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Conclusão
 
Justiça Social na Globalização
Em vista dos argumentos apresentados, caberá á sociedade, nacional e internacionalmente, bem como os governos de países desenvolvidos e subdesenvolvidos, estabelecer metas e compromissos de longo prazo, com o objetivo de impelir uma escolha entre dois mundos igualmente insatisfatórios para os destinos da humanidade. Portanto a justiça social veio para que as desigualdades fossem diminuídas através de mecanismos próprios e iguais. Fazendo com que cada cidadão possuíssem direitos e deveres iguais não apenas em aspectos econômicos mas também relativos a saúde, educação, trabalho, direito a justiça e a manifestação cultural. Assim tais direitos seja eles econômicos, sociais e culturais de cada cidadão desses países foram somadas as garantias conquistadas ao longo das revoluções liberais dos séculos XVII e XVIII.
Dessa forma a justiça social se situa, no ordenamento brasileiro, como um direito posto. Sob forma de princípio constitucional, o qual se faz por meio de seu conteúdo, um verdadeiro feixe de direitos obtidos pela conjugação de vários outros princípios contidos na Constituição. Portanto o Princípio da Justiça social se obriga, impõe, exige que todos os órgãos estatais tenham uma conduta centralizada a realização da justiça social. Assim a dignidade é qualidade inerente a condição a qual humana.
Portanto concluímos que ainda há de se refletir sobre a efetividade da justiça na vida de cada um e como suas implicações podem ajudar ou interferir na dignidade da pessoas humana. Dessa forma caberá a sociedade, nacional e internacional, bem como os governos, e organismos multilaterais, estabelecer metas e compromissos, com o objetivo de impedir escolhas que possam ser insatisfatórias para os destinos da humanidade.

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