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Curso: Pedagogia-Licenciatura
Disciplina: Psicologia da educação e Teorias de aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade e Meio Ambiente e Didática.
Rio Verde MT-MS 
18 de Novembro 2016
Curso: Pedagogia-Licenciatura
Disciplina: Psicologia da educação e Teorias de aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; Língua Brasileira de Sinais, Responsabilidade e Meio Ambiente e Didática.
	
Desafio Profissional
Construção de um instrumento de intervenção pedagógica para a melhoria da aprendizagem de um aluno surdo na escola.
Trabalho desenvolvido para as disciplinas de Didática; Língua Brasileira de Sinais; Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem; Rede Sociais e Comunicação e Responsabilidade Social e Meio Ambiente; sob orientação dos tutores à distância: Profª: Ausdy Nazaré Castro Santos; Profª: Kate Kumada; Profª: Helenrose Coelho; Profª: Gilse T. Lazzari Perosa e Profª: Renata de Paula; apresentado à Anhanguera Uniderp - Campus II como requisito parcial para a avaliação na Atividade desafio profissional
Tutora á distância: Ingrid Pimentel Silva e Orientador Professor: Luciano Rodrigues da Rosa.
	
Rio Verde MT-MS 
 18 de Novembro de 2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA 	5
3. PROPOSTA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DE ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA .	7
4. AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS METODOLÓGICAS QUANTO AO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA OUVINTES E PESSOAS SURDAS..........................8
5. ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DAS AULAS E DIFUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PARA ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA	9
6. CONCLUSÃO........................................................................	10
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................	11
	
	
INTRODUÇÃO
Este desafio foi elaborado com intuito de desenvolver uma proposta educacional para alunos com deficiência auditiva, para refletir sobre as estratégicas pedagógicas para a melhoria da aprendizagem e comportamento de alunos surdos no contexto regular.
Ao longo deste trabalho abordaremos a importância do tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa o quanto é importante a presença deles para que alunos surdos tenham facilidade de aprendizagem e desenvolvimento.
Será apresentada uma proposta de mudança de comportamento do aluno surdo, serão estratégias para minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem identificados, pois o aluno necessitará de um intérprete; acompanhamento psicopedagógico e de aulas didaticamente reestruturadas.
Apresentaremos as principais diferenças metodológicas quanto ao ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas como é importante que se garanta o aprendizado do português como segunda língua para os alunos surdos, com professores bilíngües, estratégias metodológicas e materiais didáticos diferenciados.
E por fim orientações para organização das aulas e difusão da língua brasileira de sinais para aluno com deficiência auditiva, pois o atendimento educacional especializado oferece ao aluno com surdez tranqüilidade, segurança e motivação para seu aprendizado.
O TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA
O tradutor intérprete de língua de sinais é uma pessoa que traduz e interpreta a língua de sinais para a língua falada e vice versa em quaisquer modalidades que se apresenta oral ou escrita, além do domínio das línguas envolvidas no processo de tradução e interpretação o profissional precisa ter qualificação específica para atuar como tal isso significa ter domínio dos processos, dos modelos, das estratégias e técnicas de tradução e interpretação. É muito importante ver a libras não só como forma de comunicação entre os surdos, mas como forma de assimilação entre todos em um ambiente social.
O intérprete além de realizar a interpretação da língua de sinais, deve ter normas éticas transmitindo confiança para que se tenha um sigilo profissional, sendo imparcial, ele não deve dar suas opiniões particulares.
Em alguns estados brasileiros, surgiu a necessidade de regulamentar a atuação do intérprete de língua de sinais. O estado do Rio Grande do Sul iniciou sua capacitação de seus profissionais em 1997 através de cursos certificados pela FENEIS/RS e pela UFRGS. Ao longo da atuação dos intérpretes neste estado surgiu a necessidade de uma regulamentação para a atuação dos intérpretes uma vez que foram observadas restrições comuns que deveriam ser consideradas.
O intérprete deve tornar claro ao público no que diz respeito ao surdo sempre que possível, reconhecendo que muitos equívocos têm surgido devido à falta de conhecimento do público sobre a área da surdez e a comunicação com o surdo.
Em relação às provas, o intérprete deve comunicar aos monitores e responsáveis qual a sua função e como executará a interpretação durante a realização das provas e concursos de modo a assegurar sua conduta ética.
Do ponto de vista que venha a envolver questões de ética e postura do profissional intérprete, bem como dos alunos surdos e ouvintes, a mesma também será responsável em aconselhar intérpretes a melhorarem sua postura ética e profissional ou em coibir sua atuação, invalidando seu certificado.
No ano de 2001, houve um encontro internacional sobre a formação de intérpretes de língua de sinais na América Latina, nesse encontro chegaram a algumas conclusões principais, que a comunidade de pessoas surdas seja consciente da importância de sua própria língua e dos intérpretes profissionais, que exista reconhecimento da profissão e titulação de intérprete de língua de sinais, e que as associações e pessoas surdas sejam fortalecidas em todos os aspectos por si mesmas e com o apoio de organismos públicos internacionais entre outros.
Para que possamos pensar em formação de intérpretes, precisamos estar ligados ao nível de participação da comunidade surda na sociedade, alguns pontos são muito importantes, como a aceitação da língua de sinais; o direito das pessoas surdas a terem mais oportunidades; o direito ao serviço de interpretação gratuito; a correspondência entre o número de intérpretes requeridos e a demanda; estabelecimentos de cursos de formação de intérpretes e as atitudes das pessoas surdas e ouvintes quanto à necessidade dos serviços de intérprete.
Temos atualmente o intérprete educacional que é aquele que atua como profissional intérprete de língua de sinais na educação. Considerando a realidade brasileira na qual as escolas públicas e particulares têm surdos matriculados em diferentes níveis de escolarização seria quase impossível atender as exigências legais que determinam o acesso a permanência do aluno na escola observando se suas especificidades sem a presença de intérpretes de língua de sinais, assim faz necessário investir na especialização do intérprete de língua de sinais da área de educação.
Aos intérpretes de língua de sinais da área da educação é recomendado redirecionar os questionamentos dos alunos ao professor, pois desta forma ele caracteriza o seu papel na intermediação mesmo quando este papel é alargado.
Por fim podemos concluir que a presença em sala de aula do tradutor e o intérprete de língua de sinais são essenciais para os alunos surdos usuários das Libras para que tenham acesso aos conteúdos escolares, contribuindo para a melhoria do atendimento e o respeito à diversidade lingüística e sociocultural dos alunos surdos. 
PROPOSTA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DE ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Esta proposta tem como objetivo capacitar o aluno com deficiência auditiva, para que ele possa se desenvolver, proporcionando a oportunidade para que o aluno adquira qualidade de vida e igualdade social. Deverá ser feita a solicitação de um tradutor intérprete de libras, um profissional que tenha qualificação, além de realizara interpretação da língua de sinais ele deverá transmitir confiança ao aluno, o intérprete deverá ser imparcial mantendo sua conduta ética a presença do tradutor facilitará o aprendizado do aluno, será uma forma de interagir com seus colegas.
A equipe de professores precisará passar por um treinamento, pois na educação inclusiva precisam estar preparados para lidarem com as diferenças e diversidades do aluno sendo necessária a mudança de comportamento dos educadores para que estejam cientes da importância de planejar aulas com recursos visuais para que o aluno possa assimilar com facilidade o conteúdo.
O aluno deverá ser avaliado por um psicopedagogo que irá fazer uma análise da situação do aluno para diagnosticar os problemas e suas causas, essa avaliação deverá estabelecer às decisões para prevenção e solução de possíveis dificuldades do aluno, assim que verificada a informação que considera importante o psicopedagogo irá intervir para que se possa chegar à solução dos problemas de aprendizagem, visando reorganizar a vida escolar e doméstica da criança.
Deverá ser feita uma reestruturação nas aulas para que o aluno compreenda que a leitura e a escrita devem estar sempre relacionadas com o conhecimento de mundo do aluno de forma que tenha significação para ele estando consciente sobre o que escrevem, as aulas devem ser planejadas para que ele possa fazer o reconhecimento global das palavras, sendo direta e rápida e de fácil entendimento do aluno.
A escola necessitará se adequar linguisticamente a proposta de uma educação bilíngue, os professores deverão desenvolver estratégicas pedagógicas que despertem o interesse do aluno surdo. Essa proposta irá colaborar com o desenvolvimento do aluno João para que ele seja um aluno com disciplina e que tenha concentração para se desenvolver e ter suas necessidades supridas.
AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS METODOLÓGICAS QUANTO AO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA OUVINTES E PESSOAS SURDAS
É de suma importância que se garanta o aprendizado do português como segunda língua para os alunos surdos, com professores bilíngues, estratégias metodológicas e materiais didáticos diferenciados. O que coloca as crianças surdas em desvantagem em seu processo de alfabetização é o fato desta constituír-se em um sistema de representação da oralidade se os surdos por seu impedimento biológico/fisiológico, não têm acesso a experiências auditivas, que lhes permitam fazer associações entre fonemas e grafemas, seu conhecimento sobre a escrita será sempre limitado e insuficiente. Por isso, mesmo que não ocupe o centro das atenções no processo educacional, ainda se justifica o ensino da fala para surdos. Além de permitir maior integração com o mundo dos ouvintes, facilita o processo de aquisição da escrita. Quando a criança surda possui certa oralização, a escrita se torna mais fácil de aprender. Porém, para se chegar a este determinado nível de oralização, o processo é mais difícil devido ao fato de não ouvirem sons, É importante o ensino da fala para que o surdo tenha leitura orofacial e através dessa possa ter maior comunicação em libras.
Na alfabetização de crianças ouvintes, há várias situações que as colocam diante da relação de representação entre a escrita e a oralidade, entre outras palavras será necessária a mediação de outros sujeitos para que se estabeleça para a criança a relação entre a linguagem oral e a linguagem escrita. Mesmo a despeito de a escrita e a fala serem processadas utilizando canais distintos, visão e audição, respectivamente, ambas os estímulos serão percebidos simultaneamente, sem maiores prejuízos para a apreensão de seu conteúdo pela criança. Ainda que, ao se deparar com o registro escrito, a criança não esteja diante dos elementos sonoros que esse registro está representando, será possível a mediação de alguém que possa recuperar este valor para ela.
Para as crianças ouvintes, que pensam e se comunicam por meio da fala, tais propriedades são fonéticas e, assim, elas têm relativa facilidade em aprender a ler e a escrever uma escrita alfabética, já que esta, por natureza, tem referência nas formas faladas da língua.
ORIENTAÇÕES PARA ORGANIZAÇÃO DAS AULAS E DIFUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PARA ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
O professor que ministra aulas em língua de sinais deve ser qualificado para realizar o atendimento das exigências básicas do ensino por meio de língua de sinais, o professor com surdez para o atendimento em língua de sinais oferece mais vantagens para o aluno surdo, ele terá mais facilidade para se desenvolver. 
A qualidade dos recursos imagéticos é essencial para facilitar a compreensão do conteúdo curricular, uma boa organização do ambiente de aprendizagem e as explicações do professor que ministra aulas em língua de sinais proporcionam uma compreensão das idéias complexas contidas em seus conhecimentos curriculares.
O atendimento educacional especializado oferece ao aluno com surdez tranqüilidade, segurança e motivação para aprender. Sendo necessário que o atendimento educacional especializado em libras ocorra em horário diferente às aulas e que seja diariamente.
O atendimento ao aluno com deficiência auditiva deverá ser feito a partir do diagnóstico do conhecimento que o aluno tem a respeito da língua de sinais verificando suas dificuldades para se ter um bom desenvolvimento criando uma sala de recursos para atendimento educacional especializado para o ensino de língua portuguesa para pessoas com surdez. É fundamental um professor de preferência formado em língua portuguesa e que conheça os requisitos lingüísticos teóricos é de suma importância para que o aluno desenvolva a competência educacional ou lingüística bem como textual nas pessoas com surdez, essa sala deverá ser organizada didaticamente com riqueza de matérias e recursos visuais para possibilitar melhor absorção dos conteúdos, e que se tenha interação com os mais variados tipos de situação de enunciação. 
A avaliação do desenvolvimento da língua portuguesa deverá ocorrer continuamente, para que se possam avaliar os avanços do aluno e se em caso contrário para que sejam feitas adequações necessárias para um planejamento de qualidade para que o aluno se desenvolva cada dia mais.
CONCLUSÃO
Ao longo deste desafio profissional podemos concluir que a inclusão ainda é precária em grande parte das escolas, e isto se reflete tanto no aprendizado quanto na interação social do aluno. Sendo necessárias escolas que assegurem igualdade de oportunidades a todos os alunos, contando com professores qualificados e compromissados com a educação sem distinções.
As escolas precisam se adequar linguisticamente a proposta de uma educação bilíngue, respeitando o direito do aluno surdo para que tenham oportunidades de inclusão na sociedade de forma completa, reconhecendo suas diferenças e capacidades.
Quanto à aprendizagem dos alunos com deficiência auditiva foi possível verificar que possuem capacidade para aprender como os alunos ouvintes, contudo é necessária a presença do intérprete e que os professores façam aulas com mais recursos visuais proporcionando uma melhor compreensão do aprendizado e um bom desenvolvimento. 
A criança com surdez que for inserida em uma classe comum do ensino regular, necessitará de atendimento em outro turno, em uma sala de recursos para o desenvolvimento de libras, da língua portuguesa e para complementar as informações obtidas na classe comum.
As instituições de ensino deveriam proporcionar melhores recursos lingüísticos para os deficientes auditivos para que possam se desenvolver de forma independente, preparando - se para os obstáculos do dia a dia.
A proposta apresentada a coordenadora Sônia teve como objetivo capacitar o aluno com deficiência auditiva para melhorar seu comportamento, para que ele possa se desenvolver, proporcionando a oportunidade do aluno adquirir qualidade de vida e igualdade social se tornando um aluno disciplinado e desenvolvido e mostrando aos professores que é importante perceber as diferenças metodológicaseducacionais que envolvem o aluno surdo, assim estando no direcionamento certo para a inclusão do aluno com deficiência auditiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf
http://ad.rosana.unesp.br/docview/directories/Arquivos/Cursos/Apoio%20Did%C3%A1tico/Luciana%20Codognoto%20da%20Silva/Psicologia%20Aplicada%20ao%20Turismo/Psicologias.pdf
http://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/24287/T%20-%20FERNANDES,%20SUELI%20DE%20FATIMA%20.pdf?sequence=1.relaize
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwiB2LK5rIrNAhVFPiYKHWR3BVMQFggwMAQ&url=http%3A%2F%2Fbaixar-
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&ved=0ahUKEwiB2LK5rIrNAhVFPiYKHWR3BVMQFggwMAQ&url=http%3A%2F%2Fbaixar-download.jegueajato.com%2FRegina%2520Celia%2520C.%2520Haydt%2FCurso%2520de%2520Didatica%2520Geral%2520(390)%2FCurso%2520de%2520Didatica%2520Geral%2520-%2520Regina%2520Celia%2520C.%2520Haydt.pdf&usg=AFQjCNGb8isqQ7wfRW7fT2A_PvnIEG6aTQ&cad=rja
https://www.youtube.com/watch?v=OkP0GYSLUbk

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