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UTI 06

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Durante a avaliação gasométrica de um paciente na UTI, um distúrbio de equilíbrio ácido-básico apresentado os seguintes parâmetros: pH = 7,33; PCO2 = 62 mmHg; PO2 = 95 mmHg; SatO2 = 98 %; HCO-3 = 24 mmol/L; BE= +1 mmol/L ; trata-se de
Alcalose metabólica
Acidose respiratória
Alcalose respiratória.
Acidose metabólica
Acidose metabólica associada a alcalose respiratória.
 Paciente TF, com 72 anos de idade e diagnóstico de DPOC, em ventilação mecânica invasiva no modo PCV, Pinsp: 24 cmH2O, PEEP: 5 cmH2O, FR: 12 rpm, Tinsp: 1.2 seg, FiO2: 50%. Após chegada da gasometria, o fisioterapeuta promoveu uma hiperventilação para eliminação de CO2, aumentando a FR para 18 rpm. Assinale a alternativa que indica a relação I:E antes e após o ajuste da FR, respectivamente.
1: 3,1 e 1:1,7
1:1 e 0,5:1
1:2 e 1:1
1:3 e 1:4
1:4 e 1:2.
 O Fisioterapeuta da UTI é chamado ao andar para prestar atendimento a um paciente com quadro de IRpA (insuficiência respiratória pulmonar aguda). O paciente de 83 anos, histórico de DPOC grave e tabagismo de longa data, com quadro de pneumonia e tosse ineficaz, retendo secreção, dispnéico, taquicárdico, cianótico, batimento de asa de nariz, uso de musculatura acessória, tiragem intercostal, padrão paradoxal de respiração. Na gasometria arterial foi detectada hipoxemia grave e acidose respiratória sem compensação. O fisioterapeuta rapidamente instala um BIPAP, mas o nível de consciência do paciente não melhora e nem a saturação de O2 observada pela oximetria de pulso, sendo necessária intubação do mesmo e transferência para a UTI, para suporte ventilatório e cuidados intensivos. Neste primeiro momento, devemos ajustar o ventilador no seguinte modo ventilatório:
Fornecer FiO2 de 100% durante todo período de intubação, independente do resultado da PaO2, em modo controlado.
Promover descanso e repouso dos músculos respiratórios em SIMV (Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada).
Colocar o paciente em modalidade espontânea e evitar sedação.
Permitir inicialmente recuperação do paciente, repouso dos músculos respiratórios em modalidade controlada com controle rigoroso da FiO2
Recuperar o paciente, permitindo repouso dos músculos respiratórios em modalidade PSV (Ventilação por Pressão de Suporte).
 As trocas gasosas dependem do funcionamento da ventilação alveolar, difusão e perfusão. Os distúrbios respiratórios que apresentam aumento dos níveis de CO2 são chamados de hipercápnicos. A hipoventilação representa uma das causas da hipercapnia e pode ter como causas, exceto
Lesões medulares, cifoescoliose e DPOC
Doenças com liberação de neurotoxinas (tétano, botulismo, difteria), miastenia gravis, paralisia diafragmática bilateral.
Obesidade, Guillain-Barré, edema agudo de pulmão
Doenças da parede torácica, acidente vascular encefálico e drogas depressoras do SNC
Doenças neurológicas periféricas, paralisia bilateral de cordas vocais
Sobre o procedimento de higienização das mãos, é CORRETO afirmar:
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Tem o objetivo de remover a sujidade, suor, oleosidade e flora microbiana permanente
Usa-se água e sabão sempre as mãos estiverem visivelmente sujas, antes e após o atendimento de cada paciente.
Utilizar álcool em gel substitui a lavagem das mãos com água e sabão.
O procedimento de lavagem das mãos elimina a flora microbiana permanente
 Sobre pacientes críticos e graves, assinale a opção correta.
A sepse é uma sindrome clínica que sempre cursa com hipotensão e impede a assistência fisioterapêutica durante todo o curso da doença
Sepse e infecção podem acontecer isoladamente, ou seja, as duas situações não dependem uma da outra
O escore APACHE é um índice prognóstico que através de alguns parâmetros clínicos pode estimar a mortalidade em pacientes de unidades de terapia intensiva (UTIS)
A Escala de Glasgow é um importante instrumento para calcular e manter nível de sedação segura
O escore APACHE deve ser utilizado para prever possibilidade de extubação segura em pacientes críticos
 As medidas de complacência e resistência são muito importantes na condução da assistência ventilatória mecânica. Abaixo são apresentadas algumas afirmações sobre o tema, escolha a única verdadeira.
A pressão máxima nas vias aéreas, também chamada ¿pressão de pico¿, refere-se à soma da pressão resistiva com a pressão elástica. Quanto maior a diferença entre elas menor é a resistência das vias aéreas
A pressão resistiva também é chamada de pressão de platô
A complacência pulmonar resulta das medidas do volume pulmonar em função da pressão resultante
A pressão resistiva é calculada em condições de fluxo zero;
A medida de resistência de Vias aéreas alerta sobre a possibilidade de acúmulo de secreção brônquica, atelectasia ou broncoespasmo;
 Os alvéolos consistem de pequenas evaginações dos bronquíolos respiratórios, ductos e sacos alveolares. Como alvéolos adjacentes dividem uma parede comum, seu formato e suas dimensões variam de acordo com o arranjo dos alvéolos adjacentes e o volume do pulmão. Esse fenômeno, no qual um aumento de volume em um alvéolo tende a aumentar o volume nos alvéolos adjacentes, é chamado interdependência. Um mecanismo semelhante aumenta o diâmetro do lúmen das vias aéreas distais que estão cercadas e limitadas pelos alvéolos. Além disso, alvéolos adjacentes comunicam-se entre si através de canais chamados poros de Kohn e com bronquíolos entre si através dos canais de lambert. Em Terapia Intensiva a monitorização dos volumes pulmonares, são de suma importância principalmente em pacientes pneumopatas e durante o desmame ventilatório. Desta forma, o aparelho utilizado para mensurar os valores ventilatórios próprios do paciente é o
Voldyne
Ventilômetro
Manovacuômetro
Peak Flow
Capnógrafo
 No caso de um paciente apresentar-se dispnéico, com cianose de extremidades, ausculta pulmonar com siblios expiratórios e fadiga muscular, tendo como patologia de base Bronquite crônica, deve-se adotar como primeira conduta
Realizar ventilação mecânica não invasiva (VNI).
Realizar drenagem postural.
Sugerir a entubação e ventilação mecânica invasiva controlada
Realizar manobras de higiene brônquica
Realizar aspiração naso-traqueal
 A fisioterapia respiratória pode ser utilizada em pacientes críticos internados em UTI, com o objetivo de prevenir e/ou tratar complicações respiratórias. O ciclo ativo, das técnicas de respiração, é um método flexível de tratamento que pode ser adaptado para uso em pacientes, principalmente, que cursam com hipersecreção pulmonar. Em relação ao tema, é correto afirmar:
São combinadas duas técnicas: a técnica da expiração forçada (TEF) e exercícios de expansão pulmonar
São duas as técnicas para expansão torácica e higiene brônquica: vibração e percussão.
O uso de uma única técnica de higiene brônquica é necessário para que seja possível executar os ciclos ativos das técnicas de respiração
Os ciclos ativos das técnicas de respiração são utilizados para fortalecimento de musculatura intercostal.
Combina respirações espontâneas com ciclos respiratórios com volumes baixos, médios e grandes, respectivamente

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