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UNIP INTERATIVA POLO ALPHAVILLE TRABALHO EM GRUPO – TG Larissa Dietich de Morais____ RA 1725105 Prof. Flavio Celso Muller Martin SANTANA DE PARNAÍBA 2017 Sumário Introdução __________________________________________________3 Desenvolvimento _____________________________________________4 Conclusão ___________________________________________________5 Referências __________________________________________________6 3 Introdução Este presente trabalho aborda uma empresa brasileira que é frequentemente citada como exemplo de internacionalização. A WEG S.A. é uma empresa brasileira com sede em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo, a WEG atua nas áreas de comando e proteção, variação de velocidade, automação de processos industriais, geração e distribuição de energia e tintas e vernizes industriais. Em 2013, contava com mais de 29 mil funcionários e teve uma Receita Operacional Líquida de 6,8 bilhões de reais “O mercado externo é complexo e cruel. Ele não permite experiências. É preciso ter consistência”. A análise é de Celso Vili Siebert, diretor internacional da catarinense Weg. A internacionalização da Weg começou em 1970, com algumas vendas para a América Latina. O marco da entrada da empresa no mercado internacional foi à fundação da Weg Exportadora, que nasceu com a missão de centralizar todo o comércio exterior do grupo Weg, relembrou Siebert. Uma das grandes dificuldades da empresa foi adaptar seus motores às normas internacionais. “A necessidade de competir no mercado global exigiu isso. As certificações foram obtidas através do envolvimento direto do nosso corpo técnico e da contínua melhoria em nossos laboratórios”, destacou o diretor. A empresa desenvolveu inúmeras iniciativas nas frentes interna e externa. Na frente interna, preocupou-se em montar uma estrutura e preparar pessoal técnico comercial direcionado aos negócios com exterior. Natural de Jaraguá do Sul, Siebert é um reconhecido especialista em internacionalização dos negócios. Já ministrou palestras para a Wharton University (Estados Unidos) e em eventos nacionais. Atualmente também é consultor de fusões e aquisições e membro do Conselho da Athletic/Universal Fitness. Em sua palestra na 7ª Conferência Empresarial, ele apontou quatro razões para o sucesso da Weg no mercado internacional. Como seria possível afirmar que esses investimentos na China significam uma mudança de estratégia passando a atingir também negócios B2C? 4 Desenvolvimento A WEG pode expandir seu mercado em busca da complementação da produção de maquinas de lavar (linha branca), como expôs Schmelzer ao citar sobre as aquisições chinesas. A expansão do mercado da WEG dependia de outras unidades de negócio que a tornasse autônoma, sem dependência de outras organizações para compor o produto direcionado ao consumidor “pessoa física”. O modelo Chinês de negócio busca fornecer mão de obra barata, além de baixos impostos nas linhas produtivas que possuem diversas tecnologias ausentes no Brasil. Existem outras empresas B2C que também possuem fábricas na China e depois exportam seus produtos para o país da marca, ou outros países de interesse. Logo, o interesse da WEG nas empresas chinesas se torna claro ao levarmos em conta os custos produtivos naus baixos na China, que possibilitará a empresa atingir sua meta de R$20 bilhões e desenvolver um novo público alvo desfrutando dos benefícios em ter produtos baratos. 5 Conclusão Diante do presente trabalho podemos concluir que com base no texto apresentado podemos verificar que a WEG mudou a estratégia comprando as novas unidades na China, comprando a fábrica que faz produtos que atingem os negócios B2C, atingindo os negócios B2C e B2B, conquistando um pacote completo. O Grupo SINYA produz motores elétricos para lavadoras, secadoras de roupa e outros eletrodomésticos da “linha branca”, desenvolvendo produtos de tecnologia avançada para os principais fabricantes mundiais. Podemos observar que a WEG está mudando de foco visando abranger novos horizontes. 6 Referências Bibliográficas <http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/economia/negocios/noticia/2013/10/os-ensinamentos-da- weg-4313233.htm> Acesso em: 15 nov. 2017. < https://pt.wikipedia.org/wiki/WEG_S.A. > Acesso em: 15 nov. 2017. <https://ecommercenews.com.br/artigos/cases/qual-e-a-diferenca-entre-b2b-e-b2c/> Acesso em : 15 nov. 2017
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