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QUADRO MEMÓRIA II

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FARMACOLOGIA GERAL (FARMACOLOGIA BÁSICA E FARMACOLOGIA CLÍNICA) 
ACADÊMICO DE ENFERMAGEM JONALDO VIEIRA CRUZ 
MATRÍCULA 201607213796 
QUADRO MEMÓRIA II: 
 
 
FÁRMACO MECANISMO DE 
AÇÃO 
EFEITOS ADVERSOS DILUIÇÃO CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
Hidroclorotiazida O mecanismo da ação anti-
hipertensiva dos tiazídicos 
parece estar relacionado com 
a excreção e redistribuição do 
sódio. 
A Hidroclorotiazida é geralmente muito 
bem tolerada, mas eventualmente podem 
ocorrer as seguintes reações adversas: -
Gastrintestinais: anorexia, desconforto 
gástrico, náuseas, vômitos, constipação, 
icterícia colestática, pancreatite. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois não se 
deve fazer uso de drogas entorpecentes ou de 
bebidas alcoólicas durante o tratamento com esse 
medicamento, pois aumentam efeitos colaterais.. 
Losartan A angiotensina II, um potente 
vasoconstritor, é o principal 
hormônio ativo do sistema 
renina-angiotensina e o maior 
determinante da fisiopatologia 
da hipertensão. 
 
 Diarreia, dor no peito, tosse, hipoglicemia, 
anemia, fadiga, cansaço, queda da 
pressão e tontura. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois este 
medicamento não deve ser utilizado por mulheres 
grávidas sem orientação médica. 
Propranolol Anti-hipertensivo, 
antianginoso, antiarrítmico, 
profilático do infarto de 
miocárdio. O propranolol é um 
bloqueador beta-adrenérgico; 
bloqueia o efeito agonista dos 
neurotransmissores 
simpáticos sobre os 
receptores b 1 e b 2, 
competindo pelos lugares de 
união ao receptor. 
 
 
 
 
 
Reação incomum (≥ 1/1.000 e < 1/100): 
Gastrointestinal: distúrbios 
gastrointestinais, assim como náuseas, 
vômito e diarreias. Cardiovascular: piora 
da insuficiência cardíaca, precipitação do 
bloqueio cardíaco, hipotensão postura l 
que pode estar associada com síncope e 
exacerbação de claudicação intermitente. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois o 
cloridrato de propranolol não deve ser 
administrado durante a gravidez, a menos que seu 
uso seja essencial. 
Furosemida 
 
A furosemida bloqueia o 
sistema co-transportador de 
Na+K+2Cl- localizado na 
membrana celular luminal do 
ramo ascendente da alça de 
Henle; portanto, a eficácia 
da ação salurética 
da furosemida depende da 
droga alcançar o lúmen 
tubular via um mecanismo de 
transporte aniônico. 
 
 
 
 
 
Queda acentuada indesejável da pressão 
sanguínea. 
Furosemida injetável 
10mg/ml/ ampola 2 ml 
(IV bolus: 8ml AD). 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois o 
furosemida atravessa a barreira placentária. 
Portanto, não deve ser administrada durante a 
gravidez a menos que estritamente indicada e por 
curtos períodos de tempo. O tratamento durante 
a gravidez requer controle periódico do 
crescimento fetal. 
Captopril O captopril é um inibidor da 
ECA - enzima conversora da 
angiotensina, que impede a 
angiotensina I de ser 
convertida em angiotensina II. 
Com a ausência da 
angiotensina II não há 
vasoconstricção periférica, 
diminuinda a resistência 
vascular periférica e 
promovendo uma diminuição 
da pressão arterial. 
As reações adversas mais frequentes 
são: tosse seca e persistente e dor de 
cabeça. Pode ocorrer também diarreia, 
perda do paladar, fadiga (cansaço) e 
náusea. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois não deve-
se administrar captopril em pacientes que 
apresentaram reações alérgicas anteriores com o 
uso de captopril ou qualquer outro medicamento 
que aja da mesma maneira que o captopril, ainda 
no contesto de contraindicações, captopril não 
deve ser utilizado por mulheres grávidas sem 
orientação médica. 
 
Enalapril 
 
Seu mecanismo de 
açãoenvolve a inibição da 
enzima conversora da 
angiostensina (ECA). É 
derivado dos aminoácidos L-
alanina e L-prolina. 
Os efeitos adversos mais frequentes são 
tontura, dor de cabeça, cansaço e 
fraqueza. Outros efeitos adversos que 
ocorreram com menos frequência foram 
sensação de atordoamento (pela queda 
brusca da pressão arterial), fraqueza, 
náuseas, diarreia, cãibras, erupções 
cutâneas e tosse. Outra reação adversa 
que pode ocorrer é sensação de 
atordoamento ao ficar de pé rapidamente, 
causada por queda da pressão arterial. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois não deve-
se administrar enalapril em pacientes que foram 
tratados (as) com medicamentos do mesmo grupo 
do maleato de enalapril (inibidores da ECA) e 
apresentou reações alérgicas, tais como inchaço 
da face, dos lábios, da língua e/ou da garganta, 
que dificultaram sua respiração ou sua capacidade 
de engolir. 
Amlodipina O mecanismo preciso pelo 
qual o anlodipino alivia a 
angina não está 
completamente definido, mas 
reduz o grau de isquemia total 
pelas duas seguintes ações. 
O mecanismo de 
ação também envolve, 
provavelmente, a dilatação 
das artérias coronárias 
principais e arteríolas 
coronárias, em regiões 
normais e isquêmicas. 
 
 
 
 
 
Dor de cabeça, inchaço, cansaço, 
sonolência, náusea, dor abdominal, 
rubor, palpitações e tontura. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois o uso 
de Besilato de Anlodipino durante a gravidez e 
lactação não está estabelecido. O Besilato de 
Anlodipino não demonstrou toxicidade em estudo 
reprodutivos em animais a não ser prolongamento 
do trabalho de parto em ratas, em níveis de doses 
cinquenta vezes superiores à dose máxima 
recomendada em humanos. Desta maneira, o uso 
na gravidez é recomendado apenas quando não 
existe alternativa mais segura e quando a doença 
por si só acarreta risco maior para a mãe e para o 
feto. 
Carvedilol O carvedilol é um antagonista 
neuro-hormonal 
de ação múltipla, com 
propriedades 
betabloqueadoras não 
seletivas, alfabloqueadora e 
antioxidante. ... As 
propriedades bloqueadoras 
do receptor betaadrenérgico 
não são seletivas para os 
receptores beta1 e beta2 e 
estão associadas ao 
enantiômero levógiro 
do carvedilol. 
Constipação, secura da boca, aumento 
da alanina aminotransferase (ALT), 
aspartato aminotransferase (AST) e 
gama-glutamiltransferase (GGT). 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois não 
devem tomar carvedilol clientes que apresentam 
alergia ao carvedilol ou a qualquer componente da 
formulação, ou se possuir uma das doenças a 
seguir: insuficiência cardíaca 
descompensada/instável necessitando 
medicamento intravenoso para aumentar a força 
do coração, insuficiência do fígado; arritmias 
cardíacas (irregularidades do ritmo cardíaco); 
asma brônquica ou doença pulmonar obstrutiva 
crônica (DPOC) associada à broncoespasmo 
(contração dos brônquios); bloqueio atrioventricular 
(bloqueio dos impulsos nervosos no coração) de 2º 
ou 3º grau (a menos que tenha um marca-passo 
permanente); ritmo cardíaco abaixo de 50 
batimentos por minuto; síndrome do nó sinusal 
(incluindo bloqueio sinoatrial); choque cardiogênico 
(queda acentuada da pressão por problema 
cardíaco); pressão arterial muito baixa (pressão 
arterial sistólica < 85 mmHg). 
Espironolactona A espironolactona é um 
antagonista farmacológico 
específico da aldosterona, 
atuando no local de troca de 
íons sódio-potássio 
dependente de aldosterona, 
localizado no túbulo 
contornado distal do rim. 
Distúrbios gastrintestinais, náusea, 
sonolência, tontura, função hepática 
anormal, insuficiência renal aguda, 
trombocitopenia, leucopenia (incluindo 
agranulocitose), cansaço,dor de cabeça. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois a 
espironolactona é contraindicado a pacientes que 
apresentam hipersensibilidade à espironolactona 
ou a qualquer componente da fórmula;a pacientes 
com insuficiência renal aguda (diminuição aguda 
da função dos rins), diminuição significativa da 
função renal, anúria (perda da capacidade de 
urinar), hiperpotassemia (aumento dos níveis 
sanguíneos de potássio) ou doença de Addison ou 
com uso concomitante de eplerenona. 
 
 
 
 
 
 
 
Prazosina Prazosina é um fármaco 
relacionado com o controle da 
hipertensão. Bloqueia 
receptores alfa-adrenérgicos 
pós-sinápticos da terminação 
nervosa simpática. Causa 
vasodilatação, reduzindo a 
resistência periférica. O 
medicamento afeta a 
capacidade de dirigir e 
controlar máquinas. 
Adinamia, fraqueza (astenia), tontura 
(desmaio), cefaleia, náusea. palpitações 
e sonolência. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois este 
medicamento está contraindicado para crianças 
com menos de 12 anos e pessoas com 
hipersensibilidade a algum dos componentes da 
fórmula. 
Além disso, só deve ser usado com orientação do 
médico no caso de grávidas e mulheres a 
amamentar. 
 
Doxazosina O mecanismo de 
ação da doxazosina é o 
bloqueio seletivo dos 
adrenoreceptores alfa-1 pós- 
juncionais, um subtipo de 
receptor adrenérgico. 
Astenia, fadiga, mal-estar, edema, tontura 
postural, sínco tontura, cefaleia, vertigem, 
náusea, sonolência e rinite. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois não 
devem tomar doxazosina, clientes com histórico de 
hipersensibilidade (alergia) às quinazolinas (classe 
química a que pertence à doxazosina, princípio 
ativo do produto) ou a qualquer componente da 
fórmula. 
 
Metoclopramida A metoclopramida, 
antagonista da dopamina, 
estimula a motilidade 
muscular lisa do trato 
gastrintestinal superior, sem 
estimular as secreções 
gástrica, biliar e pancreática. 
Seu mecanismo de ação é 
desconhecido, parecendo 
sensibilizar os tecidos para a 
atividade da acetilcolina. 
 Fadiga, sonolência, confusão mental e 
reações distônicas (paralisias). 
 
Plasil injetável-5mg/ml/ 
ampola 2 ml (IV bolus: 
8 ml AD) Poderá ser 
diluído em SF 0,9% 
100 ml se indicação 
médica. 
 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois não deve-
se administrar em pacientes com feocromocitoma 
o suspeito ou confirmado (tumor geralmente 
benigno na glândula suprarenal), pois pode 
desencadear crise hipertensiva (aumento da 
pressão arterial) suspeita ou confirmada, devido à 
provável liberação de catecolaminas (substância 
liberada após situação de estresse) do tumor; 
Dimenidrinato O medicamento 
possui mecanismo de 
ação ainda não esclarecido 
totalmente. A relação de seus 
efeitos pode ser 
provavelmente atribuída a 
difenidramina 
(metade). Dimenidrinato caus
a depressão do Sistema 
Nervoso Central e possui 
propriedades de inibição da 
estimulação vestibular. 
Tontura, insônia e irritabilidade. Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois não deve-
se administrar em clientes com hipersensibilidade 
conhecida aos componentes da fórmula, bem 
como o dimenidrinato (substância ativa) é 
contraindicado para pacientes porfíricos, para 
menores de 2 anos. 
 
Ondansetrona A ondansetrona, substância 
ativa de Zofran, é um potente 
antagonista, altamente 
seletivo, dos receptores 5-
HT3. Seu mecanismo de 
ação no controle da náusea e 
do vômito ainda não é bem 
conhecido. 
Entre as várias reações documentadas, 
não existem evidências, em todos os 
casos, de reações com o uso de 
ondansetrona. Em pacientes submetidos 
à quimioterapia alta ou moderadamente 
emetogênica, sintomas de cefaléia, fadiga 
e constipação foram mais freqüentes em 
relação ao placebo e não se mostraram 
dose dependentes. Outras reações como 
diarréia, tontura, reações extrapiramidais 
não se mostraram significativamente 
diferentes em relação ao placebo. 
Solução de cloridrato 
de ondansetrona é 
apresentada sob a 
forma de solução para 
infusão intravenosa ou 
intramuscular pronta 
para uso, na dose de 2 
mg/mL (0,2%), em 
ampolas plásticas 
transparentes nos 
volumes de 2 e 4 mL. 
Diluições da 
ondansetrona em 
solução de NaCl a 
0,9% p/v ou em 
solução de glicose a 
5% p/v. 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois o 
cloridrato de ondansetrona é contraindicado a 
pacientes que apresentam hipersensibilidade 
conhecida a qualquer componente da fórmula. 
Tendo como base os relatos de hipotensão 
profunda e perda de consciência quando cloridrato 
de ondansetrona foi administrado com cloridrato de 
apomorfina, o uso concomitante dessas 
substâncias é contraindicado. 
Bromoprida A 
principal ação da bromoprida 
está relacionada ao bloqueio 
dos receptores da dopamina-
2 (D2) no sistema nervoso 
central e no trato 
gastrointestinal. 
Inquietação, sonolência, fadiga e 
lassidão. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois é 
contraindicado, em pacientes com 
feocromocitoma, pois pode desencadear crise 
hipertensiva, devido à provável liberação de 
catecolaminas do tumor. Tal crise hipertensiva 
pode ser controlada com fentolamina. 
Não há contraindicação relativa a faixas etárias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ranitidina Age antagonizando a ação da 
histamina. Este fármaco inibe 
a secreção basal de ácido 
gástrico, reduzindo tanto o 
volume quanto o conteúdo de 
ácido e de pepsina da 
secreção. 
Tem ação bactericida contra o 
Helicobacter pylori in vitro e 
possui ações protetoras da 
mucosa. 
As reações que se seguem foram 
relatadas como eventos em ensaios 
clínicos ou durante o tratamento de rotina 
de pacientes com úlcera péptica com 
ranitidina. Em muitos casos não foi 
estabelecida a relação desses eventos 
com o tratamento com a ranitidina. 
Podem ocorrer alterações transitórias e 
reversíveis nos testes de função hepática. 
Houve relatos ocasionais de hepatite 
reversível (hepatocelular, 
hepatocanalicular ou mista), com ou sem 
icterícia. Ocorreram alterações 
reversíveis dos elementos figurados do 
sangue (leucopenia, trombocitopenia), em 
um pequeno número de pacientes. 
Cloreto de sódio a 
0,9%, Glicose a 5%, 
Cloreto de sódio a 
0,18% e glicose a 4%, 
Bicarbonato de sódio a 
4,2% ,Solucão de 
Hartmann. 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois a 
ranitidina está contraindicada para gravidez, 
durante a amamentação e pessoas com 
hipersensibilidade aos componentes da fórmula. 
Além disso, crianças menores de 1 mês de idade, 
pacientes com porfiria e pessoas com insuficiência 
renal também não devem usar. 
Omeprazol O omeprazol é um inibidor da 
secreção ácida gástrica, 
cujo mecanismo de 
açãoenvolve a inibição 
específica da bomba de ácido 
gástrico na célula parietal. 
Age rapidamente e produz um 
controle reversível da 
secreção de ácido gástrico 
com uma única dose diária. 
As reações adversas descritas abaixo 
foram identificadas durante a 
comercialização de Omeprazol. 
Desordens gastrintestinais: 
pancreatite, cólon irritável, descoloração 
fecal, 
estomatite, colite microscópica, gastrite 
atrófica, 
polipose glandular fúndica de estômago, 
hipergastrinemia, esofagite, duodenite, 
distensão 
abdominal. Durante o tratamento 
prolongado, foi 
observada alta frequência de 
aparecimento de 
cistos glandulares gástricos. Essas 
alterações são 
consequências fisiológicas da 
pronunciada inibição 
dasecreção ácida, sendo benignas e 
parecendo 
reversíveis. 
 Para a via IV, 
reconstituir com 10 mL 
do solvente que 
acompanha o produto. 
Injetar no frasco-
ampola do liofilizado. 
 Para infusão, somente 
deve ser dissolvido em 
100 mL de cloreto de 
sódio 0,9% ou de 
glicose 5% para 
infusão. Nenhuma 
outra solução para 
infusão IV deve ser 
usada. 
 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois o 
omeprazol é contraindicado em casos de 
hipersensibilidade ao omeprazol ou a qualquer 
componente da fórmula. Ainda não há estudos 
conclusivos com omeprazol durante a gravidez e a 
lactação, razão pela qual não é indicado nesses 
períodos, a não ser que o médico decida que os 
benefícios do tratamento sejam superiores aos 
riscos potenciais para o feto. 
Lactulose A acidificação do meio que 
ocorre na degradação 
da lactulose desencadeiamec
anismos responsáveis pela 
sua ação na constipação e na 
encefalopatia hepática. 
O uso de doses altas delactulose em 
encefalopatia hepática pode causar 
distensão abdominal, flatulência, 
meteorismo, eructação, desconforto e 
aumento da sede, normalmente 
transitórios. Náusea e vômito têm sido 
relatados com pouca frequência. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois a 
contraindicações em casos de intolerância a 
açúcares como lactose, galactose e frutose, casos 
de gastrite, úlceras pépticas, apendicite, 
sangramento ou obstrução intestinal, diverticulite 
etc, preparo intestinal de pessoas que serão 
submetidas a exames proctológicos (colonoscopia, 
retosigmoidoscopia) com o uso de eletrocautério. 
 
 
(O SÓDIO É UM 
ELEMENTO 
QUÍMICO) 
Sais minerais 
(sódio) 
(O SÓDIO É UM ELEMENTO 
QUÍMICO) 
Participa do funcionamento 
das células nervosas com o 
potássio (Bomba de 
Sódio/Potássio). Esse mineral 
também forma o sal de 
cozinha e participa da 
absorção de aminoácidos, 
glicose e água. 
(O SÓDIO É UM ELEMENTO QUÍMICO) 
O consumo excessivo pode levar ao 
indivíduo a adquirir doenças crônicas 
como, osteoporose, hipertensão ou 
problemas renais. 
 
(O SÓDIO É UM 
ELEMENTO 
QUÍMICO) 
N/A pois adquiro sódio 
através da ingestão de 
alimentos rico em sais 
minerais como sódio. 
(O SÓDIO É UM ELEMENTO QUÍMICO) 
 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois o 
excesso de sais de sódio potencializa algumas 
doenças crônicas como a hipertensão. 
Insulina regular O mais importante efeito da 
insulina é o de promover o 
transporte de glicose para o 
interior de quase todas as 
células musculares, as 
células gordurosas e as 
células hepáticas. 
Podem ocorrer edema de extremidades e 
distúrbios de refração, reações de 
hipersensibilidade local, geralmente 
transitórias e reações de 
hipersensibilidade generalizada (erupção 
cutânea generalizada, prurido, sudorese, 
perturbações gastrintestinais, edema 
angioneurótico, dificuldade de respirar, 
palpitação e redução da pressão 
sangüínea), que são potencialmente mais 
sérias. A lipodistrofia pode ocorrer no 
local de aplicação das injeções como 
uma conseqüência da aplicação 
freqüente das injeções no mesmo local. 
 
50 UI diluída em 100 
mL de SF em bomba 
de infusão, acesso 
periférico ou central. 
Concentração padrão 
de 1UI de insulina em 
cada 2 mL da solução. 
(diluição em soro 
fisiológico 0,9%). 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, em relação 
aos locais de administração, alternando os locais 
de aplicações para não ocasionar lesões ou 
irritabilidade. 
Insulina NPH O mais importante efeito da 
insulina é o de promover o 
transporte de glicose para o 
interior de quase todas as 
células musculares, as 
células gordurosas e as 
células hepáticas. 
Queda repentina dos níveis de açúcar no 
sangue por administração de dose 
excessiva. Nesses caso, podem surigr 
sintomas como cansaço excessivo, dor 
de cabeça, batimento cardíaco acelerado, 
náuseas, suores frios e tremores. 
Diluição em soro 
fisiológico 0,9%. 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão , pois a 
insulina não deve ser utilizada quando os níveis de 
açúcar no sangue estão abaxo do recomendado 
pelo médico. Além disso, também não deve ser 
utilizada em caso de alergia a algum dos 
componentes da fórmula. 
Na gravidez, as doses de insulina podem alterar, 
especialmente nos primeiros 3 meses e, por isso, é 
recoemndado consultar o endocrinologista em 
caso de gravidez ou informar o obstetra. 
 
Noradrenalina 
 
Age como agonista dos 
receptores alfa, beta 1 e beta 
2 adrenérgicos, aumentando 
a pressão arterial sistólica e 
diastólica. Age aumentando o 
tônus vascular. 
Lesões isquêmicas devidas à potente 
ação vasoconstritora, hipóxia tissular, 
bradicardia, provavelmente como um 
resultado reflexo de uma subida da 
pressão sanguínea , arritmias. 
Ampola de 4ml 
(1mg/mL). 
Dosagem: 0,01 a 
3mcg/kg/min. 
Diluir 20mg em 80ml 
de solução glicosada 
5% (solução 
200mcg/ml). 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois caso 
utilizado em veia periférica e ocorra 
extravasamento , há alto risco de escarificação e 
necrose da região. Assim, se ocorrer 
extravasamento, deve-se infiltrar com agulha 
hipodérmica toda a região afetada (que fica 
delimitada pela hipotermia e palidez) com solução 
salina (10 a 15ml) com 5 a 10mg de fentolamina, 
que é um bloqueador adrenérgico. Realizar o mais 
rápido possível (até no máximo 12hs). 
Dopamina Estimula os receptores 
adrenérgicos do sistema 
nervoso simpático. Também 
atua sobre os receptores 
dopaminérgicos nos leitos 
vasculares renais, 
mesentéricos, coronarianos e 
intracerebrais, produzindo 
vasodilatação. 
Batimentos ectópicos, taquicardia, dor 
anginosa, palpitações, hipotensão, 
vasoconstrição, náuseas e vômitos, 
cefaleia e dispneia, especialmente com o 
uso de altas doses. 
Soro Fisiológico 0,9% 
ou Soro Glicosado 5%. 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois não deve 
ser administrado a pacientes com feocromocitoma, 
ou com hipersensibilidade aos componentes da 
fórmula, hipertireoidismo, em presença de 
taquiarritmias não tratadas ou de fibrilação 
ventricular. 
Clonidina A clonidina é um agonista dos 
receptores centrais α-
adrenérgicos com 
maiorafinidade por receptores 
α2 que por α1. estimula 
seletivamente os receptores 
cerebrais que atuam como 
sensores dos níveis 
sanguíneos de catecolamina. 
Tontura, boca seca, depressão, alteração 
do sono, dor de cabeça, prisão de ventre, 
enjoo e vômito. 
 
Clonidina (0,5 – 2 
mcg/kg/h) Solução: 
Água destilada 18 ml + 
Clonidina 2 ampolas 
(150mcg/ml cada) = 
solução 15mcg/ml 
Peso (kg) Infusão 
mínima (ml/h) Infusão 
máxim 
A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, bem como os 
sinais vitais devem ser frequentemente 
monitorados, especialmente durante os primeiros 
dias da terapia. 
Clorpropamida A clorpropamida é um 
hipoglicemiante oral, da 
classe da sulfoniluréia. ... 
Acredita-se que o mecanismo 
de ação da clorpropamida se 
dê através do estímulo da 
síntese e liberação da insulina 
endógena, efeito dependente 
do funcionamento das células 
beta no pâncreas. 
Tedução dos glóbulos brancos e 
vermelhos no exame de sangue, anemia, 
baixa quantidade de açúcar no sangue, 
redução do apetite, tontura, dor de 
cabeça, diarreia, vômito, náusea, bolhas 
e ulcerações em todo o corpo e coceira. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois é 
contraindicado a clientes hipersensíveis à droga. 
Diabetes mellitus insulino-dependente(tipo I), 
anteriormente conhecido como diabetes juvenil. 
Diabetes adulto, quando do tipo complicado, por 
cetoacidose, c/ ou sem coma, na presença de 
febre, traumatismo grave, gangrena, doença de 
Raynaud ou grave perturbação renal ou 
tireoideana. Gravidez e lactação. Grave 
perturbação hepática. 
Glibenclamida A glibenclamida diminui a 
glicose pelos 
mesmosmecanismos de 
outras sulfoniluréias, tanto por 
estimulação da secreção de 
insulina, como pelo aumento 
da resposta à insulina pelos 
tecidos. O efeito 
extrapancreático 
predominante parece ser a 
redução na produção de 
glicose hepática. 
Reações afetando o trato gastrintestinal 
tais como náuseas, vômitos, dor 
abdominal, sensação de plenitude 
gástrica ou peso no epigastro e diarreias 
são observados em casos excepcionais. 
Via oral. A enfermagem deve realizar orientações quanto ao 
uso do medicamento em discursão, pois não deve 
ser administrado a pacientes com: diabetes 
insulinodependente (Tipo I ou diabetes juvenil), 
coma diabético, descompensação metabólica do 
diabetes (especialmente pré-coma e cetoacidose), 
insuficiência renal grave, hipersensibilidade 
à Glibenclamida.

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