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TCM EM ANDAMENTO PARTE FINAL

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ABSTRACT
	The work to be aprasented aims at the development and installation of a crane with dc motor, with pulley, actuated by a key and HH voltage of 12V, the crane is part of the necessary equipment group for a well-structured work, and the ability to carry large amounts of cargo with safety and speed, the cranes stand out by employing large pre-assembled parts that facilitate their assembly and disassembly, occupying less space on the construction site. DC brushless motors are asynchronous electric motors powered by inverter through direct current supply usually low tension. besides have the key hh note that this key does is reverse the direction of current flowing in the motor. As the current is reversed, the capacitor after the key must be polyester depolarized 100 nF, for better filtering with an electrolytic capacitor 100-1000 uF, your connection should be made before the key. Sheaves or pulleys are devices which are designed to change the direction and sense (but keeping the intensity) of the force that pulls or intends a wire or a rope or can be used to increase or decrease the intensity of a force.
Key words: crane . Motor. Pulleys. Carry. Loads.
Lista de FIGURAS
Figura 1 – imagem de uma grua	16
Figura 2 – atração e repulsão	16
Figura 3 – funcionamento de um motor dc	17
Figura 4 – tendência de um motor dc	17
Figura 5 – mudança de polos do imã	18
Figura 6 – imagem de um motor com redução	19
Figura 7 – circuito elétrico	20
Figura 8 – imagem de uma chave HH	21
Figura 9 – funcionamento de uma bateria	22
Figura 10 – polias	24
Figura 11 – fio de nylon	25
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – cronograma	28
Tabela 2 – lista de materiais	31
LISTA DE SIMBOLOS
V		volts
nF		nano farenheit
uF		micro farenheit
mm		milímetros
Kg		quilograma
%		porcentagem
US$		dólar (moeda americana)
cm		centímetro
W		watts
mA		miliampere
g		gramas
on		liga
off		desliga
A		ampere
N		newton
m/s		metros por minuto.
Rad/s		radiano por segundo
RPM ou n		rotação por minuto
Hz		hertz
r		raio
		numero matemático 
TRODUÇÃO
O projeto tem como objetivo a projeção e a construção de uma grua com altura maxima de 700mm, com um motor DC, acoplado a polias que será acionado por uma chave HH e que possa levantar uma massa de 1,5 Kg, a uma altura de 500mm. As polias deverão ser projetadas através de calculos, onde deve se considerar a velocidade do motor e a altura em que a massa será levantada.
As grua são equipamento utilizado para a elevação e a movimentação de cargas e materiais pesados, assim como, a ponte rolante usando o princípio da física no qual uma ou mais máquinas simples criam vantagem mecânica para mover cargas além da capacidade humana. As gruas são mais utilizadas no dias atuais na aréa industrial, geralmente em area em que ocerre construções civis em maquinas como tratores e guindastes. A utilização de guindastes na construção civil é cada vez mais comum, principalmente com o advento dos pré-moldados empregados em obras comerciais. No Brasil, essa relação é muito próxima.Não somos nada sem esses equipamentos,Guindastes são, em geral, usados em obras muito extensas, nas quais a mobilidade com outros equipamentos fica comprometida por causa da distância. Também se pode lançar mão desse expediente para levar materiais que os guinchos não conseguem e cargas que não têm mobilidade. Existem equipamentos específicos para cada tipo de material: para peças menores, o leque de escolha é bem maior e diminui conforme aumenta o tamanho da carga. "As empresas de pré-moldados já locam ou possuem equipamentos cujo preço de utilização por 10 horas está incluso no orçamento". Além de carregarem armações, telas, blocos, elevadores, caixas d'água, máquinas de ar-condicionado, os equipamentos são usados para montagem e desmontagem de gruas, entre outros. O diferencial aqui é o preço: o uso para determinados fins é feito somente quando o maquinário está ocioso. Em outros casos, o custo pode não compensar.
Para a utilização de guindastes, o engenheiro responsável deve tomar alguns cuidados. O primeiro é a escolha da empresa que vai locar os equipamentos. Indicações e pesquisa na internet dão uma boa idéia do know-how e das opções do mercado. A segunda etapa é a visita no local da obra. O engenheiro deve ter em mãos, com precisão, o peso da carga, a altura da instalação e o raio o centro de giro até o centro de gravidade da peça. Os principais itens a serem verificados são o solo, o acesso e a rede de alta tensão , dependendo da obra, é importante o trabalho do sinaleiro, profissional da empresa locadora que auxilia o operador nos movimentos da máquina, utilizando sinais universais. Com todas as providências tomadas, há diminuição drástica de possibilidades de acidente, mas ainda assim o uso de guindastes é sempre arriscado. Por isso, é importante também ficar de olho nas regras básicas de segurança para não haver problemas. É obrigatório o uso de uniforme e capacete, assim como o isolamento da área, pois o guindaste gira e pode bater com o contrapeso em algo. Também é necessária a presença de um responsável para garantir que ninguém transitará pela área de ação do guindaste enquanto estiver em movimento.Verificar se as amarrações são adequadas, se as manilhas estão bem dimensionadas e não deixar que a lança passe por cima de nada que possa ser afetado em caso de acidente são outros expedientes que evitam transtornos e desperdícios.O ideal é que o equipamento suspenda entre 75% e 85% da sua capacidade. Nos guindastes modernos, a lança trava caso o peso seja maior do que a capacidade, o que evita acidentes, quebra do material e tombamento da máquina. O solo: deve estar compactado e nivelado. Se estiver sem pavimentação, utilizar "rachão”, esse cuidado é imprescindível para evitar que a máquina afunde ou tombe. As locadoras geralmente disponibilizam matacões e dormentes. O acesso à obra: cuide para que a área em que o equipamento vai trabalhar esteja livre. Se o guindaste tiver lança fixa, a área deve ser maior do que no caso de lanças telescópicas. Lembre-se que a hora/máquina de um guindaste é cara: se ele atola ou entala, o resultado é um grande prejuízo, a alta-tensão: há normas estaduais para a utilização de equipamentos perto dos fios de alta-tensão. item, a segurança é a principal preocupação. O operador está relativamente seguro dentro da máquina, mas as pessoas em volta podem sofrer acidentes sérios. Mantenha sempre uma distância segura e, caso necessário, peça à companhia de energia elétrica local que providencie isolamento. O Tráfego de pedestres, guindastes são veículos robustos, que ocupam espaço nas vias públicas. Se houver necessidade de utilizar o guindaste na rua, por exemplo, entre em contato com a companhia de tráfego da cidade e peça permissão, normalmente, obras desse tipo são realizadas nos fins de semana, quando o trânsito é menor. A empresa responsável pela locação geralmente providencia os detalhes, mas nunca é demais checar.
- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
8.1 - GRUA
Os primeiros guindastes  foram inventados na Idade Antiga pelos gregos e eram movidos por homens e/ou animais de carga (como os burros). Esses guindastes eram usados para construção de muralhas e castelos. Guindastes maiores foram desenvolvidos posteriormente usando engrenagens movidas por tração humana, permitindo a elevação de cargas mais pesadas. Na Alta Idade média, guindastes portuários foram introduzidos para carregamentos, descarregamentos e construções de embarcações - alguns eram construídos sobre torres de pedra para estabilidade e capacidade extras. Os primeiros guindastes eram feitos de madeira, mas com a Revolução Industrial, passaram a ser produzidos com ferro fundido e aço. Atualmente o guindaste é constituído normalmente por uma torre equipada com cabos e roldanas que é usada para levantar e baixar materiais. Na construção civil, os guindastes são estruturas temporárias fixadas ao chão ou montadas num veículo especialmente concebido, normalmente ao lado da edificação, usado para elevarcargas pesadas aos andares superiores. Os guindastes podem ser operados com cabine aonde há um controlador ou operador, por uma pequena unidade de controle que pode comunicar via rádio, por infravermelhos ou ligada por cabo.
O guindaste (também chamado de grua e, nos navios, pau de carga) é um equipamento utilizado para a elevação e a movimentação de cargas e materiais pesados, assim como, a ponte rolante usando o princípio da física no qual uma ou mais máquinas simples criam vantagem mecânica para mover cargas além da capacidade humana. São comumente empregados nas indústrias, terminais portuários e aeroportuários, onde se exige grande mobilidade no manuseio de cargas e transporte de uma fonte primária à embarcação, trem ou elemento de transporte primário, ou mesmo avião, para uma fonte secundária, um veículo de transportes ou depósitos local. Pode descarregar e carregar contêineres, organizar material pesado em grandes depósitos, movimentação de cargas pesadas na construção civil e as conhecidas pontes rolantes ou guindastes móveis muito utilizados nas indústrias de laminação e motores pesados.
8.1.2 - O guindaste de torre
Na Europa na primeira metade do século 20 guindastes de torre apareceu. As ruas Europeias foram estreitas por isso foi uma grande vantagem ter guindastes de lança alto com o motorista sentado no topo.
Em 1908, Julius Wolff Maschinenfabrik & Co fabricou o primeiro guindaste de torre para construção com 10.000 unidades vendidas. Em 1949, Hans Liehberr percebeu que Grua de montagem rápida não existiam no mercado. Liehberr foi capaz de revolucionar a indústria de guindastes de torre com a concepç’ão TK-10.
8.1.3 - O guindaste de lagartas
Ray Speedcrane Moore e Charles Moore, de Chicago, Illinois criou o primeiro grua de lagartas, o Speedcrane. O primeiro Speedcrane construído por Manitowoc foi um sucesso, mas outros ajustes foram necessários. Roy Moore remodelou a Speedcrane, um motor a gasolina e reforçou o seu quadro, usando o corpo de aço fundido, substituindo o original da construção rebitada foi um verdadeiro sucesso.
8.1.4 - O guindaste móvel
Em 1981, o fabricante da grua Liehberr ganhou uma grande encomenda: 323 guindastes telescópicos no valor de aproximadamente US $ 200 milhões de dólares para ser usado na construção de 3.100 quilômetros de gasodutos e estações de bombeamento para a URSS pela Sibéria. Os guindastes tiveram que desenvolver capacidades não exibidos em outras gruas no mercado neste momento. Liehberr teve que desenvolver o que se tornaria a primeira grua móvel: ele foi chamado LTM 1055 S 4.Veja abaixo na figura 1 uma grua.
Figura 1 – imagem de uma grua.
Fonte: blog.cajaeco.com/tag/gruas/
8.2 - MOTOR DC
Os motores de corrente continua, são dispositivos que operam aproveitando as forças de atração e repulsão gerada por eletroimãs e imãs permanentes, se fizermos passar correntes elétricas por duas bobinas proximas conforme mostra a figura abaixo, os campos magnéticos criados poderam fazer com que surjam forças de atração ou repulsão.Assim como mostra a figura 2.
Figura 2 – atração e repusão.
fonte: ciencia.hsw.uol.com.br/motor-eletrico.htm
A idéia basica de um motor é montar uma bobina entre os pólos de um imã permanente ou então de uma bobina fixa que funcione como tal, conforme mostra a figura 3 abaixo.
Figura 3 – funcionamento de um motor DC.
fonte: ciencia.hsw.uol.com.br/motor-eletrico.htm
Partindo então da posição inicial, em que os pólos da bobina móvel (rotor), ao ser percorrida por uma corrente, estão alinhados com o imã permanente temos a manifestação de uma força de repulsão. Esta força de repulsão faz o conjunto móvel mudar de posição, conforme mostra a figura 4 abaixo.
Figura 4 – tendência de um motor DC.
fonte: ciencia.hsw.uol.com.br/motor-eletrico.htm
A tendência do rotor é dar meia volta para seu pólo Norte se aproxime do pólo Sul do imã permanente. Da mesma forma, seu pólo Sul se aproximará do pólo Norte pelo qual será atraído. No entanto, no eixo do rotor, por onde passa a corrente que circula pela bobina, existe um comutador. A finalidade deste comutador é inverter o sentido da circulação da corrente na bobina, fazendo com que os pólo mudem. Observe a figura 5.
Figura 5 – mudança de polos do imã.
Fonte: ciencia.hsw.uol.com.br/motor-eletrico.htm
O resultado disso será uma transformação da força de atração em repulsão, o que fará com que o rotor continue seu movimento, passando "direto" pela posição que seria de equilíbrio .Sua nova posição de equilíbrio seria obtida com mais volta, de modo que os pólos do rotor se defrontassem com os de nome oposto do imã fixa. Mais meia volta, e quando isso poderia ocorrer, a nova posição faz com que o comutador entre em ação e temos nova comutação da corrente. Com isso os pólos se invertem.
O resultado disso é que o rotor não para, pois deve continuar em busca de sua posição de equilíbrio. Evidentemente isso nunca vai acontecer, e enquanto houver corrente circulando pela bobina o rotor não vai parar.A velocidade de rotação deste tipo de motor não depende de nada a não ser da força que o rotor tenha de fazer para girar. Desta forma, os pequenos motores de corrente contínua têm uma velocidade muito maior quando giram livremente do que quando girar fazendo algum tipo de esforço (movimento alguma coisa).Igualmente, a corrente exigida pelo motor depende da oposição que o rotor encontra para sua movimentação. Fazendo mais força, o consumo aumento sensivelmente.
O resultado disso será uma transformação da força de atração em repulsão, o que fará com que o rotor continue seu movimento, passando "direto" pela posição que seria de equilíbrio .Sua nova posição de equilíbrio seria obtida com mais volta, de modo que os pólos do rotor se defrontassem com os de nome oposto do imã fixa. Mais meia volta, e quando isso poderia ocorrer, a nova posição faz com que o comutador entre em ação e temos nova comutação da corrente. Com isso os pólos se invertem.
O resultado disso é que o rotor não para, pois deve continuar em busca de sua posição de equilíbrio. Evidentemente isso nunca vai acontecer, e enquanto houver corrente circulando pela bobina o rotor não vai parar.A velocidade de rotação deste tipo de motor não depende de nada a não ser da força que o rotor tenha de fazer para girar. Desta forma, os pequenos motores de corrente contínua têm uma velocidade muito maior quando giram livremente do que quando girar fazendo algum tipo de esforço (movimento alguma coisa).Igualmente, a corrente exigida pelo motor depende da oposição que o rotor encontra para sua movimentação. Fazendo mais força, o consumo aumento sensivelmente.O mtor que sera usado no projeto é igual ao da figura 6 abaixo.
Figura 6 – imagem de um motor com redução.
Fonte: pt.aliexpress.com/item/Mini-Metal-Gear-Motor-DC.
8.3 - CHAVE HH
Na figura mostramos como deve ser ligada na chave de 3 polos x 3 posições ou HH para fazer a inversão do sentido de rotação de um pequeno motor de corrente contínua. A figura 7 mostra como deve ser a ligação da chave HH.
Figura 7 – circuito elétrico.
Fonte: Desenho feito pelo grupo.
Na mesma figura damos a identificação dos polos desta chave que pode ser conseguida com facilidade em aparelhos fora de uso ou adquirida em casas especializadas.
Observe que o que esta chave faz é inverter o sentido da corrente que circula no motor. Como a corrente é invertida, o capacitor depois da chave deve ser de poliéster despolarizado de 100 nF. Para uma filtragem melhor com um capacitor eletrolítico de 100 a 1000 uF, sua ligação deve ser feita antes da chave.
Este circuito é indicado para o caso em que se faz o controle de um braço mecânico ou de um robô e ele deve ter movimentos em dois sentidos. A chave pode ficar longe do sistema ligada por fios longos. A figura 8 mostra uma chave HH.
Figura 8 – imagem de uma chave HH.
Fonte: eletronixonline.com.br/sitenovo/chaves-diversas
8.4 - BATERIA
Baterias são dispositivos que transformam energia químicaem energia elétrica por meio de reações eletroquímicas. As baterias de íon lítio representam o “estado da arte” em sistemas de conversão de energia. As vantagens desta tecnologia são: a maior densidade de energia e o baixo peso.
Esta combinação é excelente para utilização em dispositivos portáteis. O princípio de funcionamento das baterias se baseia-se no fenômeno de intercalação iônica. Este fenômeno é descrito pela difusão dos íons de lítio através da rede cristalina tanto do catodo como do anodo, com a diferença que quando intercala em um, deintercala do outro, e vice-versa. A intercalação de um Litio num eletrodo requer, obrigatoriamente, para manter sua neutralidade, a intercalação de um elétron. O eletrodo que recebe o íon intercalante e consequentemente um elétron é reduzido, enquanto o outro eletrodo que cede o íon intercalante e consequentemente um elétron é oxidado. Por esse movimento iônico de ora intercalar, ora deintercalar, esta bateria recebeu originalmente o nome de “cadeira de balanço”. Os principais eletrodos positivos em estudo atualmente são compostos de óxidos de metais de transição litiados, como os à base de: manganês, cobalto e níquel. O eletrodo negativo mais usado é o carbono grafite. O eletrólito é uma mistura de solventes orgânicos apróticos e sais de lítio.
Usadas em uma infinidade de aparelhos elétricos e eletrônicos as pilhas e baterias consistem numa importante forma de fonte de fonte de energia. No entanto, se estamos acostumados e comprar qualquer pilha ou bateria para nossos aparelhos, sem observar suas características, podemos estar cometendo alguns erros que afetam o desempenho desses aparelhos e também nosso bolso. Uma pilha ou bateria mal escolhida prejudica o aparelho e dura menos, forçando-os a gastar mais. Como funcionam pilhas e baterias e como fazer a escolha certa é o que veremos neste artigo. As pilhas consistem em fontes químicas de energia elétrica, ou seja, dispositivos que convertem energia liberada numa reação química em energia elétrica.
O nome "pilha" vem do primeiro dispositivo desse tipo que foi inventado por Alessandro Volta em 1800. O pesquisador italiano fez um empilhamento de discos de cobre e zinco tendo entre eles discos de tecido embebidos numa solução de ácido sulfúrico, conforme mostra a figura 9.
Figura 9 – funcionamento de uma bateria.
Fonte: casa.hsw.uol.com.br/baterias.htm
Entre cada par de discos era possível obter uma tensão de 0,75 volts, assim, com muitos discos, as tensões se somavam e uma boa tensão era obtida dessa primeira pilha elétrica. A pilha de Volta teve vários aperfeiçoamentos atribuídos a cientistas como Zamboni, De Luc, Einhof, Ritter, Hachette isso no período entre 1800 e 1812. No entanto, o aperfeiçoamento maior desta pilha ocorreu somente em 1868 quando Georges Léclanché, um pesquisador francês, chegou a uma configuração que até hoje é usada com poucas modificações para fornecer energia para nossos aparelhos.
8.5 - TRANSMIÇÃO DE POLIAS
Em sua forma mais simples, a transmissão por correias é composta por um par de polias, uma motriz (fixada ao eixo motor) e outra resistente. A transmissão por correia é bem adequada para utilizações em que a distância entre eixos rotativos é grande, e é usualmente mais simples e mais econômica que as outras formas alternativas de transmissão de potência. a transmissão por correia frequentemente elimina a necessidade de um arranjo mais complicado de engrenagens, mancais e eixos. Com discernimento apropriado fácil reposição e, em muitos casos, em função da sua flexibilidade e capacidade de amortecimento, reduzem a transmissão de choques mecânicos e vibrações espúrias entre eixos. A transmissão de potência no conjunto só é possível quando existir atrito entre polia e correia, e o mesmo é obtido através de uma tensão inicial uniforme entre o conjunto. Quando em funcionamento essa tensão desaparece, não fica uniforme e observa-se que enquanto um lado fica tensionado o outro fica frouxo, causando consideravelmente uma deformação na correia. De forma mais simples essa deformação pode ser explicada: um lado estica e o outro comprime(volta ao estado inicial).Outo fenômeno que pode acontecer em correias é o "deslize" cuja principal causa é uma tensão inicial insuficiente e/ou sobrecarga no eixo resistente, não dando o atrito necessário entre o conjunto(polia e correia). O fenômeno é inevitável, já o deslize pode ser evitado com a aplicação de uma tensão inicial correta na correia .
A simplicidade de instalação, as exigências mínimas de manutenção, a alta confiabilidade e a adaptação a uma variedade de aplicações, também são características da transmissão por correia. Porém, em função do escorregamento e/ou da fluência, a razão da velocidade angular entre dois eixos rotativos pode não ser constante, e as capacidades de transmissão de potência e de torque são limitadas pelo coeficiente de atrito e pela pressão de contato entre a correia e a polia. As correias são comercialmente disponíveis com diversas seções transversais. a figura 10 mostra alguns tipos de polia.
Figura 10 – polias.
Fonte: www.hrrdobrasil.com.br/produtos/polias
 
8.6 - FIO DE NYLON
O náilon (ou nylon) é um nome genérico para a família das poliamidas, sintetizado pelo químico chamado Wallace Hume Carothers em 1935.Foi a primeira fibra têxtil sintética produzida. Dos fios desse polímero fabricam-se o velcro e os tecidos usados em meias femininas, roupas íntimas, maiôs, biquínis, bermudas, shorts e outras roupas desportivas. Várias são as histórias que explicam a etimologia dessa palavra. A mais famosa (ainda que não seja provada) conta que ele é assim chamado, pois a fábrica que inicialmente o produziu tinha sede tanto nos Estados Unidos (em New York) quanto na Inglaterra (em London). Os criadores dessa fibra, diante da necessidade de dar-lhe um nome, decidiram juntar as iniciais de New York, com as três primeiras letras de London, dando origem à palavra nylon. Outra possível explicação para o termo seria a de que durante a 2ª Guerra Mundial os EUA usaram o tecido nos para quedas. O nylon seria então uma abreviação de ow you've lost, Old Nippon. A figura 11 mostra um fio de nilon.
Figura 11 – fio de nylon.
Fonte: www.laminaspowermax.com.br/fio-de-nylon-bobina.html
O nylon consiste, também, no mais conhecido representante de uma categoria de materiais chamados poliamidas, que apresentam ótima resistência ao desgaste e ao tracionamento. Esta última propriedade é facilmente percebida quando tentamos arrebentar com as mãos uma linha de pesca fabricada com nylon. O nylon e as demais poliamidas podem também ser moldados sob outras formas, além de fios, possibilitando a confecção de objetos como parafusos, engrenagens e pulseiras para relógios. O náilon também é muito utilizado para realização de suturas em ferimentos, uma vez que é um material inerte ao organismo e não apresenta reação inflamatória como outros fios de sutura. Este fio pode ser tão resistente quanto o fio que forma a teia da aranha. Isto se deve a uma certa semelhança química entre o que seja o nylon e as proteínas. Os polímeros que genericamente são chamados de nylon são resultado da polimerização de ácidos dicarboxílicos alternadamente com diaminas, enquanto as proteínas são polímeros de aminoácidos.
DESENVOLVIMENTO
O cronograma abaixo explica as fases em que a grua foi submetida antes de seu termino.
CRONOGRAMA
	NOME
	TAREFA
	EXECUÇÃO
	AGOSTO
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	NOVEMBRO
	JOSÉ AIRTON
	PESQUISA DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MÁRIO LUCIO
	PESQUISA DA CONSTRUÇÃO DOS SLIDES
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	OSMAR RODRIGUES
	PESQUISA DA ESTRUTURA DA GRUA
	NO PLANOJOSÉ AIRTON
	FUNDAMENTAÇÃO TEORICA DA PARTE ELÉTRICA
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MÁRIO LUCIO
	FORMAÇÃO TEORICA DOS SLIDES
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	OSMAR RODRIGUES
	FUNDAMENTAÇÃO TEORICA DA ESTRUTURA DA GRUA
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	JOSÉ AIRTON
	MONTAGEM TCM PARTE ELÉTRICA
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MÁRIO LUCIO 
	MONTAGEM DO TCM
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	OSMAR RODRIGUES
	MONTAGEM DO TCM DA PARTE ESTRUTURAL
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	JOSÉ AIRTON
	LISTA DE PEÇAS, CONTEUDO DA PARTE ELETRÔNICA
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MÁRIO LUCIO 
	CONCLUSÃO DO TCM, PARTE TEÓRICA
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	OSMAR RODRIGUES
	LISTA DE PEÇAS, DA ESTRUTURA DA GRUA
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	JOSÉ AIRTON
	MONTAGEM E TESTES DA PARTE ELÉTRICA
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MÁRIO LUCIO
	SUPORTE NA MONTAGEM ELÉTRICA E ESTRUTURAL
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	OSMAR RODRIGUES
	MONTAGEM E TESTES PRATICOS DA GRUA
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	JOSÉ AIRTON
	APRESENTAÇÃO FINAL
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	MÁRIO LUCIO
	APRESENTAÇÃO FINAL
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	OSMAR RODRIGUES
	APRESENTAÇÃO FINAL
	NO PLANO
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	Planejado
	
	
	 
	No Plano
	
	
	 
	Atrasado
	
	
	 
	Executado
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR:
Abaixo temos o datasheet do motor que sera utilizado no projeto:
TORQUE 4Kg/cm.
TENSÃO 12V.
POTÊNCIA DO MOTOR 12W.
CORRENTE 100mA – 500mA.
COMPRIMENTO DO EIXO 9,5 mm.
DIAMETRO DO EIXO 4mm.
DIAMETRO DO MOTOR 25mm.
COMPRIMENTO DO MOTOR 54mm.
MASSA 90g.
explicar como foi o desenvolvimento do trabalho em grupo livre o numerode palavras)
LISTA DE MATERIAIS
Abaixo esta a tabela de materiais que foram nescessarios para a construção e o desenvolvimento da grua. Na tabela tambem é possivel identificar os valores dos materiais e o valor total gasto pelo grupo para a realização do projeto.
	MATERIAIS
	UNIDADE
	LISTA DE PEÇAS
	PREÇO
	2
	PERFIL DE ALUMINIO 3M
	R$ 20,00
	56
	FIBRA DE PLÁSTICO
	R$ 140,00
	1
	COLA INDÚSTRIAL
	R$ 10,00
	1
	MOTOR
	R$ 50,00
	2
	POLIAS
	R$ 5,00
	1
	CHAVE HH
	R$ 7,00
	1
	CARRETEL DE FIO DE NILON
	R$ 4,00
	TOTAL
	 
	 
	R$ 236,00
MEMORIAL DE CALCULOS
CÁLCULOS DA GRUA
MASSA A SER LEVANTADA = 1,5 Kg
FORÇA EM NEWTON.
A força Newton é calculada a partir da massa(m) do objeto multiplicado pela gravidade(g) terrestre.
F = m*g = 1,5 * 9,8 = 14,7N
EQUILIBRIO DE UM CORPO RIGIDO.
O equilibrio de um corpo material é calculado pela distância(d) em que o braço esta do ponto fixo e multiplicado a massa(m) do mesmo lado do braço.
MASSA 01 * DISTÂNCIA 01 = MASSA 02 * DISTÂNCIA 02
DISTÂNCIA 01 = 26mm
DISTÂNCIA 02 = 14mm
FORÇA 01 = 1,5 Kg ou 14,7N
Então:
14,7 * 0,26 = 0,14 * X = 27,28N
Ou seja, a contra força a ser 
utilizada é de 27,28N ou 2,78 Kg
CALCULO DA POLIA MOTORA 
MOTOR 30 RPM( rotaçaõ por minuto).
RAIO DA POLIA MOTORA
O raio da polia motora será de 20mm, foi calculado da seguinte maneira: 500 dividido por 2 multicado por que multiplica a quantidade voltas em que o motor fara em 8 segundos( 4 voltas).
FREQUÊNCIA 
Frequencia é a quantidade de giros que o motor terá em 1 segundo, é calculada pelo rotação do motor em um minuto dividido por 60.
N=60*f ; 30=60*f ; 30/60=0,5Hz
VELOCIDADE ANGULAR
Velocidade angular é o movimento circular e uniforme, é calculada por multiplicado pela rotação do motor por minuto divido pelo numero 30.
Rad/s
PERÍODO
Periodo é o tempo gasto para que o motor de um giro de 360°, e é calculado 2 multiplicado por dividido pela velocidade angular(w).
s
VELOCIDADE LINEAR
Velocidade linear é a velocidade do cabo.
PERIMETRO 
O perimetro da polia determinará quantas voltas serão nescessarias para que o carretel enrole todo o nilon, e calculado por 2 multiplicado por que multiplica o raio® da polia
Então:
Ou seja em 8 segundos a polia motora levantará a 502,4mm
RESULTADOS
Durante a montagem da esrutura da grua, tivemos um imprevisto com a fixação dos suportes laterais, que eram de poliamida e as barras de aluminio, verificamos que a fixação com cola so foi possivel após lixar as barras de aluminio.
A base da grua teve que ser redimenssionada, pois no movimento de içamento estava instavel, tombando para a frente, resolvemos montar uma base solida suportando a tração durante seus movimentos.
A fixação do motor foi mudada de forma horizontal para uma posição na vertical, dando maior apoio a polia.
Tivemos problemas com o redutor do motor, onde uma das engrenagens estava gasta, foi substituida por outra de um outro motor com redutor que apresentava falha na sua bobina, mas o redutor estava bom.
Após todos essas modificações, conseguimos efetuar testes normalmente 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em virtudes dos fatos mensionados para o desenvolvimento do presente trabalho, possibilitou o entendimento da necessidade da busca do bom funcionamento da Grua proposta, com tempo de subida determinado no escopo. A compreensão do funcionamento de cada item que compõe a grua, tais como o motor DC, Chave HH, baterias e sua autonomia, guindastes e seus formatos, torre, lagarto e movel, assim como os calculos estrurais dispostos em sala de aula e das forças que compõe toda a formação da Grua, força peso da carga, potencia do motor, foram essenciais para a construção do projeto. Os calculos das forças passados durante o andamento das aulas de mecanica, foram determinantes para a escolha da potencia do motor, assim como determinar a rotação necessaria para atingir o tempo de subida da carga proposta no escopo deste projeto, assim como o entendimento dos tipos de gruas foram necessarios para a escolha dos materiais que formariam a estrutura, possibilitando estabilidade no içamento da carga. Ao realizar os experimentos práticos, ficou evidenciado a necessidade destas informações, pois, houve a necessidade de dispor uma melhor posição para a instalação do motor, assim como dimensionar uma base solida para sustentação e fixação da estrutura da grua. Mediante aosresultados obtidos, pode-se verificar uma melhoria quanto aos aspectos de içamento e estabilida, atingindo todos os parametros necessarios que foram determinados. Salienta-se a necessidade de dispor os calculos estruturais para uma escolha correta da base e sua fixação e formas de posicionar para não ultrapassar os limies pre estabelecido.

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