TG Educação Ambiental

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TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno(s): 
POLO HORTOLANDIA SP
Hortolandia, 22 de Setembro de 2016.
Nos dias de hoje podemos ver uma constante preocupação quando o assunto é sustentabilidade. 
Já fazem alguns anos em que os ramos corporativos veem demonstrando que se precupam com a questão e fazem disso uma meta para seu próprio negócio.
Aos poucos vamos observando uma cultura que começou a ser exaltada, a reciclagem.
O pensamento “verde” veio ganhando forma e se estabelecendo no passar dos anos, hoje em dia é natural pensarmos mais nessa questão. E com isso as escolas tem buscado fazer seu papel e envolver mais os alunos e professores na busca de uma educação ambiental que conscientize a todos.
"As crianças precisam iniciar esse processo desde cedo. Não basta falar e ensinar apenas com livros", diz Lucia Legan, autora do livro A Escola Sustentável, pedagoga e diretora do Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado.
Ser ecologicamente sustentável significa apostar num desenvolvimento que não desrespeite o planeta no presente e satisfaça as necessidades humanas sem comprometer o futuro da Terra e das próximas gerações. Tal postura se enquadra no conceito de permacultura, criado em 1970 e segundo o qual o homem deve se integrar permanentemente à dinâmica da natureza, retirando o que precisa e devolvendo o que ela requer para seguir viva. Parece complicado, mas pode ser posto em prática com ações simples, como não desperdiçar água, cultivar áreas verdes e preferir produtos recicláveis.
Conheço muitas escolas que criaram um espaço para desenvolver ao horticultura, onde os alunos plantam e cultivam uma pequena horta. Os alimentos ali cultivados são ultilizados nas refeiçoes e lanches dos próprios alunos, sendo assim, já aprendem na prática a retirar da natureza aquilo que precisam observando quanto tempo irá levar para que se produza novamente aquele alimento, criando uma consciencia de não desperdiçar e aproveitar aquilo que é colhido.
Sabe-se que, em pequena escala, tais procedimentos não revertem os danos causados ao meio ambiente, porém têm grande impacto na rotina escolar. "Temos consciência de que as iniciativas da escola são fundamentais para promover a conscientização dos alunos, os futuros adultos que tomarão conta do planeta", afirma Neide Nogueira, coordenadora do programa de Educação Ambiental do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac), em São Paulo.
Alguns alunos vão além das aulas de prevenção e pensam no que fazer com o dano já causado na natureza. Atraves desse pensamento encontrei a matéria sobre o garoto Daniel Burd, do Canadá, descobriu um micróbio comedor de plástico para a feira de ciências de Ontário. 
Excesso de plástico é um dos maiores problemas em termos de sustentabilidade mundial. 
Burd decidiu criar um projeto que melhorasse essas condições.
Para realizar essa pesquisa, Burd pensou dessa forma: apesar de demorar muito tempo para se decompor, em algum momento ele se decompõe. Então decidiu ir atrás de plásticos que estavam já nesse estado, encontrar os micróbios responsáveis por esse “trabalho” e isolá-los.
Seu produto final mostrou que, em apenas seis semanas, mais de 43% do plástico já havia se decomposto.
A educação ambiental pode ir mais longe, se desde cedo incentivarmos nossas crianças a pensarem no presente e no futuro do planeta, podemos ter mais pesquisas e projetos assim como o de Daniel Burd e de muitos outros alunos que não consegui citar.
Teremos uma geração de jovens que trataram desse problema de forma habitual, pois, já será comum no cotidiano deles o tema sustentabilidade.
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REFERÊNCIAS
Sustentabilidade. Disponível em: http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/sustentabilidade.htm;
Como fazer uma escola sustentável. Discponível em:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/educacao/escola-sustentavel-consumir-consciente-preservacao-natureza-novaescola-
Projetos de sustentabilidade. Disponível em:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/10/10-incriveis-projetos-feitos-para-feiras-de-ciencias.html