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FARMACOLOGIA GERAL (FARMACOLOGIA BÁSICA E FARMACOLOGIA CLÍNICA) ACADÊMICO DE ENFERMAGEM JONALDO VIEIRA CRUZ MATRÍCULA 201607213796 QUADRO MEMÓRIA II: FÁRMACO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS DILUIÇÃO CUIDADOS DE ENFERMAGEM Hidroclorotiazida O mecanismo da ação anti- hipertensiva dos tiazídicos parece estar relacionado com a excreção e redistribuição do sódio. A Hidroclorotiazida é geralmente muito bem tolerada, mas eventualmente podem ocorrer as seguintes reações adversas: - Gastrintestinais: anorexia, desconforto gástrico, náuseas, vômitos, constipação, icterícia colestática, pancreatite. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois não se deve fazer uso de drogas entorpecentes ou de bebidas alcoólicas durante o tratamento com esse medicamento, pois aumentam efeitos colaterais.. Losartan A angiotensina II, um potente vasoconstritor, é o principal hormônio ativo do sistema renina-angiotensina e o maior determinante da fisiopatologia da hipertensão. Diarreia, dor no peito, tosse, hipoglicemia, anemia, fadiga, cansaço, queda da pressão e tontura. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Propranolol Anti-hipertensivo, antianginoso, antiarrítmico, profilático do infarto de miocárdio. O propranolol é um bloqueador beta-adrenérgico; bloqueia o efeito agonista dos neurotransmissores simpáticos sobre os receptores b 1 e b 2, competindo pelos lugares de união ao receptor. Reação incomum (≥ 1/1.000 e < 1/100): Gastrointestinal: distúrbios gastrointestinais, assim como náuseas, vômito e diarreias. Cardiovascular: piora da insuficiência cardíaca, precipitação do bloqueio cardíaco, hipotensão postura l que pode estar associada com síncope e exacerbação de claudicação intermitente. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois o cloridrato de propranolol não deve ser administrado durante a gravidez, a menos que seu uso seja essencial. Furosemida A furosemida bloqueia o sistema co-transportador de Na+K+2Cl- localizado na membrana celular luminal do ramo ascendente da alça de Henle; portanto, a eficácia da ação salurética da furosemida depende da droga alcançar o lúmen tubular via um mecanismo de transporte aniônico. Queda acentuada indesejável da pressão sanguínea. Furosemida injetável 10mg/ml/ ampola 2 ml (IV bolus: 8ml AD). A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois o furosemida atravessa a barreira placentária. Portanto, não deve ser administrada durante a gravidez a menos que estritamente indicada e por curtos períodos de tempo. O tratamento durante a gravidez requer controle periódico do crescimento fetal. Captopril O captopril é um inibidor da ECA - enzima conversora da angiotensina, que impede a angiotensina I de ser convertida em angiotensina II. Com a ausência da angiotensina II não há vasoconstricção periférica, diminuinda a resistência vascular periférica e promovendo uma diminuição da pressão arterial. As reações adversas mais frequentes são: tosse seca e persistente e dor de cabeça. Pode ocorrer também diarreia, perda do paladar, fadiga (cansaço) e náusea. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois não deve- se administrar captopril em pacientes que apresentaram reações alérgicas anteriores com o uso de captopril ou qualquer outro medicamento que aja da mesma maneira que o captopril, ainda no contesto de contraindicações, captopril não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Enalapril Seu mecanismo de açãoenvolve a inibição da enzima conversora da angiostensina (ECA). É derivado dos aminoácidos L- alanina e L-prolina. Os efeitos adversos mais frequentes são tontura, dor de cabeça, cansaço e fraqueza. Outros efeitos adversos que ocorreram com menos frequência foram sensação de atordoamento (pela queda brusca da pressão arterial), fraqueza, náuseas, diarreia, cãibras, erupções cutâneas e tosse. Outra reação adversa que pode ocorrer é sensação de atordoamento ao ficar de pé rapidamente, causada por queda da pressão arterial. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois não deve- se administrar enalapril em pacientes que foram tratados (as) com medicamentos do mesmo grupo do maleato de enalapril (inibidores da ECA) e apresentou reações alérgicas, tais como inchaço da face, dos lábios, da língua e/ou da garganta, que dificultaram sua respiração ou sua capacidade de engolir. Amlodipina O mecanismo preciso pelo qual o anlodipino alivia a angina não está completamente definido, mas reduz o grau de isquemia total pelas duas seguintes ações. O mecanismo de ação também envolve, provavelmente, a dilatação das artérias coronárias principais e arteríolas coronárias, em regiões normais e isquêmicas. Dor de cabeça, inchaço, cansaço, sonolência, náusea, dor abdominal, rubor, palpitações e tontura. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois o uso de Besilato de Anlodipino durante a gravidez e lactação não está estabelecido. O Besilato de Anlodipino não demonstrou toxicidade em estudo reprodutivos em animais a não ser prolongamento do trabalho de parto em ratas, em níveis de doses cinquenta vezes superiores à dose máxima recomendada em humanos. Desta maneira, o uso na gravidez é recomendado apenas quando não existe alternativa mais segura e quando a doença por si só acarreta risco maior para a mãe e para o feto. Carvedilol O carvedilol é um antagonista neuro-hormonal de ação múltipla, com propriedades betabloqueadoras não seletivas, alfabloqueadora e antioxidante. ... As propriedades bloqueadoras do receptor betaadrenérgico não são seletivas para os receptores beta1 e beta2 e estão associadas ao enantiômero levógiro do carvedilol. Constipação, secura da boca, aumento da alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamiltransferase (GGT). Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois não devem tomar carvedilol clientes que apresentam alergia ao carvedilol ou a qualquer componente da formulação, ou se possuir uma das doenças a seguir: insuficiência cardíaca descompensada/instável necessitando medicamento intravenoso para aumentar a força do coração, insuficiência do fígado; arritmias cardíacas (irregularidades do ritmo cardíaco); asma brônquica ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) associada à broncoespasmo (contração dos brônquios); bloqueio atrioventricular (bloqueio dos impulsos nervosos no coração) de 2º ou 3º grau (a menos que tenha um marca-passo permanente); ritmo cardíaco abaixo de 50 batimentos por minuto; síndrome do nó sinusal (incluindo bloqueio sinoatrial); choque cardiogênico (queda acentuada da pressão por problema cardíaco); pressão arterial muito baixa (pressão arterial sistólica < 85 mmHg). Espironolactona A espironolactona é um antagonista farmacológico específico da aldosterona, atuando no local de troca de íons sódio-potássio dependente de aldosterona, localizado no túbulo contornado distal do rim. Distúrbios gastrintestinais, náusea, sonolência, tontura, função hepática anormal, insuficiência renal aguda, trombocitopenia, leucopenia (incluindo agranulocitose), cansaço,dor de cabeça. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois a espironolactona é contraindicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade à espironolactona ou a qualquer componente da fórmula;a pacientes com insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função dos rins), diminuição significativa da função renal, anúria (perda da capacidade de urinar), hiperpotassemia (aumento dos níveis sanguíneos de potássio) ou doença de Addison ou com uso concomitante de eplerenona. Prazosina Prazosina é um fármaco relacionado com o controle da hipertensão. Bloqueia receptores alfa-adrenérgicos pós-sinápticos da terminação nervosa simpática. Causa vasodilatação, reduzindo a resistência periférica. O medicamento afeta a capacidade de dirigir e controlar máquinas. Adinamia, fraqueza (astenia), tontura (desmaio), cefaleia, náusea. palpitações e sonolência. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois este medicamento está contraindicado para crianças com menos de 12 anos e pessoas com hipersensibilidade a algum dos componentes da fórmula. Além disso, só deve ser usado com orientação do médico no caso de grávidas e mulheres a amamentar. Doxazosina O mecanismo de ação da doxazosina é o bloqueio seletivo dos adrenoreceptores alfa-1 pós- juncionais, um subtipo de receptor adrenérgico. Astenia, fadiga, mal-estar, edema, tontura postural, sínco tontura, cefaleia, vertigem, náusea, sonolência e rinite. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois não devem tomar doxazosina, clientes com histórico de hipersensibilidade (alergia) às quinazolinas (classe química a que pertence à doxazosina, princípio ativo do produto) ou a qualquer componente da fórmula. Metoclopramida A metoclopramida, antagonista da dopamina, estimula a motilidade muscular lisa do trato gastrintestinal superior, sem estimular as secreções gástrica, biliar e pancreática. Seu mecanismo de ação é desconhecido, parecendo sensibilizar os tecidos para a atividade da acetilcolina. Fadiga, sonolência, confusão mental e reações distônicas (paralisias). Plasil injetável-5mg/ml/ ampola 2 ml (IV bolus: 8 ml AD) Poderá ser diluído em SF 0,9% 100 ml se indicação médica. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois não deve- se administrar em pacientes com feocromocitoma o suspeito ou confirmado (tumor geralmente benigno na glândula suprarenal), pois pode desencadear crise hipertensiva (aumento da pressão arterial) suspeita ou confirmada, devido à provável liberação de catecolaminas (substância liberada após situação de estresse) do tumor; Dimenidrinato O medicamento possui mecanismo de ação ainda não esclarecido totalmente. A relação de seus efeitos pode ser provavelmente atribuída a difenidramina (metade). Dimenidrinato caus a depressão do Sistema Nervoso Central e possui propriedades de inibição da estimulação vestibular. Tontura, insônia e irritabilidade. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois não deve- se administrar em clientes com hipersensibilidade conhecida aos componentes da fórmula, bem como o dimenidrinato (substância ativa) é contraindicado para pacientes porfíricos, para menores de 2 anos. Ondansetrona A ondansetrona, substância ativa de Zofran, é um potente antagonista, altamente seletivo, dos receptores 5- HT3. Seu mecanismo de ação no controle da náusea e do vômito ainda não é bem conhecido. Entre as várias reações documentadas, não existem evidências, em todos os casos, de reações com o uso de ondansetrona. Em pacientes submetidos à quimioterapia alta ou moderadamente emetogênica, sintomas de cefaléia, fadiga e constipação foram mais freqüentes em relação ao placebo e não se mostraram dose dependentes. Outras reações como diarréia, tontura, reações extrapiramidais não se mostraram significativamente diferentes em relação ao placebo. Solução de cloridrato de ondansetrona é apresentada sob a forma de solução para infusão intravenosa ou intramuscular pronta para uso, na dose de 2 mg/mL (0,2%), em ampolas plásticas transparentes nos volumes de 2 e 4 mL. Diluições da ondansetrona em solução de NaCl a 0,9% p/v ou em solução de glicose a 5% p/v. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois o cloridrato de ondansetrona é contraindicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula. Tendo como base os relatos de hipotensão profunda e perda de consciência quando cloridrato de ondansetrona foi administrado com cloridrato de apomorfina, o uso concomitante dessas substâncias é contraindicado. Bromoprida A principal ação da bromoprida está relacionada ao bloqueio dos receptores da dopamina- 2 (D2) no sistema nervoso central e no trato gastrointestinal. Inquietação, sonolência, fadiga e lassidão. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois é contraindicado, em pacientes com feocromocitoma, pois pode desencadear crise hipertensiva, devido à provável liberação de catecolaminas do tumor. Tal crise hipertensiva pode ser controlada com fentolamina. Não há contraindicação relativa a faixas etárias. Ranitidina Age antagonizando a ação da histamina. Este fármaco inibe a secreção basal de ácido gástrico, reduzindo tanto o volume quanto o conteúdo de ácido e de pepsina da secreção. Tem ação bactericida contra o Helicobacter pylori in vitro e possui ações protetoras da mucosa. As reações que se seguem foram relatadas como eventos em ensaios clínicos ou durante o tratamento de rotina de pacientes com úlcera péptica com ranitidina. Em muitos casos não foi estabelecida a relação desses eventos com o tratamento com a ranitidina. Podem ocorrer alterações transitórias e reversíveis nos testes de função hepática. Houve relatos ocasionais de hepatite reversível (hepatocelular, hepatocanalicular ou mista), com ou sem icterícia. Ocorreram alterações reversíveis dos elementos figurados do sangue (leucopenia, trombocitopenia), em um pequeno número de pacientes. Cloreto de sódio a 0,9%, Glicose a 5%, Cloreto de sódio a 0,18% e glicose a 4%, Bicarbonato de sódio a 4,2% ,Solucão de Hartmann. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois a ranitidina está contraindicada para gravidez, durante a amamentação e pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Além disso, crianças menores de 1 mês de idade, pacientes com porfiria e pessoas com insuficiência renal também não devem usar. Omeprazol O omeprazol é um inibidor da secreção ácida gástrica, cujo mecanismo de açãoenvolve a inibição específica da bomba de ácido gástrico na célula parietal. Age rapidamente e produz um controle reversível da secreção de ácido gástrico com uma única dose diária. As reações adversas descritas abaixo foram identificadas durante a comercialização de Omeprazol. Desordens gastrintestinais: pancreatite, cólon irritável, descoloração fecal, estomatite, colite microscópica, gastrite atrófica, polipose glandular fúndica de estômago, hipergastrinemia, esofagite, duodenite, distensão abdominal. Durante o tratamento prolongado, foi observada alta frequência de aparecimento de cistos glandulares gástricos. Essas alterações são consequências fisiológicas da pronunciada inibição dasecreção ácida, sendo benignas e parecendo reversíveis. Para a via IV, reconstituir com 10 mL do solvente que acompanha o produto. Injetar no frasco- ampola do liofilizado. Para infusão, somente deve ser dissolvido em 100 mL de cloreto de sódio 0,9% ou de glicose 5% para infusão. Nenhuma outra solução para infusão IV deve ser usada. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois o omeprazol é contraindicado em casos de hipersensibilidade ao omeprazol ou a qualquer componente da fórmula. Ainda não há estudos conclusivos com omeprazol durante a gravidez e a lactação, razão pela qual não é indicado nesses períodos, a não ser que o médico decida que os benefícios do tratamento sejam superiores aos riscos potenciais para o feto. Lactulose A acidificação do meio que ocorre na degradação da lactulose desencadeiamec anismos responsáveis pela sua ação na constipação e na encefalopatia hepática. O uso de doses altas delactulose em encefalopatia hepática pode causar distensão abdominal, flatulência, meteorismo, eructação, desconforto e aumento da sede, normalmente transitórios. Náusea e vômito têm sido relatados com pouca frequência. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois a contraindicações em casos de intolerância a açúcares como lactose, galactose e frutose, casos de gastrite, úlceras pépticas, apendicite, sangramento ou obstrução intestinal, diverticulite etc, preparo intestinal de pessoas que serão submetidas a exames proctológicos (colonoscopia, retosigmoidoscopia) com o uso de eletrocautério. (O SÓDIO É UM ELEMENTO QUÍMICO) Sais minerais (sódio) (O SÓDIO É UM ELEMENTO QUÍMICO) Participa do funcionamento das células nervosas com o potássio (Bomba de Sódio/Potássio). Esse mineral também forma o sal de cozinha e participa da absorção de aminoácidos, glicose e água. (O SÓDIO É UM ELEMENTO QUÍMICO) O consumo excessivo pode levar ao indivíduo a adquirir doenças crônicas como, osteoporose, hipertensão ou problemas renais. (O SÓDIO É UM ELEMENTO QUÍMICO) N/A pois adquiro sódio através da ingestão de alimentos rico em sais minerais como sódio. (O SÓDIO É UM ELEMENTO QUÍMICO) A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois o excesso de sais de sódio potencializa algumas doenças crônicas como a hipertensão. Insulina regular O mais importante efeito da insulina é o de promover o transporte de glicose para o interior de quase todas as células musculares, as células gordurosas e as células hepáticas. Podem ocorrer edema de extremidades e distúrbios de refração, reações de hipersensibilidade local, geralmente transitórias e reações de hipersensibilidade generalizada (erupção cutânea generalizada, prurido, sudorese, perturbações gastrintestinais, edema angioneurótico, dificuldade de respirar, palpitação e redução da pressão sangüínea), que são potencialmente mais sérias. A lipodistrofia pode ocorrer no local de aplicação das injeções como uma conseqüência da aplicação freqüente das injeções no mesmo local. 50 UI diluída em 100 mL de SF em bomba de infusão, acesso periférico ou central. Concentração padrão de 1UI de insulina em cada 2 mL da solução. (diluição em soro fisiológico 0,9%). A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, em relação aos locais de administração, alternando os locais de aplicações para não ocasionar lesões ou irritabilidade. Insulina NPH O mais importante efeito da insulina é o de promover o transporte de glicose para o interior de quase todas as células musculares, as células gordurosas e as células hepáticas. Queda repentina dos níveis de açúcar no sangue por administração de dose excessiva. Nesses caso, podem surigr sintomas como cansaço excessivo, dor de cabeça, batimento cardíaco acelerado, náuseas, suores frios e tremores. Diluição em soro fisiológico 0,9%. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão , pois a insulina não deve ser utilizada quando os níveis de açúcar no sangue estão abaxo do recomendado pelo médico. Além disso, também não deve ser utilizada em caso de alergia a algum dos componentes da fórmula. Na gravidez, as doses de insulina podem alterar, especialmente nos primeiros 3 meses e, por isso, é recoemndado consultar o endocrinologista em caso de gravidez ou informar o obstetra. Noradrenalina Age como agonista dos receptores alfa, beta 1 e beta 2 adrenérgicos, aumentando a pressão arterial sistólica e diastólica. Age aumentando o tônus vascular. Lesões isquêmicas devidas à potente ação vasoconstritora, hipóxia tissular, bradicardia, provavelmente como um resultado reflexo de uma subida da pressão sanguínea , arritmias. Ampola de 4ml (1mg/mL). Dosagem: 0,01 a 3mcg/kg/min. Diluir 20mg em 80ml de solução glicosada 5% (solução 200mcg/ml). A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois caso utilizado em veia periférica e ocorra extravasamento , há alto risco de escarificação e necrose da região. Assim, se ocorrer extravasamento, deve-se infiltrar com agulha hipodérmica toda a região afetada (que fica delimitada pela hipotermia e palidez) com solução salina (10 a 15ml) com 5 a 10mg de fentolamina, que é um bloqueador adrenérgico. Realizar o mais rápido possível (até no máximo 12hs). Dopamina Estimula os receptores adrenérgicos do sistema nervoso simpático. Também atua sobre os receptores dopaminérgicos nos leitos vasculares renais, mesentéricos, coronarianos e intracerebrais, produzindo vasodilatação. Batimentos ectópicos, taquicardia, dor anginosa, palpitações, hipotensão, vasoconstrição, náuseas e vômitos, cefaleia e dispneia, especialmente com o uso de altas doses. Soro Fisiológico 0,9% ou Soro Glicosado 5%. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois não deve ser administrado a pacientes com feocromocitoma, ou com hipersensibilidade aos componentes da fórmula, hipertireoidismo, em presença de taquiarritmias não tratadas ou de fibrilação ventricular. Clonidina A clonidina é um agonista dos receptores centrais α- adrenérgicos com maiorafinidade por receptores α2 que por α1. estimula seletivamente os receptores cerebrais que atuam como sensores dos níveis sanguíneos de catecolamina. Tontura, boca seca, depressão, alteração do sono, dor de cabeça, prisão de ventre, enjoo e vômito. Clonidina (0,5 – 2 mcg/kg/h) Solução: Água destilada 18 ml + Clonidina 2 ampolas (150mcg/ml cada) = solução 15mcg/ml Peso (kg) Infusão mínima (ml/h) Infusão máxim A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, bem como os sinais vitais devem ser frequentemente monitorados, especialmente durante os primeiros dias da terapia. Clorpropamida A clorpropamida é um hipoglicemiante oral, da classe da sulfoniluréia. ... Acredita-se que o mecanismo de ação da clorpropamida se dê através do estímulo da síntese e liberação da insulina endógena, efeito dependente do funcionamento das células beta no pâncreas. Tedução dos glóbulos brancos e vermelhos no exame de sangue, anemia, baixa quantidade de açúcar no sangue, redução do apetite, tontura, dor de cabeça, diarreia, vômito, náusea, bolhas e ulcerações em todo o corpo e coceira. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois é contraindicado a clientes hipersensíveis à droga. Diabetes mellitus insulino-dependente(tipo I), anteriormente conhecido como diabetes juvenil. Diabetes adulto, quando do tipo complicado, por cetoacidose, c/ ou sem coma, na presença de febre, traumatismo grave, gangrena, doença de Raynaud ou grave perturbação renal ou tireoideana. Gravidez e lactação. Grave perturbação hepática. Glibenclamida A glibenclamida diminui a glicose pelos mesmosmecanismos de outras sulfoniluréias, tanto por estimulação da secreção de insulina, como pelo aumento da resposta à insulina pelos tecidos. O efeito extrapancreático predominante parece ser a redução na produção de glicose hepática. Reações afetando o trato gastrintestinal tais como náuseas, vômitos, dor abdominal, sensação de plenitude gástrica ou peso no epigastro e diarreias são observados em casos excepcionais. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao uso do medicamento em discursão, pois não deve ser administrado a pacientes com: diabetes insulinodependente (Tipo I ou diabetes juvenil), coma diabético, descompensação metabólica do diabetes (especialmente pré-coma e cetoacidose), insuficiência renal grave, hipersensibilidade à Glibenclamida.
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