, que só poderá reduzi-los quando em conflito com interesses maiores da coletividade e na medida estritamente necessária á consecução dos fins estatais.
Qual o entendimento quanto ao objetivo único da Administração Pública?
R: Trata-se da própria gestão dos interesses públicos executada pelo Estado, seja através da prestação de serviços públicos, seja por sua organização interna, ou ainda pela intervenção no campo privado, algumas vezes até de forma restritiva.
Qual a serventia dos princípios no Direito Administrativo?
R: Os princípios do âmbito administrativo buscam dar credibilidade aos atos administrativos praticados pelo gestor público, através do cumprimento da lei, obedecendo à publicidade e moralidade, sempre buscando a eficiência do bom serviço público, e praticando-o sempre de modo impessoal, buscando tão somente prestar o serviço público em prol dos administrados.
Mediante o emprego de qual principio se evita os privilégios ou favoritismos na atuação da administração pública?
R: Princípio da impessoalidade.
Pelo emprego de qual principio se busca a preservação da honestidade na atuação da Administração pública?
R: Princípio da Moralidade.
Qual princípio estabelece a eficácia do ato Administrativo?
R: Princípio da Eficácia.
Mediante o emprego de qual princípio a Administração Pública controla seus próprios atos?
R: Princípio da autotutela.

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