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​ 
Sarah Deise Alves Ramos – 201408032252
Vivian de Oliveira Pereira - 201502569418
Erica Ribeiro da Silva – 201502013291
Antonio Ramalho Rocha Batista – 201512207047
Fortaleza – CE
2017
	FARMACO
	MECANISMO DE AÇÃO
	EFEITOS ADVERSOS
	DILUIÇÃO
	CUIDADOS DE ENFERMAGEM
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	espironalactona
	A espironolactona é um antagonista farmacológico específico da aldosterona, atuando no local de troca de íons sódio-potássio dependente de aldosterona, localizado no túbulo contornado distal do rim.
	distúrbios gastrintestinais, náusea, sonolência, tontura, função hepática anormal, insuficiência renal aguda, trombocitopenia, leucopenia (incluindo agranulocitose), cansaço, dor de cabeça, ...
	comprimidos de 25mg, 50mg ou 100mg. •VO: a medicação deve ser administrada todos os dias no mesmo horário.
	•A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do médico, ainda que alcance a melhora.
•A medicação não deve ser usada em crianças nem durante a gestação ou lactação.
•Pode causar tontura.
•Recomende o paciente que evite o tabagismo, o consumo de álcool, dos substitutos do sal e de alimentos que contem altas concentrações de potássio ou sódio, como também o uso de qualquer medicação sem o conhecimento do médico.
•Hipertensão: reforce a necessidade do emprego de medidas adicionais para o controle da hipertensão; a medicação ajuda a controlar, mas não cura a hipertensão.
	anilodipina
	atua bloqueando a entrada do Ca2+ através da membrana celular, tanto das células musculares cardíacas como das da parede vascular, porém com muito maior ação sobre o músculo liso vascular. Atuando sobre o músculo cardíaco este medicamento tem um efeito inotrópico negativo (diminuição da contratilidade cardíaca). Porém, esta diminuição do inotropismo é contrabalançada pela melhoria da irrigação do músculo cardíaco que por sua vez melhora a contractilidade. Por esta razão, o efeito inotrópico negativo observado in vitro não é detetado em doses terapêuticas, salvo em presença de patologia grave como é o caso da cardiomiopatia com dilatação e insuficiência, situação que constitui uma contra-indicação ao uso deste medicamento
	dor de cabeça, inchaço, cansaço, sonolência, náusea, dor abdominal, rubor, palpitações e tontura
	5 mg e 10 mg/uso oral com ou sem alimento
	Monitorar pressão arterial, Observar sinais de ICC (edema de mãos e pé e alteração do padrão respiratório), Atentar para tontura e sonolência.
	caverdilol
	O carvedilol é um antagonista neuro-hormonal de ação múltipla, com propriedades betabloqueadoras não seletivas, alfabloqueadora e antioxidante. ... As propriedades bloqueadoras do receptor betaadrenérgico não são seletivas para os receptores beta1 e beta2 e estão associadas ao enantiômero levógiro do carvedilol.
	-Batimentos cardíacos lentos ou irregulares;
– Dor no peito, tosse seca, chiado, aperto no peito, dificuldade para respirar;
– Sensação de falta de ar, mesmo com esforço leve;
– Inchaço, ganho
de peso� rápido;
– Dormência ou sensação de frio nas mãos e pés;
– Perda do controle da bexiga;
– Pele pálida, frequência cardíaca rápida tontura, dificuldade de concentração;
– Açúcar elevado no sangue (aumento da sede, aumento da micção, fome, boca seca, odor frutado, sonolência, pele seca, visão turva, perda de peso)
	Não diluir uso oral
	
	enalapril
	envolve a inibição da enzima conversora da angiostensina (ECA). É derivado dos aminoácidos L-alanina e L-prolina. Depois de sua esterificação no fígado e rim transforma-se em enalaprilato, que é a forma ativa.
	tonturas e cefaléia foram os efeitos mais comumente relatados. Fadiga e astenia foram reportadas em 2 a 3% dos pacientes. Outros efeitos colaterais ocorreram em menos de 2% dos casos e incluíram hipotensão, hipotensão ortostática, síncope, náuseas, diarréia, cãimbras musculares, erupção cutânea e tosse. Menos freqüentemente, disfunção renal, insuficiência renal e oligúria foram relatadas.
	comprimidos de 2,5mg, 5 mg, 10 mg e 20mg. Frascos-ampolas de 5ml (1mg/ml).
•I.V.: diluir em 50 ml de soro fisiológico 0,9% ou glicosado 5%. Infundir lentamente acima de 15 minutos.
•VO: uma queda abrupta na PA, durantes as primeiras 1-3h, após a administração da primeira dose, pode requerer expansão de volume com solução salina normal.
	•A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do médico, ainda que alcance a melhora.
•A medicação não deve ser usada em crianças, gestantes ou lactantes.
•Comunique ao cirurgião que o paciente faz uso de enalapril, devido ao risco de hipotensão.
•Recomende que o paciente mude lentamente de posição para minimizar a hipotensão.
•Pode causar tontura.
•Recomende ao paciente que evite o uso de qualquer outra droga ou medicação, sem o seu conhecimento.
•Hipertensão: monitore a PA e o pulso perisdicamente.
•Monitorize pressão sanguínea.
•Observe situações que podem levar ao paciente a hipotensão, tais como transpiração excessiva, desidratação, vômito e diarréia.
	captopril
	 é um inibidor da ECA - enzima conversora da angiotensina, que impede a angiotensina I de ser convertida em angiotensina II. Com a ausência da angiotensina II não há vasoconstricção periférica, diminuinda a resistência vascular periférica e promovendo uma diminuição da pressão arterial.
	 tosse seca e persistente, e dor de cabeça. Podendo ocorrer também diarreia, perda do paladar, cansaço e náuseas.
	12,5mg, 25mg ou 50mg/cp
	1 – Instruir o paciente a tomar a medicação conforme prescrição médica;
2 – Orientar da importância de não interromper o medicamento, mesmo em caso de melhora dos sintomas;
3 – Realizar esquema lúdico, em especial com pacientes idosos ou que fazem uso de várias medicações, para facilitar a adesão, pode ser utilizado caixas separadoras, desenhos, classificação por cores, dentre outras tecnologias;
4 – Orientar sobre os riscos do Captopril para mulheres gestantes ou em lactação;
5 – Em caso de suspeita ou gravidez confirmada, orientar o paciente a procurar unidade de saúde para nova avaliação medicamentosa;
6 – Orientar sobre as reações adversas mais frequentes relacionadas e, na ocorrência de alguma delas, procurar a unidade de saúde;
7 – Instruir ao paciente a motorização regular da pressão arterial, preferencialmente na Unidade de Saúde, tais como o Programa de Hiperdia, além de monitorização doméstica;
8 – Em casos especiais, capacitar familiar ou o próprio paciente a manusear aferidores de pressão arterial digital e realizar o registro do controle diário para ser apresentado na Unidade de Saúde;
8 – Orientar o paciente evitar dirigir nos primeiros dias do tratamento devido as tonturas;
9 – Instruir sobre uso da medicação 1 hora antes da refeição ou 2 horas após.
10 – Ensinar métodos que garantam uma melhor adesão medicamentosa, em especial, nos casos de paciente com acuidade visual diminuída, idade avançada, leitura insuficiente.
	Hidroclorotiazida
	Atuam ao inibir o co-transportador Na+/CL túbulo contorcido distal Aumentam a perda de k+ e reduzem a perda de Ca+ 
	Hipopotassemia disfunção sexual câimbras (depleção de k+) Alcalose metabólica Aumento do ácido úrico plasmático (devido à redução da volemia) intolerância à glicose pode ocorrer hiponatremia por diluição em pacientes edemaciados.
	50mg/cp
	Monitorização da pressão arterial 
Monitorização dos sinais e sintomas monitorização dos pulsos educação do paciente para o autocuidado 
Monitorização no uso de medicamentos 
Monitorização das complicações potenciais.
	Propanolol
	É um bloqueador beta-adrenérgico; bloqueia o efeito agonista dos neurotransmissores simpáticos sobre os receptores b 1 e b 2, competindo pelos lugares de união ao receptor.Cardiovasculares: bradicardia; insuficiência cardíaca congestiva; intensificação do bloqueio atrioventricular; hipotensão; parestesia das mãos; púrpura trombocitopênica; insuficiência arterial, geralmente do tipo Raynaud; depressão mental manifestada por insônia, lassidão, fraqueza, fadiga; depressão mental reversível progredindo para catatonia; distúrbios visuais; alucinações, sonhos vividos; uma síndrome aguda reversível caracterizada por desorientação de tempo e espaço, perda temporária da memória, labilidade emocional, leves distúrbios sensoriais, desempenho psicomotor prejudicado; incidência de fadiga, letargia e sonhos vividos; náusea; vômito; dor epigástrica; cólica abdominal; diarreia; constipação; trombose arterial mesentérica; colite isquêmica; faringite; agranulocitose; rash eritematoso; febre associada à dor e inflamação da garganta; laringe espasmo; dificuldade respiratória broncoespasmo; púrpura não trombocitopenia; púrpura trombocitopenia.
	Não diluir.
	Monitorar PA do paciente;
Monitorar FC;
Não administrar em pacientes com broncoespasmo deficiência.
	losartana
	A angiotensina II, um potente vasoconstritor, é o principal hormônio ativo do sistema renina-angiotensina e o maior determinante da fisiopatologia da hipertensão. A angiotensina II liga-se ao receptor AT1 encontrado em muitos tecidos (por exemplo, músculo liso vascular, glândulas adrenais, rins e coração) e desencadeia várias ações biológicas importantes, incluindo vasoconstrição e liberação de aldosterona. A angiotensina II também estimula a proliferação de células musculares lisas. Foi identificado um segundo receptor da angiotensina II subtipo AT2, cuja função na homeostase cardiovascular é desconhecida. 
	Palpitação , Taquicardia, Diarreia , Dispepsia, Náuseas , Dor lombar , Câimbras musculares , Tontura, Cefaleia , Insônia , Tosse , Faringite , Distúrbios sinusais , Infecção no trato respiratório superior .
	50mg e 100mg /cp/uso oral
	•A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do médico, ainda que alcance a melhora.
•A medicação não deve ser usada em crianças nem durante a gestação ou lactação.
•Informe ao paciente as reações adversas mais frequentemente relacionadas ao uso de medicação e que, diante a ocorrência de qualquer uma delas.
•Recomende que o paciente monitore regularmente a PA e que, diante a observação de qualquer alteração significativa, comunique imediatamente ao médico.
•Recomende ao paciente o uso de óculos escuros, protetores solares e de roupas mais adequadas para evitar reações de fotossensibilidade, durante a terapia.
•Pode causar tontura.
•Recomende que o paciente evite o uso de tabaco e de álcool, como também de qualquer outra droga ou medicação, sem o conhecimento do médico, durante a terapia.
•Durante a terapia, avalie: hipotensão e desequilíbrio hidroeletrolítico.

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