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aula 10 patologias da coluna vertebral

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Patologias da Coluna Vertebral
Cervicalgia
 A cervicalgia pode insidiosa, sem causa aparente. Mas
raramente se inicia de maneira súbita, em geral está
relacionada com movimentos bruscos do pescoço, longa
permanência em posição, esforço ou trauma, fatores
psicossomáticos e até mesmo alterações da ATM
(articulação têmporo-mandibular).
Cervicalgia
 Cervicalgia é um problema comum em todo o mundo,
pelo menos no mundo industrializado, e constitui causa
importante de incapacidade.
 Anualmente, a cervicalgia afeta entre 10 a 20% da
população geral.
Cervicalgia
 70% da população geral experimentarão cervicalgia crônica
(>3 meses) em algum momento de suas vidas.
 60% da população apresentarão reincidências de dores
cervicais após 1 ano.
 Anualmente, entre 11 e 14% da população economicamente
ativa experimentarão limitação devida a cervicalgia
Possíveis causas de cervicalgia
 Trabalho repetitivo
 Longos períodos de flexão cervical
 Estresse aumentado no trabalho
 Traumatismos do pescoço e ombros.
 Lesão de músculos ou ligamentos.
Possíveis causas de cervicalgia
 Inflamação: artrite reumatóide, espondilite anquilosante.
 Infecção: discite, meningite.
 Infiltração: osteoma osteóide, tumores medulares.
 Radicular: compressão de raiz radicular origem discal
(herniações).
Possíveis causas de cervicalgia
Possíveis causas de cervicalgia
Cervicalgia/Sintomatologia
 As condições de cervicalgia se desenvolvem de forma
gradual ou tem aparecimento pós-traumático.
 Os sintomas clínicos associados com a dor cervical são: dor e
rigidez do pescoço, dor de cabeça, tonturas e dor que se
propaga aos ombros e as extremidades superiores.
Cervicalgia/Sintomatologia
 A dor cervical pós-traumática se associa com uma variedade
mais ampla de sintomas que incluem sintomas
temporomandibulares, distúrbios visuais e auditivos,
distúrbios do sono, da cognição e da emoção
 Comorbidades como ansiedade, depressão podem indicar
condições mais preocupantes.
Objetivos e metas para o tratamento
 Reduzir o quadro doloroso
 Promover retorno da ADM na região cervical e adjacentes.
 Utilizar recursos eletrotermofototerapêuticos, terapia
manual, cinesioterapia, orientação nas atividades laborais e
domiciliares.
 Técnicas específicas (Pilates, Bandagem Elástica Funcional,
RPG, etc...)
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Lombalgia
 A dor lombar é considerada um problema de saúde publica
em todo o mundo.
 Considerada umas das principais causas de incapacidade no
mundo. Essa incapacidade e suas consequências físicas,
psicológicas, sociais e econômicas representam um enorme
fardo não só́ para o indivíduo com dor lombar, mas
também para a sociedade.
Lombalgia
 Os custos diretos referem-se aos custos dos cuidados de
saúde para dor lombar, como serviços médicos e
tratamentos fisioterapêuticos.
 Na Austrália, estimam-se custos anuais de U$1,4 bilhões.
 Nos EUA variam entre U$14,7 e U$90,6 bilho ̃es.
 No Reino Unido, os custos sa ̃o de U$16,8 bilho ̃es.
Possíveis causas de lombalgia
 Trabalho repetitivo.
 Longos períodos em uma mesma posição - Posturas
Flexionadas.
 Estresse aumentado no trabalho
 Traumatismos na região lombar e pélvica.
 Lesão de músculos ou ligamentos.
Possíveis causas de Lombalgia
 Inflamação: artrite reumatóide, espondilite anquilosante.
 Infecção: discite, meningite.
 Infiltração: tumores medulares.
 Radicular: compressão de raiz radicular origem discal
(herniações).
 Excesso de peso – abdômen protuso.
Possíveis causas de Lombalgia
 Falhas controle do movimento humano levariam aos
atrasos no início dos movimentos, para estabilização da
coluna.
Possíveis causas de Lombalgia
Lombalgia/Sintomatologia
 Défices de mobilidade;
 Associado as dores de MMII;
 Dor irradiada;
 Tendências cognitivas/afetivas.
Objetivos e metas para o tratamento
 Reduzir o quadro doloroso
 Promover retorno da ADM na região lombar e adjacentes.
 Utilizar recursos eletrotermofototerapêuticos, terapia
manual, cinesioterapia, orientação nas atividades laborais e
domiciliares.
 Técnicas específicas (Pilates, Bandagem Elástica Funcional,
RPG, etc...)
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Prevenção (levantando peso)
CertoCertoErrado
Prevenção (no lar)
Errado Certo
Exercícios de alongamentos
Hérnia de Disc0 
Hérnia de Disc0 
 Disco intervertebral
 Estabilidade intervertebral;
 Amortecimento de impactos;
 Pouca capacidade de cicatrização;
 Suporta milhões de ciclos de carga com intensidade e
direções variadas;
Hérnia de Disc0 
 A hérnia do disco intervertebral ocorre quando o núcleo do
disco protunde através do anulo, geralmente causando
compressão neural. Esta protusão ou rotura do núcleo é
precedida por alterações degenerativas que surgem com o
envelhecimento.
Hérnia de Disc0 - Fisiopatologia
Hérnia de Disc0 - Fisiopatologia
Hérnia de Disc0 - Fisiopatologia
Hérnia de Disc0 – Quadro Clínico
 Os sintomas mais comuns são: Parestesias (formigamento)
com ou sem dor na coluna, geralmente com irradiação para
membros inferiores ou superiores, podendo também afetar
somente as extremidade (pés ou mãos). Esses sintomas
podem variar dependendo do local da acometido.
Hérnia de Disc0 – Quadro Clínico
 Quando a hérnia está localizada no nível da cervical, pode
haver dor no pescoço, ombros, na escápula, braços ou no
tórax, associada a uma diminuição da sensibilidade ou de
fraqueza no braço ou nos dedos.
 A maioria das pessoas com uma hérnia de disco lombar
relatam uma dor irradiando para MMII. Além disso, pode
ocorrer diminuição da sensibilidade, Parestesia
(formigamento) ou fraqueza muscular nos MMII.
Diagnóstico - Teste de Laségue
Diagnóstico – Testes de reflexo
Diagnóstico 
Diagnóstico
Tomografia Computadorizada
Tratamento
 Inicial: sempre incruento
 Aines;
 Fisioterapia;
 Ansiolítico;
 Equilíbrio postural.
Tratamento
 Tratamento cirúrgico:
 Falha do conservador;
 Radiculopatia grave rapidamente progressiva;
 Incapacidade para atividades;
 Remoção do agente compressivo;
Tratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgico
Espondilólise e Espondilolistese
Espôndilo = vértebra
Lise = ruptura
Listese = escorregamento
Espondilólise e Espondilolistese
Espondilólise
Na Espondilólise ocorre um desgaste do osso no processo
articular ou nas imediações deste. O processo articular de uma
vértebra abaixo entra em contato com o da vértebra acima, e
esse contato impede que a vértebra de cima deslize para frente,
por sobre a vértebra de baixo.
Espondilólise
 O desgaste que ocorre na vértebra pode gerar uma fratura
por estresse. A fratura por estresse é uma fratura que ocorre
devido à sobrecarga repetitiva no osso. Sendo assim,
espondilólise é a fratura de estresse que ocorre nas
estruturas posteriores da vértebra (próximas ao processo
articular, ou nele).
 Na espondilólise há apenas a fratura, porém, não há
deslizamento de uma vértebra sobre a outra.
Espondilólise
Espondilólise
 Ocorrência
 principalmente em atletas cujos exercícios demandam
hiperextensão da coluna
 Quadro clínico
 Sem sintomatologia até lombalgia crônica de pequena
intensidade,não incapacitante, de diagnóstico difícil e tardio
 A dor não impede a prática esportiva
Espondilólise
Espondilolistese
Quando a fratura por estresse acontece de apenas um lado, a
vértebra tende a manter sua posição. Porém, se essa fratura
ocorre dos dois lados, pode ocorrer o deslizamento da vértebra
de cima, por sobre a de baixo. Esse deslizamento é chamado de
espondilolistese. Ou seja, a espondilólise pode anteceder a
espondilolistese.
 A espondilolistese pode ter origem em outros defeitos, como
má-formação óssea ou degeneração da coluna (lesão
ligamentar).
Espondilolistese
Espondilolistese
Evolução da falha no par articular e consequente espondilolistese
Espondilolistese – Classificação de Meyerdin
 Grau I – escorregamento 
de 0-25%
 Grau II – escorregamento 
de 25-50%
 Grau III – escorregamento 
de 50-75%
 Grau IV – escorregamento 
de 75-100%
Espondilolistese – Classificação de Meyerdin
 Grau I: lombalgia, mas nenhuma incapacidade significativa.
 Grau II: com colapso do disco intervertebral; lombalgia com
restrição de movimento, espasmo muscular e diminuição de
atividades.
 Grau III: deslizamento mais extenso combinado com uma ampla
separação no nível do defeito do arco e alterações degenerativas
discais; sintomas significativos.
 Grau IV: vértebras deslizadas anteriormente, mais da metade da 
superfície sacral causando incapacidade grave.
Espondilolistese – Quadro Clínico 
Os sintomas podem variar entre dores lombares até alterações
de sensibilidade e controle motor que incapacitem o indivíduo
de realizar tarefas aparentemente simples como andar ou
conter sua urina
Espondilolistese - Diagnóstico
Espondilolistese - Diagnóstico
Espondilolistese - Diagnóstico
Espondilolistese - Diagnóstico
Espondilolistese - Diagnóstico
COLUNA DE BAMBU 
OU 
POSTURA DO ESQUIADOR
Espondilite Anquilosante 
Espondilite Anquilosante 
Espondilite Anquilosante 
 Doença inflamatória crônica de disfunção auto-imune,
multissistémica, de evolução prolongada e progressiva que
afeta principalmente as articulações da coluna vertebral.
 Nos quadros mais graves, podem ocorrer lesões nos olhos
(uveíte), coração (doença cardíaca espondilítica), pulmões
(fibrose pulmonar), intestinos (colite ulcerativa) e pele
(psoríase).
Espondilite Anquilosante 
Espondilite Anquilosante 
 Prevalência E.U.A.: 197 / 100 mil Populações com
indivíduos positivos para o antígeno HLA- B27 (antígeno
leucocitário humano): 1 a 2% Aproximadamente 90% dos
branco com EA possui HLA- B27 Praticamente ausente:
negros e japoneses
 VHS (mede a inflamação no organismo) - PCR (mede a
inflamação no organismo)
Espondilite Anquilosante - Fisiopatologia 
 Alterações patológicas ocorrem em 3 estágios:
 Reação inflamatória com infiltração de linfócitos
 Formação de tecido de granulação e erosão do osso
subjacente
 Substituição do tecido de granulação por tecido fibroso
 Calcificação do tecido fibroso levando à anquilose da
articulação
Espondilite Anquilosante - Fisiopatologia 
Espondilite Anquilosante - Quadro clínico
 Dor (início insidioso) na coluna lombar baixa e parte inferior
das nádegas, rigidez ao repouso com melhora ao exercício
 Retificação da lordose lombar fisiológica (fases avançadas)
 Limitação da expansibilidade torácica Perda de rotações e
instalação de deformidade em cifose fixa
 Dor em articulações sacroilíacas (mais comum)
 Acometimento articular periférico assimétrico: quadril e
ombro
Espondilite Anquilosante
Espondilite Anquilosante
Espondilite Anquilosante - Tratamento
 Objetivos
 Alívio da dor, da rigidez e da fadiga
 Manter boa postura
 Manter o melhor nível de capacidade funcional e
psicossocial
 Qualidade de vida
 Tratamento medicamentoso: Drogas anti-reumáticas
modificadoras de doença não alteram ou inibem a
inflamação da EA, mas auxiliam no controle
Espondilite Anquilosante - Tratamento
 Conscientizar o paciente da importância da participação do
mesmo no tratamento
 Diminuir dor, rigidez, fadiga e inflamação
 Manter ou aumentar mobilidade da coluna e articulações
periféricas
 Prevenção ou diminuição das retrações e/ou encurtamento
muscular
 Fortalecimento muscular
Espondilite Anquilosante - Tratamento
 Manter ou aumentar expansibilidade torácica
 Preservação da função
 Melhora do condicionamento e resistência física
 Prevenção de deformidades e reintegração do paciente a vida
ativa
 Educar e orientar
 Melhorar a qualidade de vida
	Patologias da Coluna Vertebral
	Cervicalgia
	Cervicalgia
	Cervicalgia
	Possíveis causas de cervicalgia
	Possíveis causas de cervicalgia
	Possíveis causas de cervicalgia
	Possíveis causas de cervicalgia
	Cervicalgia/Sintomatologia
	Cervicalgia/Sintomatologia
	Objetivos e metas para o tratamento
	Tratamento
	Tratamento
	Tratamento
	Tratamento
	Tratamento
	Tratamento
	Lombalgia
	Lombalgia
	Possíveis causas de lombalgia
	Possíveis causas de Lombalgia
	Possíveis causas de Lombalgia
	Possíveis causas de Lombalgia
	Lombalgia/Sintomatologia
	Objetivos e metas para o tratamento
	Tratamento
	Tratamento
	Tratamento
	Tratamento
	Tratamento
	Tratamento
	Prevenção (levantando peso)
	Prevenção (no lar)
	Exercícios de alongamentos
	Hérnia de Disc0 
	Hérnia de Disc0 
	Hérnia de Disc0 
	Hérnia de Disc0 - Fisiopatologia
	Hérnia de Disc0 - Fisiopatologia
	Hérnia de Disc0 - Fisiopatologia
	Hérnia de Disc0 – Quadro Clínico
	Hérnia de Disc0 – Quadro Clínico
	Número do slide 43
	Diagnóstico – Testes de reflexo
	Diagnóstico 
	Diagnóstico
	Tomografia Computadorizada
	Tratamento
	Tratamento
	Tratamento cirúrgico
	Tratamento cirúrgico
	Tratamento cirúrgico
	Tratamento cirúrgico
	Tratamento cirúrgico
	Tratamento cirúrgico
	Tratamento cirúrgico
	Espondilólise e Espondilolistese
	Espondilólise e Espondilolistese
	Espondilólise
	Espondilólise
	Espondilólise
	Espondilólise
	Espondilólise
	Espondilolistese
	Espondilolistese
	Espondilolistese
	Espondilolistese – Classificação de Meyerdin
	Espondilolistese – Classificação de Meyerdin
	Espondilolistese – Quadro Clínico 
	Espondilolistese - Diagnóstico
	Espondilolistese - Diagnóstico
	Espondilolistese - Diagnóstico
	Espondilolistese - Diagnóstico
	Espondilolistese - Diagnóstico
	Espondilite Anquilosante 
	Espondilite Anquilosante 
	Espondilite Anquilosante 
	Espondilite Anquilosante 
	Espondilite Anquilosante 
	Espondilite Anquilosante - Fisiopatologia 
	Espondilite Anquilosante - Fisiopatologia 
	Espondilite Anquilosante - Quadro clínico
	Espondilite Anquilosante
	Espondilite Anquilosante
	Espondilite Anquilosante - Tratamento
	Espondilite Anquilosante - Tratamento
	Espondilite Anquilosante - Tratamento

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